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[ItaSasu][Universo A.B.O] [Universo Alternativo] ~ [20/20] Sasuke tinha um problema muito sério com o fato de ser ômega, uma vez que se sentia fraco e sabia que as pessoas viam a todos dessa forma. Mas quando a investida de um alfa atrevido desencadeia uma série de sentimentos ruins no Uchiha mais novo e ele descobre algumas coisas interessantes e que podem ligá-lo tão fortemente com Itachi, ele passa a repensar sobre sua própria origem e que talvez - e com uma dose de loucura inclusa - não seja assim tão ruim ser um ômega. Para isso, no entanto, teria de contar com lendas que até então não tinham sido provadas e que poderiam mudar vidas de forma irreversível, fossem ou não verdade. "- Claro que sim! Sasuke, se você for um predestinado tem ideia de que toda uma história de milênios vai ser provada?"


Hayran Kurgu Anime/Manga Sadece 18 yaş üstü için. © Todos os direitos reservados

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Capítulo I

Ele se espreguiçou lentamente ainda envolto pelo calor gostoso que o aconchegara por toda a noite e permaneceu de olhos fechados por alguns minutos mesmo depois de acordar, ainda aproveitando da boa sensação que o tomava. Aquele sábado de começo de primavera trazia consigo temperaturas mais amenas depois de um inverno rigoroso e a boa sensação de saber que não precisaria levantar tão cedo por não ter aula.

 

Tudo que poderia pedir naquele momento. Seus orbes ônix se abriram lentamente e ele fitou uma das paredes brancas de seu quarto ainda absorto pela sonolência. As férias começariam dali alguns meses e ele estava tranquilo quanto a isso, uma vez que suas notas eram sempre altas e os trabalhos daquele primeiro semestre já tinham sido todos entregues, faltando apenas as provas finais.


Sendo assim poderia fazer o que quisesse naquele fim de semana e por isso mesmo demorou tanto para se levantar. O olfato sensível detectou o cheiro da mãe caminhando tranquilamente pelo corredor e ele sorriu por um momento ao imaginá-la em um dos vestidos que tanto gostava de usar. Seu cheiro agradável quase o fez ronronar por um momento.

 

O relógio na cabeceira de sua cama o fez bocejar assim que seus olhos caíram ali. Recém passara das oito horas, mas ele resolveu se levantar, os pés buscando os chinelos assim que se sentou na cama e as meias de dedinho que usava fizeram-no parecer incrivelmente infantil. Quer dizer, as pessoas ainda usavam meias de dedinho? Bem, ele sim e até achava divertido, mas era orgulhoso demais para sair de meias e chinelos do próprio quarto mesmo que apenas seus pais e seu irmão estivessem em casa.

 

Seguiu para o banheiro que ficava na parede oposta a de sua cama e tomou um banho rápido, a pele logo aderindo ao bom odor de lavanda do sabonete que usava e quase se misturando com seu próprio cheiro natural. O sol estava ainda despontando no horizonte e adentrava parcamente pelas frestas da cortina. Quando ele voltou ali afastou de vez o tecido de seda deixando a claridade de a manhã adentrar seu quarto.

 

A janela dava para a parte de trás da mansão Uchiha e a primeira visão que teve fora os belos jardins de rosas que sua mãe cultivava ali, tão bem cuidados e com as flores separadas de acordo com suas cores, uma das características mais marcantes de Mikoto.

 

A matriarca gostava daquela perfeição visual onde cada cor estava separada devidamente e com isso ela era capaz de criar blocos por entre o jardim e combinar os tons de maneira decrescente, onde começava com os tons mais fortes como os tipos de vermelho e terminava na doçura e aconchego do amarelo.

 

A claridade iluminou seu quarto e ele terminou de se vestir antes de abrir um pedaço da janela para que o ar circulasse e só então saiu dali, já sem as meias de dedinho – ele jamais diria em voz alta a falta que sentia delas -. Enquanto caminhava pelo corredor pode sentir o cheiro forte do irmão e estranhou que ele ainda estivesse no quarto, quando geralmente era um dos primeiros a se levantar.

 

Talvez fosse o peso do curso de medicina que lhe exaustava durante a semana.

 

Sem pensar muito sobre isso ele desceu as escadas e encontrou a sala vazia, como era de costume durante as manhãs dos finais de semana e então seguiu por um dos dois corredores, pegando acesso para os outros cômodos da casa; as vozes de seus pais começaram a soar ao longe, o odor da mãe bem característico, mas o do pai certamente era mais forte.

 

- Bom dia filho. – Mikoto lhe dedicou um sorriso quando ele apareceu na soleira da porta. – Dormiu bem?

- Bom dia mãe, pai. – Ele tomou lugar ao lado da matriarca. – Dormi sim. Finalmente acabaram os trabalhos do semestre.

- Fico feliz que esteja indo bem. – A voz grave de Fugaku era incrivelmente acolhedora. – Já está de férias?

- Ainda não, mas não tenho mais deveres, pelo menos não para esses dias.

- Então dessa vez vai poder passar o dia jogando se quiser.

 

Ele trocou um sorriso com a mãe ao ouvi-la dizer aquilo. Há algumas semanas não via as telas de seus jogos favoritos ou mesmo as teclas de seu piano, talvez aquele fosse um bom fim de semana para se dedicar a seus hobbies.

 

Aos seus dezessete anos e na metade do segundo ano da escola secundária, Sasuke certamente gostava de ter seus momentos a sós para fazer as próprias coisas que não tinham qualquer relação com os estudos e isso se dividia pela metade no videogame e no piano, instrumento com o qual tivera contato ainda pequeno, aos cinco anos, quando vira o pai tocar pela primeira vez.

 

Ainda novo acabou se apaixonando pelo piano, aquele bom sentimento floresceu cresceu e ele agora tocava tão bem – talvez melhor – quanto o patriarca. Como não tinha o hábito de sair tanto acabava se pegando a esses hobbies mais individuais e seus planos para aqueles dois dias de descanso certamente se baseavam em ficar em casa fazendo o que mais gostava.

 

- Bom dia.


A voz arrastada do irmão mais velho se fez soar no ambiente refletindo o cansaço que sentia.

 

- Bom dia filho. – Mikoto lhe dedicou um sorriso. – Não te vi chegando ontem.

- Fui fazer trabalho na casa do Deidara. – Ele se sentou na cadeira vaga ao lado do pai. – Falta entregar mais esse antes das provas finais e a gente resolveu terminar logo. Agora é só apresentar.

- Então trate de descansar um pouco antes que não consiga sair da cama.

 

Aquele era o típico exagero de mãe, mas Itachi resolveu não dizer nada naquele primeiro momento, apenas agradeceu pelo café que lhe fora oferecido. Quer dizer, se Mikoto achava que ele estava péssimo certamente não conhecia os amigos do filho que trabalhavam depois da faculdade e estavam duas vezes pior do que ele.

 

Claro que Itachi tinha consciência das facilidades que tinha por sua família ser rica, e a forma com a qual agradecia a chance de poder estudar sem precisar trabalhar era se esforçando no que fazia e nunca tirando menos do que oito em suas médias e provas regulares. Isso exigia muito de si, no entanto, e naquele final de primeiro semestre as coisas estavam realmente corridas.

 

O sol também adentrava pela grande janela que tomava quase uma parede inteira da sala de jantar. Vez ou outra eles trocavam algumas palavras, mas no fim tudo voltava para elogios à matriarca pela comida, de forma que ela sempre sorria com aquilo.

 

Quando encerraram a refeição ficou a cargo de Sasuke e Itachi lavarem e guardarem tudo. Eles dividiam as tarefas com os pais e a arte de cozinhar era algo que Mikoto não abria mão de ensiná-los e como o fazia desde que eles eram menores aquela rotina era completamente normal e se repetia com frequência nos finais de semana.

 

Eles lavaram e arrumaram tudo, desde a mesa até a louça, colocando cada coisa em seu devido lugar e mesmo assim ainda era cedo demais, apenas uma hora tinha se passado desde que Sasuke acordou até aquele momento. Ele saiu da cozinha um pouco antes do irmão e seguiu até a sala de porta dupla que ficava no final daquele corredor.

 

O lugar espaçoso tinha sofás em formato arredondado que se juntavam até formar a metade de um círculo em volta de um grande piano branco. Sasuke aspirou o cheiro de couro dali e se encaminhou para o instrumento, não sem antes abrir as cortinas que escondiam a grande janela permitindo assim que o sol adentrasse por ali.

 

Ele seguiu à risca todos os exercícios que fazia antes de tocar, mas antes que seus dedos encontrassem as teclas imaculadas ele se permitiu admirar um pouco do instrumento. Ergueu a tampa, encarando corda por corda, martelo por martelo devidamente arrumados na caixa, os detalhes em dourado que decoravam o piano, a marca entalhada em mesmo tom na tampa do teclado – aquele era um Steinway & Sons modelo D 1963 – e só então ele se sentou para começar a tocar.

 

Ele tinha um exercício próprio que sempre fazia; tocar uma música bem curtinha que descobrira casualmente vasculhando a internet. Gostava dela porque percorria boa parte das teclas em uma escala que seguia dos graves para os agudos.


Só então ele começava a tocar. Os dedos percorriam suavemente as teclas e o som imponente se propagava em todo o ambiente, resvalando para o corredor pelas frestas da porta e para fora da casa pelo espaço entreaberto da janela que trazia de volta em resposta o vento gelado de final de inverno.

 

...

 

Itachi se acomodou sobre a cadeira em frente ao próprio computador bocejando mais uma vez ao pegar uma das apostilas em mãos. Tinha prometido para a mãe que descansaria um pouco, mas ainda precisava estudar algumas coisas para as provas finais que viriam antes das férias. Ele – assim como Sasuke – estava tranquilo em relação às notas, mas isso não tornava as coisas mais fáceis.

 

Medicina? Fácil? Aquelas palavras juntas eram como água e óleo, jamais se fundiriam de verdade. Itachi não era muito mais velho do que Sasuke, enquanto que o irmão tinha seus dezessete anos ele estava na casa dos dezenove e atualmente cursava o primeiro ano de medicina.

 

Ele tinha estudado durante todo o terceiro ano do ensino regular e conseguiu passar em primeiro na Universidade de Tóquio. A faculdade em si era a mais concorrida do país e a vigésima primeira melhor faculdade do mundo, mas tudo aquilo soava distante para Itachi, pois sabia que se não se esforçasse não chegaria onde pretendia. A universidade continuaria mantendo seus status, mas era ele que deveria trilhar o próprio caminho.

 

A apostila de anatomia em suas mãos, no entanto, parecia muito pesada naquele momento, então ele se permitiu por breve instante deixar que aquelas fotos e palavras ficassem distantes enquanto fechava os olhos por um momento.

 

Um sorriso permeou seu rosto quando a melodia do piano chegou a seus ouvidos, um hábito que não o assustava mais. Quer dizer, a sala onde Sasuke estava era relativamente longe de seu quarto – e no andar de baixo -, mas desde novo Itachi descobrira que podia sentir o irmão mais novo a uma distância maior do que o normal, e apesar de não conseguir saber o que ele pensava ou fazia, conseguia sentir sua essência.


E naquele momento ele estava feliz enquanto tocava piano e seu odor parecia mais forte por conta da boa sensação. Sasuke cheirava curiosamente a almíscar, mas o emanava de forma menos intensa do que a matéria-prima que dava origem a diversos perfumes, decorrente do fato de ser um ômega.

 

O Uchiha mais novo era o primeiro ômega em muitos anos, e o único de sua geração. Fugaku e Itachi eram alfas fortes e imponentes e Mikoto era uma beta calorosa e altiva, capaz de enfrentar o filho mais velho e o marido se necessário. Sasuke, por outro lado, era sensível a força do irmão e do pai e nas poucas vezes em que acontecia algum tipo de briga ele era o mais afetado.

 

Por sorte aquilo não acontecia com frequência e aquele era um dos muitos momentos em que a casa estava em paz e o som do piano alcançava os ouvidos de Itachi. Ele se permitiu absorver da melodia por algum tempo antes tomar a apostila novamente. As folhas tinham fotos, textos e muitos exercícios que o ajudariam a estudar para as provas e ele bateu os olhos rapidamente em seu celular apenas para verificar as horas antes de voltar a atenção para aquela matéria.

 

Apesar do cansaço queria terminar ao menos aquela apostila antes de se permitir um descanso. Ele se prendeu tanto em seus estudos que nem mesmo quando Sasuke passou pelo corredor ele percebeu seu cheiro.

 

O Uchiha mais novo tinha uma trindade de hobbies no qual era incapaz de classificar qual gostava mais e o último dos três era a leitura. A biblioteca da mansão ficava no segundo andar, num dos maiores cômodos. Sua janela dava para uma das laterais da propriedade e quando Sasuke chegou ali pode ver a mãe caminhando pelo jardim.

 

As estantes daquele lugar estavam repletas de livros que o próprio Sasuke organizou por categorias, dentro destas por ordem alfabética de sobrenome de cada um dos autores, e no meio de todas aquelas estantes de madeira maciça tinha uma grande poltrona a qual ele tomou lugar e aspirou o cheiro forte e característico dali.

 

O ambiente cheirava a madeira e livros, e apesar do grande acervo, quase não tinha poeira por ali. Sasuke preferia os livros policiais e tomou um exemplar em mãos, deixando a mente vagar enquanto os olhos seguiam cada palavra em silêncio.

 

Quando não tinha que fazer algum trabalho aquela era a rotina de Sasuke aos finais de semana. Ele geralmente levantava cedo dado o costume, guardava as meias de dedinho mesmo que todos na casa soubessem que ele usava, tomava um banho que o deixava cheirando a lavanda e então descia, tomava café, arrumava as coisas e depois ou tocava piano, ou jogava videogame, ou lia alguma coisa.

 

Ele gostava daquele tipo de rotina e das atividades solitárias mesmo que não se sentisse assim, talvez apenas quando Itachi não estava em casa. Melhor dizendo, desde pequeno ele descobrira conseguir sentir o irmão a relativa distancia, e apesar de não saber o que ele estava pensando ou dizendo, conseguia pressentir sua essência e às vezes sentir o que ele estava fazendo.

 

Talvez a explicação mais lógica viesse da forte ligação entre os Uchiha, mas ele não tinha como saber muito mais do que contavam as histórias sobre seus descendentes. No momento atual três famílias importantes comandavam algumas das áreas mais respeitáveis do país. Os Uchiha tinham seu nome consolidado na área da saúde, Fugaku exercera a profissão por anos antes de abrir o próprio hospital; Os Uzumaki comandavam grande parte da importação e exportação do país e os Sabaku lidavam com as leis.

 

Mas apesar das raízes de sua família, Fugaku nunca obrigou Itachi a seguir aquele caminho e o deixou livre para escolher o que quisesse seguir, apesar de ter admitido para Mikoto algum tempo depois que estava feliz por saber que o filho mais velho tomaria conta de seu império.

 

E mesmo que Sasuke não soubesse sobre a árvore genealógica das outras famílias ele sabia um tanto sobre a de sua e imaginava que aquela sensibilidade em relação ao irmão mais velho vinha do fato de que há muitas gerações os Uchiha costumavam casar-se entre si para manter sua linhagem o mais pura possível e isso provavelmente deixou as gerações futuras intimamente interligadas.

 

Isso tinha suas próprias leis, que independiam do país e diziam respeito a cada família. Irmãos geralmente não ficavam juntos e os casamentos eram feitos entre primos e muito raramente entre tios e sobrinhos dada a diferença de idade bruta. Isso pareceu ter selecionado melhor os alfas, betas e ômegas que surgiam a cada geração e talvez a característica dos Uchiha fosse justamente conseguir ter uma sensibilidade maior aos membros da família.

 

Sasuke não sabia se era por isso que se sentia solitário quando Itachi estava fora, mas depois de dezessete anos ele aprendeu a lidar bem com aquele fato, mesmo que gostasse da proximidade com o outro por conta de seu cheiro.

 

Itachi exalava um odor amadeirado tão bom quanto à fragrância dos perfumes e claro que muito mais forte por conta de ser um alfa. Isso dava a ele um poder de atração um tanto intenso mesmo que perto de outros alfas ainda que não se importasse tanto.

 

Quer dizer, apesar de não ser uma regra, grande parte deles entrava no cio por entre os dezessete até os vinte anos, o que muitas vezes podia ser problemático, uma vez que incidia com o período em que estavam estudando e esperava-se que sua atenção fosse toda dedicada para a disciplina.

 

E o grande detalhe sobre isso vinha justamente do fato de que cada pessoa tinha três cios antes de estarem "prontos" para começar uma família. Os relacionamentos poderiam surgir antes disso, mas os três cios eram o caminho que todos deveriam percorrer antes de entrarem na maturidade e poderem pensar em filhos. Por isso mesmo os dois primeiros cios eram tão bem aproveitados por todos, principalmente pelos alfas e betas. Não que fosse uma regra, mas as pessoas costumavam a se juntar e dar atenção para relacionamentos apenas depois do terceiro cio.

 

Os ômegas costumavam ser mais reservados, uma consequência bem ruim de anos de submissão que aos poucos foi se tornando repudiada até que o Imperador finalmente instaurou leis que proibiam qualquer tipo de contato forçado e violência contra eles.


Depois daquilo muitas coisas mudaram, mas os ômegas continuavam se reservando mais em relação aos outros mesmo durante os dois primeiros cios, coisa que podia acontecer a qualquer momento. Sasuke ainda não tinha tido nenhum cio e Itachi estava no segundo.

 

Por ser um alfa geralmente costumava ir para festas com os amigos, mas aquilo vinha diminuído desde que alcançara o segundo cio. Ele já tinha reparado que seu ciclo sempre no verão, mais ou menos em agosto e estava apenas esperando pelo terceiro.


Quando finalmente viesse ele estaria mais apurado para os outros odores até que encontrasse seu parceiro – ou parceira -, mas como sabia que aquilo ainda poderia levar algum tempo não era algo que o deixava tão em expectativa, até porque ele poderia se apaixonar a qualquer momento antes do terceiro cio, então apenas deixava os dias passarem.

 

As coisas estavam diferentes da época em que seus pais eram adolescentes e agora era muito mais fácil controlar quando teriam filhos e a forma de lidar com os dias mais quentes daquele período que era o cio. Talvez por isso mesmo ele não desse tanta importância, apesar de ter diminuído em parte as festas que ia, uma vez que também não via muita empolgação nisso e costumava ir para acompanhar Deidara.

 

Os betas das faculdades costumavam ser incisivos e ele não gostava nada daquele tipo de pressão, ainda que sendo um alfa poderia dar um jeito naquele tipo de coisa bem rapidamente, mas ao longo do tempo foi apenas perdendo o interesse naquelas convenções.


Agora que estava na faculdade não sabia muito bem o que pensar, uma vez que tudo era diferente quando se alcançava o ensino superior e aquilo incluía a Universidade de Tóquio, certamente. Ele ainda não tinha ido para nenhuma festa naquele primeiro semestre, mas aqueles meses da nova rotina estavam mostrando que as coisas eram bem agitadas por ali.

 

Ele podia suspeitar que sim, mas estava esperando as férias para ter certeza.

 

A única coisa que tomou sua atenção, no entanto, depois de algumas horas estudando foi a quantidade de mensagens que começou a receber em determinado momento, todas de Deidara.

 

O amigo o estava convidando para alguma coisa que ele acabou aceitando ao refletir sobre como estava sendo seu sábado. Ele merecia um descanso da medicina por algumas horas.

 

Quando saiu, no entanto, foi o coração do irmão caçula que se tornou um tanto solitário.

07 Kasım 2018 11:34 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Sonraki bölümü okuyun Capítulo II

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