anneliberton Anne Liberton

Uma breve viagem pela história de um ícone... Aliás, de um mito.


Anı & Hayat Hikayeleri Tüm halka açık. © Wikipedia e Revista Época foram usadas como referência

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O mito, também conhecido como Jair Messias Bolsonaro, nasceu em 21 de março de 1955, em Glicério, um pequeno município do estado de São Paulo, após uma fraquejada de seu pai, Percy Geraldo Bolsonaro. É também filho de Olinda Bonturi, de onde veio o nome do meio “Messias”, pois ela atribuía a Deus o milagre de seu nascimento, após uma gravidez complicada, sem saber da ironia de como se desenrolaria o futuro de seu filho. Ao longo da infância, ele viveu em diversas cidades do estado com os pais e os cinco irmãos.

O sobrenome “Bolsonaro” é italiano, originalmente grafado como “Bolzonaro”. Bolsonaro é descendente da região da Toscana, do Vêneto e da Calábria, na Itália, além de Hamburgo, na Alemanha. Um homem muito adepto a fake news, elas começam já em sua árvore genealógica. Ele já afirmou em discurso que seu bisavô alemão, Carl Hintze, foi obrigado a lutar na Segunda Guerra Mundial como soldado de Hitler, porque era isso ou “o paredão”, no entanto, diversas análises comprovam que Carl veio ao Brasil antes da mencionada guerra e que não há registros de seu retorno para servir como soldado. Ele também estaria um tanto quanto velho para desempenhar tal papel na época, no entanto, é possível que Carl tivesse à sua disposição a habilidade de viajar no tempo, qualidade que será revisitada nesta mitografia, visto que parece correr nas veias da família Bolsonaro.

Durante a Ditadura Militar, ele descobriu seu interesse pelo exército e, aos 18 anos, entrou para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), porém acabou se arrependendo e, pouco depois, prestou concurso para juntar-se à Academia Militar das Agulhas Negras, em 1973. Formou-se em 1977, especializando-se em paraquedismo na Brigada de Infantaria Paraquedista. Sim, senhores, temos um presidente com curso superior em paraquedismo, o que pode explicar nossa constante sensação de estarmos em queda livre com o atual governo. Foi também nos anos 70 que ele conheceu sua primeira esposa, Rogéria Nantes Nunes Braga.

A graduação o levou ao Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, para servir no 21º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), como Aspirante a Oficial e, em seguida, ao 9º GAC em Nioaque, no Mato Grosso do Sul. No último ano em Nioaque, nasceu seu primeiro filho, Flávio, o Laranja. Em 1982, ano seguinte, Bolsonaro cursou a Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), e também teve seu segundo filho, Carlos, o Carluxo.

Assim que terminou mais essa formação, ele foi servir em Deodoro, de volta ao Rio de Janeiro, no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, avaliando os soldados que concorriam pra o curso de paraquedismo. Em 1984, veio a nascer seu último filho com Rogéria, Eduardo Bolsonaro, famoso por sua genitália diminuta.

Quando já era capitão, em 1986, o mito escreveu um artigo na revista Veja reclamando sobre supostos salários baixos que eram pagos a cadetes da AMAN, resultando em seu posterior e inevitável desligamento. A posição sustentada pelo exército sobre o caso — lembrando que o país estava no final da ditadura militar, sob o comando do presidente/ditador (chame como quiser) João Figueiredo — era que esses desligamentos ocorriam por conta de desvios de conduta dos cadetes, de modo que o artigo foi mal recebido dentro do meio, e Bolsonaro acabou punido com 15 dias de prisão. No entanto, ele foi julgado pelo Supremo Tribunal Militar dois anos depois e absolvido, visto que tal tribunal é conhecido por abafar casos e jamais punir membros do exército por quaisquer crimes que eles cometam.

Em 1987, ele cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), última antes de sua expulsão. Nesse mesmo ano, ainda por conta dos salários baixos, ele comunicou à revista Veja sobre seus planos de explodir algumas bombas em banheiros da Vila Militar e em outros quarteis para protestar. A revista, por sua vez, comunicou o Ministro do Exército. O caso foi investigado, e Bolsonaro foi considerado culpado. A punição deveria incluir a perda de seu posto e de sua patente, de acordo com as próprias leis que regem o exército, no entanto, como já foi mencionado, nada nunca acontece com quem está no exército. Bolsonaro se defendeu acusando a revista de publicar matérias fraudulentas, o que não funcionou, embora o STM tenha acabado absolvendo-o nesse caso também — surpresa! —, mantendo sua patente de capitão e mandando-o para a reserva. A reserva é o mais próximo de expulsão que existe no exército, uma vez que não existem punições reais. Por conta disso, ele começou, em 1988, sua carreira política.

Há documentos produzidos pelo Exército Brasileiro na década de 80, feitos pelos superiores de Bolsonaro, que o avaliam como uma pessoa com ambição excessiva de se realizar financeiramente, com uma intenção permanente de liderar subalternos com tratamento agressivo, além de usando argumentos com total falta de lógica, racionalidade e equilíbrio. Apesar do óbvio aviso dos militares, ele ainda foi eleito vereador do Rio de Janeiro em 1988 pelo Partido Democrata Cristão, PDC. Segundo seu próprio filho, Flávio Laranja, tal ingresso na política se deu por acaso e por falta de opção, já que o desejo do pai de se manter no exército foi interrompido. Sobra o mistério quanto a qual opção teria sido melhor para o país — lembrando que exércitos podem iniciar guerras.

Desde o início, sua participação na esfera política era quase não existente e, quando existia, focada nas causas militares. Ele já se mostrava conversador, reclamando de pautas como distribuição de preservativos a comunidades carentes, e preconceituoso, com frequência se referindo a pessoas pobres como ignorantes, analfabetas e responsáveis por questões como a explosão demográfica no país.

Em 1990, antes de terminar o mandato, ele resolveu se candidatar a deputado federal, também pelo PDC, e de alguma forma venceu. A partir daí, Bolsonaro cumpriu mais seis mandatos consecutivos, mudando diversas vezes de partido. Em ordem: PPR (1993–95), PPB (1995–2003), PTB (2003–2005), PFL (2005), PP (2005–2016) — no qual foi acusado de receber propina —, PSC (2016–2017) e o PSL (2018), sendo o último o partido com o qual foi eleito presidente.

Quanto à sua vida na Câmara, há ao mesmo tempo muito e pouco a ser falado. Em 1992, ele ajudou sua então esposa, Rogéria, a se eleger vereadora do Rio, uma atitude que se repetiria ao longo dos anos com os filhos e com sua segunda esposa, que será mencionada mais tarde.

Após passar 26 anos no Congresso, Bolsonaro teve o pouco expressivo número de 171 projetos apresentados, sendo que destes ele foi relator de 73. Há ainda 470 outras proposições que foram apresentadas por ele que, no entanto, não configuram projetos de lei, mas emendas a projetos de outrem, entre outras manifestações e sugestões dadas no plenário. Disso, ele conseguiu a aprovação de apenas dois projetos de lei e uma emenda, referentes a emissão de recibos junto ao voto nas urnas eletrônicas — o que não é surpreendente, visto que ele se diz “idealizador do voto impresso”, característica que remete àquela habilidade que já vinha de seu bisavô alemão, de viajar no tempo —, isenção de IPI em itens de informática e a autorização da chamada “pílula do câncer”, famosa por não funcionar. Dentre o restante das propostas e dos projetos, havia muita coisa em favor dos militares, como já mencionado, e praticamente nada em favor do Rio de Janeiro, estado que o elegeu diversas vezes.

Enquanto — supostamente — fazia seu trabalho como deputado, Bolsonaro colecionou também diversas histórias e feitos em sua vida pessoal. No final nos anos 90, ele se separou da primeira esposa, Rogéria, e acabou numa união estável com Ana Cristina Valle, uma advogada que trabalhava como assessora no gabinete de outro deputado federal. Teve com ela seu quarto filho, Jair Renan. Ambos ainda eram casados quando se conheceram, mas alegam ter se apaixonado apesar disso e, então, se separado de seus respectivos cônjuges — Ana Cristina coincidentemente era casada com um militar da reserva, um coronel. Eles nunca se casaram no papel, porém mantiveram um relacionamento estável ao longo de 16 anos. Mas nem tudo foram flores.

Em 2008, os dois se separaram e, no curso desse processo, Ana Cristina fez diversas acusações quanto à renda de seu ex-marido. Segundo ela, ele possuía uma renda acima do que seria possível para um deputado que recebia ainda o salário de um militar da reserva, além de ter furtado um cofre que eles tinham em um banco, levando joias, uma grande quantia em dólares e outra em reais. Ele também teria deixado de declarar uma série de imóveis que possuía. Seu comportamento agressivo e explosivo foi citado ainda como outro motivo para a separação dentro do documento de 500 páginas, que em pouco afetou a imagem que o então deputado mantinha na época de homem de bem, correto e honesto, e que o ajudaria futuramente a se eleger como presidente. Hoje em dia, apesar de existirem os documentos, Ana Cristina nega que essas informações sejam verdade.

Além disso, em 2009, houve outro acontecimento, quando ela se mudou para a Noruega com Renan, que à época tinha 10 anos, sem a autorização do pai dele. Bolsonaro precisou pedir ajuda ao Itamaraty para localizá-los. Foi descoberta depois uma ligação telefônica em que Ana Cristina alegava que havia deixado o Brasil por conta de uma ameaça de morte por parte de Bolsonaro. Nove anos depois do ocorrido, ela negou a acusação. O filho, Renan, acabou voltando para ficar com o pai, que não permitiu que ele morasse na Noruega.

Depois da segunda separação, ainda em 2007, Bolsonaro se casou pela terceira vez, com Michelle de Paula Firmo Reinaldo, que trabalhava no gabinete de um deputado paulista do mesmo partido de Bolsonaro que acabou tendo seu mandato anulado por conta de uma CPI de corrupção (máfia das ambulâncias). Ela acabou no gabinete dele e em pouco tempo já assinavam o acordo pré-nupcial e registravam sua união. Alguns anos depois, em 2011, eles tiveram uma filha, Laura, graças à reversão da vasectomia que Bolsonaro havia feito anteriormente. Michelle é natural de Ceilândia e intérprete de LIBRAS — nada que tenha impedido uma ou outra secretaria ligada ao assunto de desaparecer, ao que parece. Habilidades ligadas ao desaparecimento de coisas também correm em peso na família, em especial desde que Bolsonaro assumiu a presidência. É também bom ressaltar que Michelle e Laura são as únicas até aqui que ainda não concorreram a nenhum cargo político, a primeira talvez por falta de interesse — e o papel de primeira-dama reserva alguma (alguma) relevância nesse aspecto —, a segunda talvez pela idade. Quanto a Renan, é esperado que ele faça sua estreia em breve.

Seus outros filhos têm uma carreira política prolífica. Carlos Bolsonaro foi o primeiro a ser eleito, tornando-se vereador do Rio de Janeiro em 2000, aos 17 anos, o mais jovem da história do país. Ele está atualmente em seu quinto mandato. Flávio Bolsonaro foi eleito deputado estadual do Rio em 2003, cumprindo quatro mandatos. Em 2018, foi eleito senador. Eduardo Bolsonaro, por sua vez, é deputado federal de São Paulo desde 2014. Ana Cristina do Valle, aproveitando a candidatura do ex-marido à presidência, tentou se eleger deputada em 2018 — possível motivo para ter então negado todas as acusações já feitas a ele —, porém, não se elegeu.

Com base em tudo isso, é notável que Bolsonaro não construiu por si só uma carreira digna de nota ou interessante o bastante para chamar atenção da população em geral. O que lhe trouxe os holofotes foi outra coisa: sua vasta gama de preconceitos, inflamada por sua capacidade capenga de se expressar. Uma de suas grandes habilidades é, como dito antes, fazer as coisas desaparecerem, sendo o bom senso seu alvo preferido.

Ao longo dos anos, ele se envolveu em diversas polêmicas, que lhe rendem tanto atenção quanto repúdio até hoje. Algumas das mais famosas são: a vez em que disse à deputada Maria do Rosário que ela não merecia ser estuprada por ser muito feia (ele foi condenado por conta desta declaração recentemente); a entrevista que deu à atriz americana Ellen Page, expondo suas visões homofóbicas a um público internacional; quando disse a Preta Gil que seus filhos jamais namorariam uma mulher negra, porque eles foram “muito bem educados”; o vídeo em que comenta que pessoas vivendo em quilombos não fazem nada e pesam muitas arrobas (que são usadas para pesar gado); suas inúmeras apologias à tortura, inclusive ao torturador da ex-presidente Dilma Rousseff, à época de seu impeachment; seu amor pela Ditadura Militar, período histórico responsável pela morte e desaparecimento de milhares de pessoas, entre outras questões; e a lista se estende ao infinito e além.

Isso aos poucos o fez angariar apoiadores fora de seu estado, pessoas aborrecidas com o governo que estava no poder desde 2002 e desgostosas com as mudanças, em especial na esfera socioeconômica, e que buscavam um representante que reunisse todos os seus preconceitos e argumentos medievais. Já no início de 2010, por exemplo, Bolsonaro era querido pelos incels (do inglês “involuntary celibate”), um grupo de celibatários involuntários, como eles mesmo se chamam, que se reuniam em fóruns privados, os chans, para se lamentar sobre suas vidas amorosas inexistentes, reclamar sobre as mulheres e outras minorias, as quais culpavam por seus infortúnios e, eventualmente, tramar e executar atentados contra elas.

Aos poucos, outros segmentos também foram lhe dando ouvidos, como pessoas que apoiavam seus ideais violentos e que ou violavam a Constituição ou que já eram comprovadamente ineficazes, como diminuir a maioridade penal, instaurar a pena de morte — a famosa frase “bandido bom é bandido morto” —, a tortura e a castração química de estupradores. Bolsonaro tem uma tendência a não basear seus argumentos em dados, fatos ou qualquer coisa atrelada à realidade atual, ressaltando a hipótese de suas duas habilidades ocultas e genéticas, visto que elas parecem ter sido passadas adiantes para seus filhos e, segundo os relatos dele mesmo, vindo já de seu bisavô alemão viajante do tempo.

Com o advento da operação Lava-Jato e a ascensão do então juiz Sérgio Moro, a população brasileira ficou carente de uma figura honesta que salvasse o país — literal ou metaforicamente — da onda de corrupção que o assolava. Em um surto de oportunismo, Bolsonaro resolveu se tornar essa figura, embora, como citado em trechos anteriores, seu histórico não fosse assim tão lindo. Ele pintou uma imagem própria de modéstia e incorruptibilidade, um cidadão simples e comum, muito próximo de seus eleitores, que desejava as mesmas coisas que eles e que poderia promovê-las, se apenas tivesse uma chance. Também aproveitou para se escorar na ideia do chamado “cidadão de bem”, um ideal perfeito de pessoa que representaria o que de melhor existe na sociedade, o que na sua visão sugere alguém branco, hétero, religioso, casto, com uma carreira de sucesso adquirida por mérito próprio e financeiramente independente. Embora esse modelo represente uma parte ínfima dos brasileiros, não contemplando sequer o próprio Bolsonaro, ele de alguma forma se embrenhou no imaginário geral e ajudou a alimentar o poder do deputado sobre seu eleitorado. Ele passou a ter uma audiência nacional para seu circo particular e estava pronto para concorrer à presidência.

Durante a corrida para a presidência, a popularidade de Bolsonaro apenas explodiu. Erros táticos de seus adversários lhe deram mais gás para encontrar apoiadores, como a insistência de seu maior adversário, o Partido dos Trabalhadores, dos últimos dois presidentes (sem contar o vice que estava em exercício na época), ambos acusados na Lava-Jato, um preso, em nomear um candidato em vez de simplesmente apoiar algum outro que tivesse ideais próximos aos seus. A rachadura iminente na população enfim se concretizou, e o Brasil ficou polarizado entre aqueles que eram contra o PT e aqueles que eram a favor, embora a realidade fosse muito mais complicada que isso. Bolsonaro aproveitou essa dicotomia para vender suas ideologias, alegando na verdade não possuir ideologia nenhuma e, de novo, voltando no tempo: ele acusou os governos anteriores de serem comunistas, a ameaça vermelha, algo não visto e ouvido desde a Guerra Fria.

Sem apresentar um plano de governo, ele seguiu crescendo. Falava mal de seus adversários, repetia boa parte de suas crenças e, quanto às mais polêmicas, negava tudo, mesmo havendo vídeos provando o que ele havia dito anteriormente. Em lives no Facebook, tweets ou quando se comunicava com seus eleitores, falava em fake news, termo popularizado por Donald Trump e usado quando um indivíduo dizia/fazia alguma besteira e queria fingir nunca tê-la dito/feito depois. Isso bastava para seus seguidores, alimentados por suas palavras mais atuais e também bombardeados por notícias diárias vindas no aplicativo WhatsApp, por onde eram disseminadas toda sorte de informações, com montagens e áudios ora verdadeiros, ora falsificados. A mídia teve um prato cheio e muito trabalho nessa época, noticiando e verificando fatos a todo momento. Havia quem acusasse jornais de estarem atentando contra a índole do suposto futuro presidente, havia quem não acreditasse em nada que saísse em jornais, a não ser que ele confirmasse pessoalmente. Esse comportamento perdura até hoje.

Quando enfim chegou a hora dos debates, Bolsonaro se recusou a comparecer, alegando uma série de razões, e os outros candidatos não deixaram barato, alfinetando-o como puderam. Sua ausência não pareceu afetar o fervor de seus eleitores, que o achavam apto a ser eleito ainda sem propostas ou plano concreto de governo.

Mas a tensão se elevou em setembro de 2018, quando Adélio Bispo de Oliveira esfaqueou Bolsonaro durante um ato de campanha em Minas Gerais. O candidato precisou ser hospitalizado e recebeu mensagens de apoio de todos os seus rivais. Com isso, ele ficou de fora dos debates restantes por recomendação médica, apesar de ter comparecido em algumas entrevistas e outros eventos que demandavam esforço físico. O primeiro turno terminou, determinando que ele disputaria o segundo com Fernando Haddad, candidato do PT, e este terminou com sua vitória, estabelecendo-o como o 38º presidente do Brasil.

Desde então, iniciou-se seu governo, que parece uma continuação direta e simples de toda a sua carreira como militar e como político. Que acusem o mito de muitas coisas, mas não se pode dizer que ele enganou alguém. O tempo inteiro, quem ele era e como era estava às claras. Ficou a cargo de seus eleitores dar a este homem o cargo mais importante do Brasil ou não. Essa parte da história sabemos como terminou. Seu mandato como presidente ainda é um mistério.

16 Haziran 2019 04:34 5 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
11
Son

Yazarla tanışın

Yorum yap

İleti!
C.S. Moses C.S. Moses
Começou debochando e fazendo-me rir, mas depois foi ficando mais séria. Os seguidores desse genocida deveriam ler; só não podemos garantir sua integridade física. Hehehe!
August 21, 2020, 00:58
Laiana Claro Laiana Claro
Depois de ler tudo isso, posso afirmar que o real mito desse país é você, fada debochada! Adorei!
July 03, 2019, 23:45

  • Anne Liberton Anne Liberton
    Socorro kkk deu tanto trabalho escrever esse trem que o deboche tava em baixa no final, mas agradeço o comentário auhauha ♥ July 04, 2019, 00:03
  • Laiana Claro Laiana Claro
    De nada!! kk July 04, 2019, 00:41
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