O céu tinha um tom azul que quase parecia falso; Renata se sentiu num daqueles desenhos infantis feitos com canetinha. Ela piscou, a garganta seca, e pulou tão alto quanto possível quando algo se esfregou contra sua perna.
Com o coração na boca, ela ouviu o miado indignado de um gatinho preto. Respirou fundo, tentando se acalmar, e bateu suas asas para sair do chão. Era uma fada grande para sua raça, tinha quase meio metro de altura. O gatinho empinou o rabo e se preparou para atacá-la.
"Você nem se inventa!", ela o avisou.
Como todo gato, aquele não pareceu se importar com a clara ameaça nos olhos dela. Renata voou mais para cima, tentando entender onde estava. Para todos os lados, havia apenas um deserto de areia vermelha. Embaixo do gato (que agora pulava, tentando capturar seu pé) estava o cobertor com o qual sempre dormia em casa. Sua última memória consistia em estar bebendo água de orvalho com mel de elfo com Suzana e Abigail. Esfregou a barriga, sentindo o efeito colateral de misturar o que não devia.
"Que merda eu vou fazer agora?", ela sussurrou.
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