gigidowney Giovanna Marinho

Vivendo em uma realidade onde o amor se tornou uma consequência dolorosa Anthony pode se surpreender com a chegada de alguém. Sua alma cansada de amar vê uma ponta de esperança ao conhecer aqueles olhos castanhos... Será que no ápice de seus 32 anos Anthony vai descobrir o significado de amor verdadeiro??...


Romantizm Genç Yetişkin Romantizmi Tüm halka açık.

#Sugardaddy #inkspiredstory #romance #NewYork #yaoi #CEO #LGBTQ+ #BTS
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Os primeiros flocos de neve

Olá caro leitor, fico feliz por lhe causar curiosidade e interesse ao ponto de ler cada parte de minha história e se envolver em minhas experiências. Aconselho que sente-se, de preferência em algum lugar confortável como por exemplo perto da lareira degustando de um bom vinho. Desculpe mas não sei muito bem como será o futuro, se houver um novo amanhecer após o pôr do sol do fatídico dia que escrevo.


Bom, agora vou lhe contar um pouco mais sobre a minha vida. Me chamo Anthony Edward Monserrate, nome um pouco peculiar eu sei mas carrega força principalmente na pronúncia. Tenho trinta e dois anos, meus cabelos são negros como a noite, meus olhos castanhos claros como o mais puro mel, lábios médios, pele branca levemente bronzeada das férias em Miami, sou alto e tenho um cavanhaque perfeitamente desenhado. Venho de uma família tradicional americana muito conhecida por suas mentes brilhantes e é lógico que não pude ficar de fora.


Minha vida sempre foi luxuosa, por diversas vezes frequentei festas da alta sociedade nova iorquina e até mesmo cursei mais de uma vez na M.I.T . Nunca me queixei de minha vida e trajetória, por mais que algumas linhas dessa extensa história eu prefira deixar em hiato, certas lembranças precisam ser excluídas da memória.


Deixando um pouco toda essa informação de lado, nada melhor do que dar início à história...


I


Era uma bela tarde de inverno, os flocos de neve caiam do céu deixando tudo mais belo, as árvores agora brancas como algodão enfeitavam o Central Park, a cada brisa fria que dançava por meu corpo minha pele se arrepiava, por mais que estivesse coberta por algumas camadas grossas de roupa. Sentado em uma mesa ao lado de fora de um dos cafés que contornam o grande Central Park observo o mundo passar por meus olhos, os carros passavam depressa indo para o seu destino, casais caminhavam pelas calçadas de mãos dadas exalando amor.


- Ah... o amor... arma letal na mão de covarde e ferida eterna no coração dos tolos. Quem dera eu nunca ter provado o teu amargo gosto...


Minhas palavras escapavam por meus lábios como um doce suspiro em uma bela manhã de domingo, palavras essas que tiveram inspirações em minhas desastrosas experiências. Ao finalizar minha frase ouço o garçom que anteriormente havia pedido a conta me questionar:


- Uau, quem escreveu essas palavras? Foi você? Você é um poeta?


Um breve sorriso se sobrepõe em meus lábios demonstrando simpatia e educação. Enquanto retiro minha carteira de dentro do meu terno inglês observo o rapaz que parecia interessado em minha resposta.


- Não sou poeta!!.

-Pensamentos poéticos assim como esse surgem em minha mente constantemente mas nunca os passei para o papel!!.


Entrego trinta dólares por meu café deixando o restante como gorjeta me retirando do estabelecimento. Agora caminhando pela neve fico analisando ainda mais a paisagem coberta por neve, ao redor nem é necessário se esforçar para perceber as luzes e decorações de Natal afinal já é dezembro. O mês mais feliz para as famílias, menos para mim, meus olhos não conseguem enxergar essa tal magia natalina, apenas o mês em que o capitalismo enriquece mais e mais. Chamo um táxi na esperança de voltar para casa e descansar um pouco após um longo dia de trabalho na minha empresa Monserrate International. Deve estar se perguntando como trabalho, sou dono da maior indústria de armas químicas e também de IA (inteligência artificial) dos U.S.A . Além de comandar uma das melhores agências de modelos de New York.


(Minutos após...)


Finalmente em casa, as portas do elevador se abrem lentamente na minha cobertura em Manhanttha. Ao entrar retiro meu sobretudo o deixando no gancho de casacos na entrada, provavelmente após ouvir o barulho da porta minha governanta Helena vem até a minha direção. É engraçado observar aquela senhorinha de cabelos grisalhos vir em minha direção em passos rápidos.


- Finalmente chegou Sr Anthony, achei que fosse se atrasar para o jantar!!.


Ela diz me auxiliando a retirar meu blazer. Afrouxo um pouco a minha gravata agora ficando mais confortável, um leve suspiro exausto exala por meus pulmões demonstrando meu cansaço então questiono para a senhora:


- Helena, Madson está em casa??...


Pergunto por minha esposa Madson, por várias vezes me questionei se realmente estou casado pois raramente vejo minha esposa, coisa que não reclamo afinal vivemos como estranhos que dividem o mesmo teto.


- Quem me chamo-

- Veja só, o queridinho da mamãe encontrou o caminho de casa... A sua amante perdeu a graça ou você levou um pé na bunda?


A morena surge pelas escadas vindo em para o hall.



Automaticamente reviro meus olhos com tanta intensidade que tenho medo de que não volte ao lugar certo. Madson e eu somos casados há dez anos, poderia dizer que a morena dos olhos verdes esmeralda e eu somos apaixonados perdidamente e viver de aparências mas essa não é a verdade. Como alguns já devem saber, as famílias tem suas tradições e uma das tradições da minha é escolher com quem deve se casar, como a família da Madson é uma das mais tradicionais de New York seus ancestrais sempre tiveram boa relação com os Monserrate. Nosso relacionamento sempre foi marcado por discussões calorosas, traições e ceninhas de ciúmes da parte de Madson. Nossas discussões mais intensas eram por causa de filhos, minha esposa nunca quis ter filhos pois sempre disse que iria "estragar" seu corpo de modelo, coisa completamente idiota e até ignorante afinal de contas não existe corpo feio ou estragado, sempre acreditei que um corpo bonito é aquele que é amado do jeito que realmente é. Mas não posso lhe julgar afinal seu corpo não me pertence e isso se trata de escolhas.


Mas essas brigas sempre vinham pois minha família me questionava sobre os herdeiros, meu padrasto até me indicou uma barriga de aluguel, até hoje me pergunto onde ele conseguiu isso. Bom, Madson e eu não aceitamos no entanto mal sabíamos nós que dois meses depois iríamos descobrir que Amélia havia nos escolhido temporariamente como seus pais.


Foram tempos felizes, parecia que nossos problemas e indiferenças nunca existiram, éramos uma família feliz. Entretanto no dia dezenove de dezembro, nossa bebê chegou a falecer um dia após o seu nascimento, nossas vidas foram marcadas para sempre e até então nunca mais fomos os mesmos.


Subo as escadas ignorando a existência de Madson indo para o meu quarto, enquanto subia os degraus pude sentir o olhar mortal da morena me encarando. Antes mesmo de entrar no cômodo digo alto e em bom tom para que ouça:


- Não me espere para o jantar, perdi o apetite!!.


*bate a porta*


(Minutos após...)


Saio do banheiro vestindo apenas uma cueca box cinza, com uma toalha seco meus cabelos úmidos enquanto observo meu celular que vibra na cama. Provavelmente deve ser Raven afinal não tenho dado noticias há mais de dois dias. Assim que a tela se apaga pego o aparelho e olho pela barra de notificações a enxurrada de mensagens.


Raven♡

- Tony você está bem?

- Aconteceu algo ou fiz algo de errado?

- Desculpe estar te enchendo de mensagens mas estou preocupada

- Espero que esteja bem, Boa noite

- Eu te amo


Eu te amo... Será que meu coração está quebrado? Eu não consigo acreditar nesse tal de amor. Jogo o celular na cama direcionando meu olhar para o teto, meus pensamentos se tornam vazios procurando saber se algum dia saberei o real significado desse tal de amor.


(oiii aqui é a escritora!!. se possível curta a história e comente oq achou, irá me ajudar bastante!!. obrigada)

16 Mayıs 2021 16:06 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Sonraki bölümü okuyun O significado de lar

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