red-sailor Amaterasu

Ichigo está enfrentando um momento em sua vida onde a tristeza de perder seu melhor amigo, e grande amor, para uma outra garota toma conta de si. Ela está triste e com raiva da garota de cabelos rosa, mas uma nova paixão surge por um outro rapaz. Rapaz esse que sempre fora seu amigo, porém ela não havia o notado de tal maneira antes. Um mal entendido faz com que os dois se aproximem e revelem seus sentimentos, mas o medo da tristeza ainda assombra a jovem. Ela deverá confrontá-lo e deixar que o amor a guie.


Hayran Kurgu Tüm halka açık.

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okuma zamanı
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Ótima primavera

Estava tudo perfeito até aquela parasita chegar. Zero Two, nem sequer possuía um nome de verdade. Quem dá o nome de dois números para a filha? Simplesmente ridículo e sem criatividade. Mas aparentemente Hiro adorou isso. Na segunda semana de aula, Zero Two já nomeou Hiro como seu novo namorado, ela tinha um histórico horrível e extenso de términos, portanto eu alertei meu amigo de infância, contudo ele simplesmente me ignorou e disse que não devia ser tudo culpa dela: “Talvez ela não seja o tipo deles ou o contrário e o relacionamento desandou”.

Hiro sempre foi minha paixão. Eu o amo desde que me conheço por gente e foi apenas piscar os olhos e ele foi retirado de mim. Eu estava me sentindo péssima, vazia. Eu precisava do Hiro ali comigo, me apoiando. Ele sempre foi bom nisso, em apoiar os outros. Admito que posso estar sendo egoísta, mas eu o amava com todas as forças do meu ser e é tão horrível sentir esse aperto forte no peito ao perde-lo.

- Você está bem, Ichigo? – Me perguntou Goro, outro grande amigo.

- E-Estou. – Respondi rapidamente e abaixando minha cabeça em seguida. Não queria que ninguém me visse naquele estado, eu podia chorar a qualquer momento.

- Não parece bem. Você sabe que somos amigos e eu estou aqui para ajuda-la no que for preciso.

Se ao menos as coisas fossem simples como Goro fazia parecer ser. Me perguntei por quanto tempo ele ficaria ali. Eu precisava de espaço para chorar. Precisava ficar sozinha para conseguir me despedaçar sem ter que me preocupar em quem está vendo. A sala estava vazia a não ser por nós dois.

- Você deveria estar com os garotos no clube de futebol. – Falei com a voz falha por estar contendo o choro.

- Bem... Eu sei, mas vi que você parecia triste e dei uma desculpa pra vir aqui chegar. – Pude ver seus olhos azuis brilhando com a luz do sol que atravessava a janela. Ele havia desviado o olhar para o lado de fora quando me viu erguer o meu.

- Não precisa se preocupar, Goro... Estou bem. – Dei um pequeno sorriso para ele fazendo a minha franja pender para o lado com a inclinação da cabeça.

- Então... Acho que vou indo, se está realmente bem...

- Sim, estou. Pode ir. – Após dizer isso, Goro saiu da sala parecendo um pouco receoso.

Meu sorriso desapareceu quando o vi cruzar a porta e as lágrimas que tanto segurei escorreram por meu rosto e caíram na madeira da mesa. Procurei conter meus soluços, mas foi em vão. Tapei minha boca com a mão enquanto descia pelas escadas indo direto ao banheiro das garotas no segundo andar. Joguei minha mochila na cerâmica da pia enquanto me apoiava e deixava que as lágrimas caíssem e escorressem pelo ralo. A aula já havia acabado há algum tempo e a maioria dos alunos estavam nos clubes. Talvez eu fosse punida mais tarde por abandonar meu clube já que eu era a presidente e a vice estava doente.

Respirei fundo após alguns longos minutos e liguei a torneira. Peguei um pouco de água e lavei meu rosto. Retirei uma pequena toalha da bolsa e me sequei. Saí do banheiro com o rosto ainda abatido, precisava me certificar que ninguém me visse naquele momento.

Enquanto descia as escadas para o primeiro andar, ouvi as vozes de Zoromi e Miku brigando em algum corredor próximo e apertei o passo. Kokoro, Mitsuru e Ikuno estavam andando juntos até os armários enquanto Kokoro fazia algum comentário entusiasmado. Todos estavam indo embora, eu havia ficado muito tempo na sala e no banheiro. Me apressei ao abrir o armário e trocar os sapatos, mas assim que eu ia sair uma onda de alunos veio correndo até os armários, muitos vindos do vestiário após o treino de futebol. Goro e Futoshi estavam entre eles.

- Ichigo, você está bem? – Ouvi a voz de Miku e logo fui puxada de dentro da multidão.

- Ah... Sim, eu estou bem. – Falei abaixando um pouco o rosto torcendo para que ninguém notasse.

- Você parece doente. – Disse Zoromi olhando para meu rosto.

- Tem certeza que não pegou nenhum resfriado? – Perguntou Ikuno se aproximando de mim e se abaixando para ver meu rosto.

- S-Sim, um resfriado! – Fingi uma tosse.

- Talvez você devesse...

- Me desculpa, gente, mas eu preciso ir agora. – Disse cortando Kokoro, me soltando deles e apertando o passo até a saída.

Ao chegar no portão da escola ouvi Goro dizendo aos demais: Ela não parecia resfriada quando a encontrei na sala. Abaixei a cabeça e continuei andando até em casa. A distância não me incomodou nem um pouco depois de tudo. Provavelmente Hiro estava com Zero Two na casa dela como disseram que aconteceria depois da aula. Talvez não esteja acontecendo nada demais, mas ainda não consigo parar de pensar em coisas horríveis.

Depois de meia hora no banho, brincando com as espumas da banheira enquanto tentava pensar em outras coisas, a raiva tomou conta de mim. Eu odeio Zero Two. A odeio por tudo. Eu a odeio por ter tirado o Hiro de mim. Odeio por ter feito meus amigos adorarem-na. Odeio por ser tão mais bonita que eu e por ter uma facilidade enorme em conquistar as pessoas. Eu a odeio por ser como eu adoraria ser. Odeio por conseguir tudo sem esforço algum enquanto eu me esforço tanto. Eu tento tanto.

Minha mãe bateu na porta do meu quarto perguntando se eu estava bem, pois aparentemente meus amigos haviam ligado para saber se eu melhorei do resfriado. Eu havia deixado o celular desligado, então faz sentido que ligaram preocupados pra minha mãe. Disse a ela que eu já estava me sentindo bem melhor e já havia tomado um remédio, então ela saiu fechando a porta.

Liguei meu notebook na escrivaninha e abri minha rede social vendo que havia muitas notificações de mensagem. Hiro parecia preocupado, parece que contaram a ele sobre o “resfriado”. Tive que responder várias mensagens de “Como você está?”. Goro realmente insistiu que eu deveria ir ao hospital e que poderia me levar lá em sua moto ou quem sabe pegar o carro do pai emprestado. Goro sempre foi um grande amigo, mas eu confesso que nunca realmente olhei pra ele. Era sempre o grande amigo que me ajudava quando eu precisava e... Eu me sinto muito mal por nunca ter dado nenhuma atenção pra ele.

Retirei a presilha que Hiro me deu quando éramos crianças e ele notou que minha franja sempre me atrapalhava caindo em meus olhos. Coloquei-a no porta joias e fechei trancando com a chave. Voltei minha atenção a mensagem que havia acabado de receber. Era Zero Two perguntando como eu estava. Nunca imaginei Zero Two preocupada, mas isso pode ser só fingimento para Hiro gostar mais dela. Respondi a mesma coisa que havia respondido aos outros, mas sem o coração.

Me joguei na cama após terminar o dever de casa. O dia seguinte seria mais um de tristezas e decepções amorosas. O que eu esperava? Que Hiro se casasse comigo e tivesse filhos? Eu nunca me confessei pra ele, não tinha direito algum de ficar brava por ele ter aceitado Zero Two.

No intervalo, Goro me deu metade de seu almoço, pois eu não havia preparado nada e nem sequer pego algum dinheiro para comprar. Ele parecia realmente preocupado comigo e toda essa atenção fez meu rosto ficar vermelho e eu não soube lhe explicar o porquê disso. Agradeci muitas vezes por tudo aquilo e ele pareceu estar se divertindo. No geral quase não pensei em Hiro e Zero Two juntos e em como isso me afetava.

Na aula de ginástica Zero Two me salvou de uma bolada na cara durante uma partida de vôlei. Ela sorriu pra mim e disse que eu deveria prestar mais atenção, pois ela não estaria ali todas as vezes pra me salvar. Era uma piada e eu entendi isso, mas me senti um pouco feliz por ela ter me salvo ali.

No final da aula, Zero Two me ajudou a levar umas papeladas até a sala dos professores.

- Na verdade, Ichigo... – Começou ela assim que terminamos de guardar as papeladas. – Eu posso te comprar um refri’?

- Huh... Tudo bem. – Respondi ao ver que ela parecia preocupada.

Fomos juntas até a máquina de bebidas no corredor do refeitório. Tudo estava vazia, a não ser pelos clubes e algumas salas que estavam sendo limpas. Ela comprou dois refrigerantes de limão e me entregou um. Nos sentamos à uma das mesas dali.

- Eu queria saber se tudo bem eu estar namorando o Hiro.

Eu emudeci ao ouvi-la dizer essas palavras. Não entendia o porquê de aquilo ser importante pra ela, mas talvez ela espere a aprovação dos amigos do Hiro.

- Bem...

- É que eu sei como vocês eram próximos e você não parecia muito feliz em nos ver juntos. Não quero causar problemas pro Hiro ou qualquer um de seus amigos. Eu realmente gosto dele e queria que isso desse certo, você sabe. – Ela fez uma pausa para me olhar de soslaio e depois voltou a fitar a latinha. – Eu queria saber se está tudo bem que eu namore o Hiro. Sabe, as pessoas me chamam de popular pela minha aparência e jeito de ser. Como eu os cativo e coisa assim. Mas a verdade é que eu nunca tive amigos de verdade como eu tenho agora que conheci o Hiro. Eu realmente gosto de andar com vocês e me sentir encaixada. Se eu ficar com Hiro te incomoda...

- Está tudo bem. Eu... Eu ando sendo muito egoísta e injusta. Se Hiro realmente gosta de você, não posso o fazer mudar de ideia e não irei tentar. Obrigada por se abrir comigo. – Sorri, mas dessa vez foi sincero. Não sabia que Zero Two se sentia assim e, apesar de como eu me sinto, acho que não há problema em deixar minhas desilusões fora do caminho.

Caminhei com Zero Two até certo ponto, então nos despedimos e cada uma foi pra sua casa. O peso no meu coração diminuiu, mas eu ainda sentia saudades do Hiro. Da nossa intimidade. Das nossas brincadeiras e das piadas que só nós entendíamos. Talvez no fundo eu esteja apenas preocupada do Hiro nunca mais falar comigo do que nunca ter uma chance de namorá-lo.

Goro havia preparado mais almoço dessa vez, mas eu tinha levado o meu. Pude ver que ele estava um pouco desapontado e até mesmo envergonhado, então fingi que minha mãe havia preparado e ela teria errado o tempero fazendo o gosto ficar horrível. Os olhos azuis dele brilharam e seu sorriso mínimo pareceu enorme pra mim. Suas bochechas rosaram e ele dividiu o almoço comigo.

No final do ano eu dei minha posição de líder do clube de literatura para Ichigo e ela nomeou Kokoro como vice. Miku fazia parte do nosso clube apenas para nos apoiar, mas ela gostava mesmo era do clube de baseball. No ano seguinte eu seria apenas mais um membro do clube sem a enorme responsabilidade de gerencia-lo.

Minhas férias foram boas e como todos os anos. Viajamos para o sítio dos meus avós e lá comemoramos o natal. Antes da virada do ano, voltamos para Tóquio e eu acompanhei meus amigos para a contagem. Agradecemos pelo ano que tivemos e fizemos a contagem para o ano novo. Goro em abraçou e eu senti um choque percorrer meu corpo. Ele estava tão bonito. Havia colocado lentes de contato naquela noite e isso apenas deixou seus maravilhosos olhos mais expostos. Seus cabelos loiros brilharam com as cores dos fogos de artifício e eu simplesmente não conseguia parar de pensar nele naquela noite. Ele perguntou várias vezes se eu não estava resfriada de novo, pois meu rosto estava muito vermelho e eu o disse que havia exagerado no blush sem querer e não tive tempo de retirar pois chegaria atrasada.

O ano começou e logo as aulas voltaram. Agora eu estava no segundo ano do ensino médio com a maioria dos meus amigos. Alguns, como Goro e Zero Two já estavam no terceiro por serem um ano mais velhos. Eu havia planejado dar chocolates de declaração esse ano ao Hiro, mas como ele estava namorando a Zero Two eu decidi dar tomo choco a todos os meus amigos. Eu não havia tido tempo para fazer os chocolates por ter decidido de última hora presentear todos, então fui comprar em uma loja.

Acabei fazendo as contas errado e faltava uma caixa. Goro não havia ido a escola porque havia feito uma pequena viagem com sua avó, mas chegaria no mesmo dia, portanto eu passaria na loja e compraria tomo choco pra ele também, então eu levaria até sua casa. O problema é que haviam acabado o tomo choco e só havia honmei choco.

- Sinto muito, esse ano muitos amigos quiseram se presentear e os chocolates acabaram rápido. – Disse o senhor da loja.

Ignorei o tipo de chocolate, pois ele iria comer de qualquer jeito, talvez nem reparasse. Passei na casa de Goro e o entreguei o chocolate explicando que esse ano eu havia presenteado todos. Suas bochechas rosaram e ele me convidou para entrar, mas estava tarde e eu deveria ir pra casa logo, então eu recusei.

No início da primavera, Mitsuru pediu Kokoro em namoro e isso fez Futoshi chorar, mas ele aceitou o relacionamento dos dois, mesmo gostando muito da Kokoro. Ele a amava desde sempre, assim como eu amava Hiro. Talvez não fosse certo ter um namoro com alguém que você cria tantas expectativas, pois isso pode acabar te decepcionando e você pode acabar tendo uma briga gigantesca com essa pessoa por ela não ser suficiente pra você como imaginou que seria.

Os pássaros cantavam alegremente nos galhos das árvores, mas isso acabou atrapalhando todos a se concentrar na aula, alguns por darem mais atenção a eles e outros por não conseguirem prestar atenção com barulho. É compreensível que algumas pessoas gostem do silêncio, mas era uma melodia tão bela, infelizmente as janelas precisaram ser fechadas para abafar o som. Me virei para dar uma olhada no resto da sala. Zorome estava puxando o cabelo de Miku novamente e Kokoro parecia uma boba apaixonada ainda admirando os pássaros.

A primavera é a estação dos apaixonados, pois todos se sentiam mais românticos com as flores de sakura enfeitando as ruas e isso dava um toque lindo para os casais que gostariam de fazer passeios pelos parques. O shunbun no hi estava próximo. Eu estava ansiosa pra ter um descanso a mais da escola. É difícil e cansativo se esforçar tanto.

Um dia antes do feriado Shunbun no hi, Goro veio me ver no clube de literatura. As reuniões eram sempre na biblioteca e ele me chamou para um canto atrás de algumas prateleiras. Havia um pacote em suas mãos e ele me entregou.

- O que é isso? – Perguntei pegando o embrulho.

- Bom, eu acabei me esquecendo e perdi o dia certo. – Continuei sem entender e ele coçou a nuca desviando o olhar. – White day. – Respondeu retirando um pequeno grito de surpresa e me fazendo corar violentamente.

Ele havia reparado no chocolate.

- Eu tentei fazer um cartão pra você também. – Eu comecei a soltar vários “ah” ainda em choque.

Havia um cartão dentro da caixa.

- É só que... Bem, essa é a minha resposta. – Ele pareceu esperar por um momento e então percebeu que eu estava muito em choque pra dizer algo. – Eu sinto muito se te peguei de surpresa com isso, é que eu realmente me esqueci do White day.

- T-Tudo bem... – Eu não sabia o que dizer e essas foram as únicas palavras a sair da minha boca.

- Bom... Eu tenho que ir agora. – Ele disse apontando para a saída da biblioteca. Concordei sem palavras vendo-o sair.

O que eu faria? Goro acha que me declarei pra ele, então ele me dá chocolates em resposta um dia antes do feriado. Eu deveria pensar sobre isso ao invés de descansar e aproveitar as sakuras.

Na manhã seguinte eu fui com meus pais visitar os túmulos de nossos familiares, mas Goro ainda estava na minha cabeça. Eu não sabia o que fazer, então me lembrei do cartão que ele disse ter feito. Ao chegar em casa, corri para meu quarto e peguei o cartão colado na tampa da caixa.

Cara Ichigo,

O que sinto por você não é de hoje e devo afirmar que estava com bastante medo que você não sentisse o mesmo por mim. Seus olhos são como belíssimas joias e o brilho deles é como as estrelas. Sua forma de andar é graciosa e seu jeito mandão é seu charme. Fico feliz em saber que gosta de mim e gostaria que tentássemos fazer isso dar certo. Fazer um pedido como esse por meio de uma carta é muito idiota e só confirma o quão medroso eu sou. Portanto, se quiser fazer isso funcionar, por favor me diga e farei um pedido adequado.

Com amor, Goro.

Algumas lágrimas escorreram sem permissão pelo meu rosto e molharam o bilhete. Eu não tinha ideia que era assim que Goro se sentia. Meu coração se aqueceu e eu me senti tão bem em saber disso. Talvez fosse hora de parar de negar que eu estava gostando dele. Era hora de esquecer Hiro de uma vez. Goro não seria como Hiro, com ele seria real. Com ele eu poderia ser feliz, pois ele é gentil e sempre se preocupou comigo.

Engoli em seco e pus alguns fios de cabelos que caiam sobre meus olhos atrás da orelha. Caminhei firme até Goro, que estava no pátio. Não me importava quem pudesse estar ali ouvindo, nem sequer com o quão vermelha meu rosto deveria estar. Com minhas mãos suando frio, me aproximei de Goro e abaixei a cabeça na tentativa de esconder minha timidez.

- Eu quero. – Disse em um tom no qual eu sabia que apenas ele entenderia.

- Você...

- Sim. Eu quero que isso dê certo. – Confirmei elevando meu olhar para o dele. Seus olhos se iluminaram ainda mais e seu sorriso aqueceu meu peito novamente.

Goro me deu uma nova presilha ao ver que minha franja me incomodava mais uma vez, já que eu havia guardado a que Hiro uma vez me dera. Fomos juntos ao Hanami e nos divertimos como nunca. Ele era atencioso e muito gentil. Além disso, me entendia como ninguém. Nosso primeiro beijo foi debaixo das sakuras enquanto um vento frio e refrescante fazia com que várias pétalas caíssem sobre nós.

- Eu te amo, Ichigo.

- Eu também te amo, Goro

Foi a melhor primavera que já tive. A mais agradável.

11 Haziran 2021 04:32 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Son

Yazarla tanışın

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