Numa noite chuvosa, havia uma menina, chamada Julia, chorando em um riacho, chorando por não ser aceita, por não ser compreendida, nunca sabemos ao certo o que realmente estamos sentindo. Mas naquela noite, a chuva caía para esconder suas lágrimas, para erradicar sua dor.
Enfim a menina se levanta, enxuga suas lágrimas, e volta para casa, mesmo depois de tanta dor, seus pais não conseguem compreender o que a aflige, mesmo assim, ela não os culpa.
Pessoas boas conseguem perdoar o mundo inteiro mas nunca a si mesmo, algum sábio deve ter dito isto, nunca saberemos a dor que sentia.
Depois de se deitar se sentia consumida pela culpa, culpa de não conseguir seguir em frente, como todas as pessoas, culpa por não conseguir compreender o próprio sentimento. Sem entender sobre isso, a menina dorme e assim se vai mais um dia.
Assim que acorda, Julia vai para rua e observa as plantas, vê que são cheias de néctar e que cada pássaro fazia seu próprio voo, as borboletas que antes eram lagartas, continuavam seu caminho. Digamos que Julia começou a entender que todos nós temos um motivo, independente da razão, sempre fazemos algo relevante mediante à situação, pois mesmo depois de tudo, a vida continua. A menina percebeu que nós somos como uma borboleta, estamos todos em uma metamorfose coletiva, tentando nos mostrar uns aos outros, mas no final das contas queremos apenas ser como o pássaro, ter uma liberdade para explorar o mundo à sua volta, percebendo que sempre tem mais néctar por aí, e que a vida, é seu maior abrigo.
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