lostarche arché

TIGRES: ¹Mamífero felino com cerca de 250 a 400 cm de comprimento (incluindo cauda), com pêlo amarelo-amarelado com faixas transversais escuras ou pretas no dorso, cabeça e cauda, ​​esbranquiçados no ventre; tem um corpo robusto, cauda longa e unhas fortes que usa para caçar; Ele é muito feroz, ágil e rápido e mora sozinho na Índia e em outras partes da Ásia. ²Pessoa muito forte e corajosa. ³Pessoa cruel e que não tem compaixão. TIGRES ASIÁTICOS: Termo associado às quatro economias asiáticas que mais se desenvolveram entre as décadas de 1960 e 1990, sendo elas Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia do Sul. Para o ocidente eles são um bloco econômico no continente asiático. Mas em Seoul, Tigers é uma palavra que costuma ser evitada. Porque a Tigers é a maior máfia da Ásia. E é chefiada por um tigre louco, conhecido como flor-de-tigre. E por alguma razão, ele se casou com Kim Seokjin. ESTÓRIA PUBLICADA TAMBÉM NO WATTPAD


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PRÓLOGO - O HOMEM NA CHUVA

Seoul, agosto de 2010

Chovia. Chovia como se os céus estivessem finalmente querendo castigar os seres humanos. Chovia o suficiente para fazê-lo recordar, pela primeira vez em muito tempo, de sua ómoni. Afinal, ela sempre passava horas lhe contando sobre a bíblia, e quando pequeno, ele gostava de ouvir sobre o dilúvio que inundou a terra para castigar os homens.

A criança que ouvia aquela história ficava impressionada com tudo aquilo, pois ele não passava de um menino ingênuo e ignorante quanto as maldades do mundo, então, não entendia como que as pessoas poderiam fazer para merecer tamanho castigo.

Mas, o homem adulto com o tempo aprendeu como as pessoas eram ruins. Estava na condição do ser humano ser mau em algum momento. Afinal, o ser humano é um ser que age por egoísmo, passível de raiva, e receptor de ódio. Para ele, com seus recém completos vinte anos, o mundo era terrível e abominável.

O homem que se mantinha em pé em meio a chuva não era mais uma criança que acreditava em super-heróis e nas histórias bíblicas que sua ómoni lhe contava. Sequer era um homem que acreditava na existência de um ser divino que pudesse intervir em função dos mais vulneráveis, que um dia surgiria para acabar com o mal e colocar as coisas no lugar. Na verdade, ele acreditava que se existisse um ser divino, ele já teria desistido da humanidade e a largado à própria miséria, porque até mesmo a sorte os virara às costas.

Ele era o homem com as mãos sujas de sangue em meio a tempestade. Era o homem que havia puxado o gatilho. Ele era o homem que colocara fim a vida de outro. Ele era homem que chorava em meio a chuva grossa e impiedosa sem saber o motivo. Não sabia se chorava por ter matado alguém, ou se por saudade de casa. Fazia anos desde que fora expulso por seu abeoji. Fazia anos que não sabia o que era casa. A rua passara a ser o seu lar. E agora, a única testemunha de seu crime.

Se sua ómoni ainda fosse viva, ela o julgaria? Ela o denunciaria para a polícia? Ela o consolaria? Ela o ajudaria a esconder o corpo? Ela o esconderia dentro de sua residência? Ela o odiaria? Ela continuaria o amando? Ele continuaria sendo o seu bebê? Ela teria vergonha daquilo que ele havia se tornado?

Enquanto o sangue corria pela rua, ele pensava se aquele homem, mesmo que terrível... Será que ele possuía alguém que o amasse verdadeiramente? Alguém que estivesse o esperando chegar em casa? Alguém preocupado e que choraria quando soubesse de sua morte? Alguém que procuraria vingança pelo que ele havia feito?

E quanto a si próprio? Será que se ele morresse, o ahjussi da padaria sentiria sua falta? Ou talvez a ahjumma que costumava o deixar se banhar em sua casa. Alguém notaria que o menino de cabelos escuros havia sumido das ruas? Alguém notaria que ele não mais existia? A polícia com certeza, pois os furtos aos comércios acabariam, afinal, sem ele nas ruas, os pequenos mercados e lojas de conveniência voltariam aos seus dias de paz.

Enquanto a chuva lavava o sangue de suas mãos, ele pensou o que faria dali para frente. Se correria o máximo que suas pernas aguentassem, ou se puxava o gatilho com a arma apontada para a própria cabeça. Será que ele conseguiria realizar um assalto grande o suficiente para conseguir sumir daquele país? Será que fugir adiantava? Será que... Eram muitas probabilidades e perguntas, e ele não tinha resposta para nenhuma delas. E para quem não lembrava mais o que era ter certeza, aquilo não fazia muita diferença. Parecia injusto que as certezas aparecessem apenas agora.

Então, quando ele chorou tudo que acreditou ter para chorar, e reuniu forças de onde não acreditava ter, se colocou de pé. Seu corpo doía. Talvez doesse pela chuva forte, pelo choro descontrolado, pela surra de horas antes, ou fosse meramente psicológico. Talvez não fosse nada disso. Talvez seu corpo doesse porque estava cansado, cansado da vida, cansado do mundo, cansado das pessoas, e cansados das consequências de escolhas que nem sempre eram dele. Escolhas que nunca foram dele.

Mas o cansaço, a dor, o choro e a chuva não importavam. O que importava era a escolha que ele precisava fazer, ele podia correr ou enfrentar as consequências que aquele corpo aos seus pés traria para si. Correr parecia a coisa certa a fazer, pois ele não fazia ideia de onde ou em que estaria se metendo, com quem estaria se envolvendo. Mas aquilo não era novidade certo? Uma vida recheada de incertezas e desconhecidos, decorada por dor e lágrimas, não poderia resultar naquele momento se tornando uma escolha fácil.

Então, ele pensou. Ele podia correr. Correr como fizera cerca de cinco anos antes, quando seu abeoji o expulsou da casa onde nascera e crescera, onde as últimas memórias de sua ómoni estavam. Correr como fazia depois de cada assalto. Correr como fazia toda vez que alguém tentava se aproximar, fosse para tentar usar seu corpo, ou sua mente, ou raramente demonstrar afeto. Correr como fizera a vida toda. Ou poderia ficar.

Ficar e enfrentar o que a vida lhe quisesse dar. Ficar e, pela primeira vez, aceitar que sentia medo, aceitar que não ter certeza era uma merda. Ficar e provavelmente morrer. Mas valia a pena continuar correndo apenas para sobreviver? Porque, era isso o que ele fazia, não é? Sobreviver em meio a merda. Então, correr continuava sendo uma opção?

Pela primeira vez, ele optou por ficar. Ele optou por encarar a incerteza e talvez, talvez, mudar sua perspectiva. Ou talvez ele apenas estivesse caminhando para a morte. Mas a morte não lhe parecia tão ruim. Talvez ele merecesse. Havia matado alguém, porque não podia morrer também? Lhe parecia bem justo.

Então, mesmo não sabendo o que lhe aguardava, ele respirou fundo e encarou a lua, essa que fora sua única companheira de verdade nos últimos cinco anos. Ela que testemunhara todas as vezes que ele chorava em desespero. Todas as vezes que precisou fazer escolhas difíceis demais, e todas as vezes que sequer teve escolha. Todas as vezes que precisou aceitar a escolha de outro, todas as vezes que aquela mesma lâmina encontrava o seu pescoço e seu corpo era usado. Todas as vezes que aquele mesmo pó branco entrava em seu sistema, ou que aquela mesma fumaça escapava por seus lábios porque aquelas eram as únicas formas de fugir. A lua fora sua única companhia, amiga e testemunha, a única que nunca o abandonara.

Ele respirou fundo, e encarou o final escuro e deserto daquela rua. Colocou o corpo pesado daquele homem em seus ombros, e começou a caminhar. Ele não corria. Não fugia. Mas andava em direção a consequência de ter puxado o gatilho primeiro. E andando, provavelmente por algumas horas, ele chegou ao seu destino, afinal, havia fugido daquele mesmo lugar dias antes. Com uma dívida que não poderia pagar e um alvo nas costas.

Ele não bateu na porta, ele não esperou ser recebido. Ele sabia o que precisava ser feito. Então, ele apenas tomou fôlego e chutou a porta do galpão, vendo os diversos homens apontarem armas diferente armas para si. Mais armas do que ele poderia contar, talvez ele realmente tivesse andado direto para a morte.

Ele caminhou até o centro do lugar e jogou o corpo que carregava em seus ombros no chão. O barulho atraiu os diversos olhares, e quando o silêncio reinou naquela sala, e os olhares de choque e surpresa lhes foram direcionados, respirar fundo não foi uma opção, afinal, precisava se mostrar forte e certo do que havia feito e estava para fazer.

Afinal, havia matado o chefe da maior máfia do Leste Asiático. Kim Gi Iseul era seu nome, embora as autoridades o conhecessem como Holang-i, e ele não era um homem fácil de matar, por isso, os olhares de choque. Afinal, como um ninguém como ele conseguira ter matado um homem tão poderoso quanto Gi Iseul? Mas ele havia o feito. E estava ali para exigir sua recompensa. Tirar o alvo de suas costas e receber dinheiro o suficiente para sumir.

Não demorou muito para que um dos presentes fizesse sinal, e dois homens com o dobro da sua estatura o imobilizassem. Mesmo que se debatesse tentando se soltar, ele sabia que tinha entrado em um ninho de cobras, e querer sair dali sem uma gota de veneno no sistema, lhe parecia utópico demais. Por isso, mesmo que seu corpo tenha reclamado, sua mente não mostrou surpresa quando o primeiro soco atingiu o seu estômago. Esse que foi seguir mais um no rosto, e outro, e outro, até que o seu corpo fosse jogado em uma cadeira, sentindo o sangue escorrer no canto da boca, o nariz latejando e o estômago embrulhado.

Ele sentiu seus cabelos sendo puxados para trás, afastando de seu rosto o que restava dos fios que um dia foram azuis. Alguns dos homens engravatados se levantaram de suas cadeiras confortáveis, apenas para pode olhar em seus olhos. O que o fez se sentir um idiota. Onde estava com a cabeça quando pensou que eles cumpriram com a palavra?

— Chequem. — Ele ouviu uma voz distante ordenar, e logo dois homens se aproximaram do corpo. O tiro não fora na cabeça, mas havia lugares piores para se receber um tiro, lugares que te faziam sangrar feito um porco abatido. Kim Gi Iseul havia sangrado como um animal abatido no asfalto de uma rua escura, aquele pensamento o fez rir.

— Imundo. — Ele sentiu a saliva alheia escorrer contra seu rosto, fazendo o seu sorriso morrer. Não demorou muito para que seus olhos encontrassem o rosto daquele havia lhe cuspido. — O que você pensa que fez?

— Eu o matei, me parece muito claro, você não acha? — A resposta soou malcriada e debochada, o que lhe rendeu mais um soco no estômago. — Vocês me deram um desafio quando fugi daqui três dias atrás. Bem, eu o cumpri. — Deu de ombros, sendo observado com olhos que expressavam nojo. — Vocês disseram que se eu o matasse minha dívida estaria paga, então, acho que de acordo com as suas leis ridículas, eu estou perdoado.

Uma verdade precisava ser dita, ninguém ali gostava daquele garoto ou tinha o mínimo apreço por ele. Se pudesse terminariam aquela surra, e jogariam o que sobrasse na vala mais próxima. Mas a questão era que não podiam. A partir do momento que aquele ninguém puxou o gatilho e assassinou Kim Gi Iseul, nenhum deles dentro daquela sala podia fazer mais nada contra ele. Mas não era como se aquele ladrãozinho soubesse disso.

Mas todos aqueles velhos engravatados sabiam. Todos dentro daquela sabiam o que aquele infeliz havia causado para si mesmo. E era aquilo que lhes irritava tanto, a ponto de desrespeitarem as suas próprias leis ao permitirem que seus capachos socassem por vezes seguidas a cara daquele rapaz.

— Criança idiota! — Aquele mesmo velho desconhecido que havia lhe cuspido aproximou-se dele e lhe puxou pelos cabelos ensanguentados para que ele erguesse a cabeça. — Não conhece nossas leis! Não sabe como as coisas funcionam! Holang-i lhe deu uma missão impossível para que sumisse das ruas de Seoul! Para que se cagasse de medo e fugisse como o covarde que é! Agora você nos traz o corpo dele e quer fugir! — Ele soltou a sua cabeça apenas para que o garoto fosse agredido novamente. — Você não passa de uma criança covarde e sem nome! Sem honra e com as mãos sujas de sangue! Um inútil! Jamais me curvarei diante disso!

— Não quero que se curve! Quero que me pague, e nunca mais vai me ver. — Foi o que disse depois de cuspir o sangue acumulado na boca. Ele sentia sua boca rasgada por dentro, e acreditava que alguns de seus dentes estavam amolecendo, ou talvez fosse apenas algo da sua cabeça desnorteada.

— Você sabe por que tem sempre alguém tentando matar um rei? Ou um líder? Hum? — Ele perguntou ajeitando o paletó caro. — Sabe por que protegemos com nossas vidas nossos líderes, seu imbecil?

— Porque é ele quem dá ordens para cachorrinhos como vocês obedecerem sem pensar duas vezes. — Riu e recebeu outro golpe que fez com que se curvasse na cadeira. — Porque é isso que você é! Um cachorrinho disposto a receber ordens de cabeça baixa, sem contestar. — Continuou a provocar mesmo que seu corpo dolorido lhe implorasse para ficar quieto. — Você pode me xingar do que quiser, mas eu nunca vou ser um cachorrinho como você!

— Você não tem ideia do que fez, não é? — O mais velho perguntou. — Você é uma criança, eu não vou me curvar perante isso! — Dito isso ele fez sinal para os homens que estavam ao seu redor e começou a se dirigir até a saída.

Aquela era a vontade de muitos ali. Eles não podiam negar, e se aquele homem cruzasse aquela porta, algumas outras dezenas fariam o mesmo. Aquele homem não era um simples velho, não era um senhor de idade rico o suficiente para ter negócios no submundo também. Aquele era Choi Mindae, responsável pela maior rede de tráfico humano do Leste Asiático, e aquele infeliz provavelmente tinha o cu mais protegido do que o presidente da Coréia do Sul.

Mas a questão era que todas ali naquele galpão sujo tinham um alvo pintado nas costas, e todos os políticos e juízes do país no bolso. Então, eram todos igualmente sujos. Então, se Choi Mindae tinha o cu mais protegido da Coréia do Sul, era trabalho dele manter o cu de Kim Gi Iseul igualmente protegido, era o trabalho de todos ali. Era lei. E se tinha algo que aqueles homens ali dentro jamais faziam era ir contra aquelas leis.

Por isso Mindae não cruzou aquela porta. Nem ele, e nenhum dos demais presentes. Ninguém sairia daquela sala enquanto aquilo não fosse esclarecido. Todos sabiam daquilo, e se não soubessem, o tiro de que raspou pelo braço de Mindae e atingiu a porta foi um bom lembrete.

— COMO... — Ele tentou começar, mas foi cortado por alguém que até então não havia se manifestado.

— Cala a boca, Choi! — Um outro homem se colocou de pé ajeitando o terno bem alinhado e, muito provavelmente, caro. — O menino pode não saber o que fez, mas você sabe, portanto, ponha-se em seu lugar. A morte de Ki Gi Iseul não coloca fim às regras desta casa. Então, cale a porra da boca, e sente essa sua bunda velha na porra daquela cadeira.

— Você não passa de um moleque Park Yunsoo! Essa casa vai ruir e eu não estarei aqui para fazer parte disso.

— Se sair por essa porta, será considerado um traidor, e eu mesmo serei o responsável por colocar uma bala na sua cabeça, e você sabe o quão prazeroso isso será para mim. — O Choi rosnou, e em seus olhos uma clara mensagem de aquilo teria volta ficou explicita, mas ele não ousou deixar o lugar.

— Viu? Um cachorrinho bem adestrado. — Mesmo ensanguentado e em desvantagem ali, aquele garoto teve coragem de provocar Choi Mindae novamente.

— Você! — Park o chamou. — Cale-se e escute. — Ele observou enquanto o homem elegante se colocou em sua frente. — Qual o seu nome?

— Kim Hyunki. — Um tapa estalou em seu rosto já machucado. — Mas que porra!

— Eu perguntei a porra do seu nome. Eu sou a única pessoa do seu lado aqui, você não vai querer mentir para mim. — O mais novo rosnou e respondeu:

— Jeon Jungkook. — O Park o encarou de cima a baixo. — Estou dizendo a verdade.

— Eu sei que está, Jungkook. — Admitiu, e puxou uma cadeira para se sentar de frente para aquele garoto que era, em sua opinião, curioso. — Você sabe quem era aquele homem que matou, Jeon Jungkook?

— O cara que dava as ordens. — Deu de ombros. Estava cansando daquela conversa, se iam matá-lo, por que perdiam todo aquele tempo com aquela conversa chata que não levaria à lugar algum?

— Isso mesmo. E quando a pessoa que dá as ordens morre, alguém precisa substituir.

— Isso não é da minha conta. — Deu de ombros novamente. — Não me importo. — Olhou para o homem em sua frente. — Se vai me matar, coloquem logo a porra de uma bala na minha cabeça. Eu levei menos tempo para matar aquele infeliz.

Se Park Yunsoo fosse definido em uma palavra, provavelmente seria peculiar. Curioso talvez. Porque, de todos os homens que estavam ali naquela sala, ele foi o único que olhou no fundo dos olhos daquele menino e viu a alma dele. Viu através dos olhos escuros como ele estava se cagando de medo, porque ele não sabia o que havia feito; mas ele não era idiota, muito menos burro. Não podia ser, havia matado Holang-i.

Então, Park Yunsoo, dentre aquelas dezenas de homens dentro daquele lugar sujo, foi o único que percebeu que, tudo o que Jeon Jungkook queria naquele momento era a porra de uma bala no meio da testa. Porque a morte era um destino melhor do que aquele que lhe aguardava, e ele sabia disso. A morte era melhor do que uma vida carregando a morte do Kim nas costas, melhor do que uma vida tendo que substituí-lo.

— Eu sei o quanto você quer morrer, Jeon. — O Park sorriu e pode sentir o frio que atingiu a espinha do garoto apenas pelo seu olhar. — Mas você não morrer, pelo menos, não hoje. E ninguém aqui dentro dessa sala vai matar você, nem ninguém que siga as regras desta casa, você sabe por quê? Porque não matamos os nossos.

— Eu não sou um de vocês. — Rosnou.

— Agora é. — Respondeu abrindo o botão do paletó e sentando-se melhor na cadeira, como se soubesse que aquela seria uma longa noite. — Jeon Jungkook, bem-vindo à Tigers.

19 Mayıs 2021 06:34 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Sonraki bölümü okuyun FASE I

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