anarchy Marcela Almeida

William Vangeance sempre admirou Yami Sukehiro de longe, mas por uma coincidência do destino, os caminhos dos dois se cruzariam.


Hayran Kurgu Anime/Manga Sadece 18 yaş üstü için.

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Gostaria de te ver

Notas da autora:

Hey gente!!!

Nessa quarentena eu acabei de assistir Black Clover, esse anime é muito maravilhoso!!!

E eu não pude deixar de shippar esses dois, nem sei se as pessoas os shippam, mas, eu o fiz lá do fundo do meu ser hahhahha, e resolvi escrever essa fic, é simplesinha, mas fiz de coração... Espero que tenha ficado legal e ou divertida!!!

Kissus

***



Clover, escola conhecida por formar grandes profissionais, muitos são os que desejam entrar para esta escola, mas poucos são os que conseguem. A escola possui um ensino rigorosoe para conseguir ingressar nesta escola, basta passar na prova de admissão. Seu ensino é público, mas conseguir uma vaga nela é quase impossível.


Por ter como requisito apenas passar em sua difícil prova, a aparência e o status social não importam, desde que você consiga pontos suficientes.


De certo que a escola por consequência possui dos mais diversos tipos de estudantes, seja por aparência, berço oudinheiro, mas uma coisa é certa: se você estuda em Clover, você é muito inteligente.


E esse era o caso de Yami Sukehiro, um rapaz muito bonito, de traços fortes, olhos pretos e cabelos de mesma cor, tamanho médio e bagunçados para trás, seu corpo é musculoso e possuí 1,83 de altura, também é muito inteligente, mas que certamente ele se destoa de todos os estudantes da grande escola Clover.


Suas notas só não eram melhores porque ele era indisciplinado podemos assim dizer, o que fazia com que os professores não fossem com a sua cara, ele sempre chegava na hora que queria e não demonstrava o mínimo de respeito pelos professores, exceto pelo professor Julius Novachrono, pelo qual possuía um grande respeito e admiração, obtendo sempre a nota máxima em suas disciplinas de filosofia e sociologia.


Yami era um espírito livre, ele possuía garra e determinação, era leal, corajoso, e também o homem mais bonito que William Vangeance já vira em toda a sua vida.


William, que agora eu os apresento, possui olhos de cor roxa, seus cabelos sãobrancos, corpo esbelto e sua altura é de 1,72. Ele era o oposto de Yami, enquanto este era indisciplinado, Vangeance era completamente disciplinado, cordial e educado com todos a sua volta, tirava as melhores notas e haviam pessoas que o admiravam em toda Clover.


Mesmo com diversas qualidades, William era inseguro, e com seu sorriso e amabilidade tentava esconder a tristeza que sentia por sua aparência. Não que alguém no colégio sabia como ele era realmente, porque ele usava uma espécie de capacete que cobria metade do seu rosto, seu adereço era dourado e havia uma mancha azul no lado do olho esquerdo, e também manchas vermelhas e azuis na parte de trás, com duas penas brancas no lado esquerdo.


Pode parecer um tanto peculiar, mas ninguém achava estranho, porque cada aluno possuía uma excentricidade, principalmente os que eram de descendência da realeza, eles usavam roupas e acessórios que destoavam dos outros alunos, como roupas bufantes ou chapéus, máscaras. William era um filho fora do casamento, mas seu pai ao perder o filho herdeiro, deu seu nome ao menino o reconhecendo como seu legítimo herdeiro.


William admirava de longe o garoto encrenca, ele conseguia ver o que mais ninguém via, que Yami era uma pessoa justa, determinada e esforçada. Podia dizer que era apaixonado pelo menino, mas sabia que ele nunca olharia para ele. Sempre o observava e Sukehiro apenas convivia com alguns poucos amigos, conhecidos como os Touros Negros, uma espécie de gangue que era muito mal vistano colégio, mas como apesar da aparência, o grupo de alunos possuíam excelentes notas, eles continuavam na escola para o desgosto de muitos.


E William continuaria com seu amor secreto se a vida não desse um empurrãozinho, fazendo com que ele caísse em dupla exatamente com Yami Sukehiro! Eles teriam de fazerum trabalho de filosofia e o Professor Julius, coincidentemente sorteou o nome dos dois para formarem dupla.


Sentia seu coração bater tão rápido ao ver Yami se aproximar juntando as carteiras que mal teve reação, sentia medo de que o outro pudesse ouvir suas batidas de tão forte que as sentia, suas bochechas deveriam estar vermelhas, mas por sorte seu capacete não permitiriaque o outro notasse isso.


- Oe! William, não é? Vamos aproveitar esse tempo que Julius nos deu e acertar o que faremos no trabalho, pode ser? - indagou de forma direta, quase com grosseria, mas o outro sabia que esse era o jeito costumeiro dele de agir, então não se sentiu intimidado ou ofendido.


- Claro, sem problemas – concordou e ofereceu um sorriso singelo a Yami.


Começaram a discutir o que fariam no trabalho, era algo grande, valia 60% da nota do último bimestre do terceiro ano, claro que os dois já tinham passado na matéria de filosofia, mas ambos gostavam muito do professor e da disciplina para cogitarem fazer algo menos do que excelente.


Combinaram de revezarem na casa um dou outro os encontros, seria fácil já que ambos moravam sozinhos, eles tinham a mesma idade, 18 anos, mas Yami trabalhava para se sustentar e William havia ganhado aquela caso do pai, apesar de também trabalhar.


O Sinal havia batido e o assunto sobre o trabalho estava tão interessante que eles acabaram discutindo filosofia até a entrada da escola.


- William, eu não esperava que seria tão interessante conversar sobre filosofia com outra pessoa que não fosse o Julius, eu achei que você fosse mais um desses puxa-sacos que tem a vida fácil por conta de seu status. - disse e sorriu largo, havia gostado realmente da conversa do outro.


- Eu já sabia que você era bom em filosofia, e foi realmente bom ter alguém para discutir sobre os grandes filósofos – riu abafado antes de responder.


- Bom, eu desço por esta rua pra ir pra casa e você? - indagou e recebeu um olhar de interrogação.


- Oh, ah, sim, eu também desço – respondeu tímido, suas bochechas vermelhas mas sem poder serem vistas.


- Ótimo, vamos caminhar juntos então – sugeriu e seguiu andando esperando pela companhia do outro que acelerou o passo para ficar ao lado de Yami.


Seguiram o caminho conversando sobre outras coisas além de filosofia e sociologia, descobriram alguns gostos em comum e também que Julius fora o responsável por ambos estudarem em Clover.


William por dentro estava radiante, mas Yami apenas via as expressões que sempre o via tratar os demais a de amabilidade e simpatia. Gostava do outro, Sukehiro nunca contou a ninguém, mas, o jeito peculiar e sereno do estudante, há muitotempo chamou a sua atenção. Quase quis beijar a boca de Julius pela sorte de colocar o queridinho de Clover como sua dupla, também não é pra tanto, não beijaria a boca de seu amigo, mas de outra pessoa gostaria muito.


Era estranho para Yami não só nutrir esses sentimentos pelo outro, que sempre julgou ser fascinante, isso pela forma misteriosa que o William agia, quer dizer, o cara andava com um capacete pra cima e pra baixo, chegou a cogitar a possibilidade dele ir dormir assim, e ele nunca o via irritado com ninguém, nenhuma vezinha sequer, isso para Yami era praticamente um super poder.


Imaginou que pudesse ser falsidade, mas ele era muito observador, então tinha certeza de que a gentileza era autêntica, ah, e claro, uma das coisas que mais gostaria, era ver o rosto do outro por completo, quantas vezes não fantasiou arrancar aquele capacete e encher o corpo dele de beijos e mordidas e chupões e… Calma, Yami, você está em rua pública, já foi uma grande satisfação desfrutar de sua companhia, não vá assustar o rapaz e verbalizar seus desejos mais ocultos.


- Eu queria ver seu rosto! - tarde demais! Eu disse pra você não fazer besteira Yami, agora o menino vai correr, quer ver? Alá, o sorriso do menino sumiu e agora ele está com um sorriso triste.


- Melhor não – e desviou o olhar para uma rua, a que seguia para sua casa – eu vou por esta rua, amanhã depois da aula nos encontramos na minha casa pra estudar, tchau! - Viu Yami? Praticamente saiu correndo, e você agora com essa cara de quem viu que fez merda, é até engraçada a forma como você se deu conta da merda que fez, viu ele se afastando e imediatamente se deu um tapa na testa e praguejou baixinho pela sua estupidez de falar algo assim do nada.


Não restou outra alternativa a não ser ir pra casa e se preparar para ir trabalhar.


William virou as costas logo após ter se despedido e levou a mão ao coração como uma forma de tentar se acalmar.


Seus passos eram acelerados rumo a sua casa e ele arfava quase desesperado, tinha sido tão bom ficar perto de Yami, mas o pedido para ver o seu rosto o pegou desprevenido, não tinha coragem para tal, temia que outro o desprezasse se visse, o único que não o havia desmerecido pelas suas marcas de nascença no rosto, era seu professor e amigo Julius, inclusive o mesmo que o presenteara com o capacete quando ele ingressou em Clover, ele dizia não achar necessário o outro se esconder, mas como disse que lhe era desconfortável, Julius ofereceu o presente e desde então ele o tem usado.


Chegou em casa deixando o capacete na mesa ao lado da porta, subiu as escadas e atravessou o corredor até chegar em seu quarto, trancou a porta, encostou nela e escorregou até o chão, apoiou a cabeça entre os joelhos segurou ali com as mãos, fechou os olhos e suspirou. Não precisava surtar por um simples pedido, mas quem pediu fora Yami, e ele gostaria muito de ser mais próximo dele, só que a ideia de mostrar seu rosto o fazia pensar em suas marcas, para ele era de mais, em sua cabeça o outro não reagiria bem, de forma alguma. Não poderia arriscar.


De supetão se levantou e foi até o banheiro de sua suíte, viu o seu reflexo no espelho e seus olhos lacrimejaram. Não conseguiu se encarar por muito mais tempo e se arrumou para tomar seu banho.


Vangeance não era alguém deprimido, na verdade depois que começou a usar seu capacete, sua auto estima melhorou muito, mas havia sofrido muito em sua infância por conta de sua aparência, não saberia como as pessoas reagiriam a sua figura, mas não gostaria de testar e se magoar, principalmente quando isso poderia vir da pessoa pela qual era apaixonado, não queria se afastar de Yami agora que ele descobriu que possuíam tantas coisas em comum.


Os dias foram passando e o assunto de ver o rosto de William não foi mais tocado, mas a amizade entre eles cresceu e junto a isso a admiração e o carinho, eles secretamente arriscavam dizer que o amor havia crescido, ambos conseguiram criar uma intimidade que eles não tinham com mais ninguém, havia cumplicidade e carinho, mesmo com o jeito bruto de Yami.


Os encontros para o trabalho eram muito divertidos, eles acreditavam que a apresentação deles estaria entre as melhores, isso se não fosse a melhor, logo chegaria a data da apresentação e eles ensaiavam todos os dias depois do trabalho de ambos, sempre revezando entre as casas.


- Você acha interessante a gente dar esse tanto de destaque a esse filósofo mesmo?- perguntou William mostrando a anotação a que se referia sentado no chão de seu quarto, estavam na semana da apresentação e aproveitavam para incrementar algumas coisas do trabalho ou retirar o que estivesse em excesso.


Yami virou na cadeira para olhar o que Van havia falado


- Ah! Sim, eu acho importante porque ele refuta todas as outras teorias de que falamos, vai dar um nó na cabeça das pessoas e eu acho que seria hilário isso – argumentou divertido, não abriria mão daquilo.


- Tem razão, vai ser interessante…. Então com isso terminamos finalmente!!! - disse suspirando e se jogando na cama, com o impacto o capacete acabou saindo de sua cabeça, mas Yami que assistia a cena não conseguiu ver nada porque rapidamente Will colocou no lugar, seu coração acelerou e ele percebeu que Yami vinha para perto de si sentando ao seu lado na cama.


- Eu nunca mais toquei no assunto, mas eu gostaria mesmo de ver o seu rosto, você não poderia tirar para mim? - pediu de forma estranhamente doce, tanto que William ficou atônito e os bonitos olhos roxos encararam o outro enquanto se ajeitava melhor se sentando de frente para Yami.


- Eu acho que não seria bom – começou tímido sem conseguir olhar diretamente para o agora amigo.


- Mas por quê? - indagou colocando a mão no queixo alheio para que lhe encarasse – não confia em mim?


- Eu, eu… - suspirou – não é algo agravável de se ver… - contou triste.


- Hum, não concordo – descordou e deixou a mão direita na parte do rosto exposta, encostando o polegar no início de sua bochecha e a esquerda fez a menção de levantar o capacete, mas a mão apenas encostou porque Wiliiam por reflexo o impediu de continuar o movimento. - por favor, me deixa, ver você, eu quero isso a muito tempo. - sussurrou.


E William não conseguiu resistir a doçura do outro, nunca imaginou que se envolveria tanto com ele, desenvolveram uma grande amizade nos meses que o trabalho se desenvolveu, mas também não pode controlar que o seu sentimento cada vez mais crescesse, não suportaria ser afastado ou rejeitado, mas também não queria negar aopedido tão doce, mesmo que corresse o risco dele se afastar e sentir sentimentos ruins que não gostaria nem de nomear em seus pensamentos, ele cedeu ao pedido, fechou os olhos e assentiu, sentiu seu capacete ser retirado e não conseguiu abrir os olhos temendo ver a reação do outro.


Yami finalmente teve o pedido atendido e suas suspeitas foram parcialmente confirmadas, viu o rosto com as marcas de nascença e todo o sentimento bonito que nutriu pelo outro nesses meses, simplesmente não mudou nada, nem pra mais e nem pra menos, sorriu abertamente, mas William não viu, continuou com os olhos fechados e Yami não conseguiu mais resistir, pressionou os lábios contra os do outro e se separou devagar. Era observador, sabia que seus sentimentos não eram unilaterais, mas não sabia exatamente a profundeza dos do outro.


William sentiu os lábios lhe pressionarem e arregalou os olhos na mesma hora, de tudo que pensou que Yami poderia fazer, reagir dessa forma não estava mesmo em sua lista de possibilidades.


O viu se separar lentamente mas não conseguiu falar nada.


- Me desculpe por te beijar assim, não resisti. Mas não vou cometer o mesmo erro duas vezes – e essa fala foi como um soco na boca do estômago do Vangeance, já estava sentindo que as lágrimas começariam a se formar, mas se surpreendeu mais ainda com o que ouviu a seguir:


- Então, eu posso te beijar de novo? – seu queixo foi lá no chão, ficou tão impressionado que não conseguiu proferir uma resposta, apenas se precipitou a frente e eu outro já entendeu que havia recebido a permissão para mais um beijo.


E que beijo senhoras e senhores, o que começou singelo de doce, se transformou em profundo e necessitado, as línguas se tocavam e se provavam como se estivessem com saudades, as mãos de Will apertaram os ombros fortes e os braços de Yami o envolveramnum abraço apertado e gostoso.


Por vários minutos ficaram nessa troca de beijos e William foi quem apartou o beijo, e vendo que o outro o olhava profundamente, sentiu-se acanhado e tentou esconder o rosto com as mãos, e começou a procurar o seu capacete, quando o achou já ia colocar de volta mas foi impedido.


- Não, não coloque, não se esconda de mim Will, por favor! - pediu e fez um carinho no rosto marcado.


- Porquê? Você já viu o que pediu, é desagradável de se olhar.


- Não acho, eu gosto – confessou e deu um beijo na bochecha alheia.


- Não precisa mentir – não acreditou.


- E desde quando eu minto? Principalmente pra agradar aos outros? - indagou quase ofendido – Nunca menti para você, e não é agora que vou começar.


Yami percebeu que precisava fazer algo, ou melhor dizer algo.


Will, olha pra mim – levou as segurando seu rosto – eu gosto de você, sempre gostei, ok? - agora Sukehiro podia ver as bochechas corando – eu sempre quis ver o seu rosto porque eu queria conhecer tudo sobre você, e te ver assim, não muda nada o que eu sinto, eu continuo gostando de você da mesma forma, fora que você é lindo, não tem como eu achar outra coisa de você, eu te acho perfeito pra mim do jeito que você é. - se confessou e sorriu trazendo o outro para um abraço que foi fortemente correspondido.


- Yami?


- Hum?


- Eu também gosto de você – segredou.


E ao ouvir isso, Yami não resistiu e beijou o topo da cabeça do homem que estava em seus braços, mas não foi o suficiente, então beijou a ponta de seu nariz, sua bochecha direita, o que causou um riso de timidez em Will que mal estava sabendo lidar com tanto carinho. Beijou o outro lado, beijou sobre as pálpebras e por fim selou os lábios.


A delicadeza parou por aí, porque logo que o outro o puxou para outro selinho, os beijos lascivos começaram e explorou toda a boca como queria, e desceu beijos pelo pescoço pálido, raspando os dentes de leve ali, estava ficando excitado, mas antes de pensar em ir mais longe, foi afastado gentilmente por um ofegante Vangeance que tentou retornar ao normal com sua respiração e esboçou um delicado sorriso de felicidade.


- Eu fico muito feliz que meus sentimentos sejam correspondidos, mas eu não gostaria de apressar as coisas – disse olhando nos profundos olhos escuros – tudo bem?


- Não vejo problema em irmos com calma – deu de ombros – mas isso significa que somos namorados certo? - quis saber.


William mal acreditou no dito, apenas pode beijar o outro outra vez e concordar com um aceno.


- E eu vou poder chegar de mãos dadas com você amanhã? - Yami perguntou sério


- Você não se importa? - ficou surpreso – quer dizer, não se importa de chegar de mãos dadas com outro homem no colégio?


- Porque eu me importaria com isso? Só estaria fazendo algo que eu quero, com alguém que eu quero, a não ser que você não queira ser visto comigo. - perguntou quase de forma insegura.


- Não! É claro que eu não me importo – esclareceu rápido – eu realmente gosto de você, então essas coisas me soam… Boas, é claro que eu quero.


- Ótimo! - sorriu expansivo – Me beija outra vez? - e trocaram mais alguns beijos antes de dar a hora de Yami voltar pra casa.


Will estava se sentindo nas nuvens, sem acreditar que aquilo tudo havia acontecido, e pela primeira vez em muito tempo, ficou feliz de não precisar usar aquela máscara, estava feliz de ser correspondido.


Aquela noite adormeceu com a ponta dos dedos sobre os lábios e com um leve e singelo sorriso.


***


Notas finais:


E aí morecos?

O que acharam??? Falem pra mim heheheh!!!

Eu confesso que a minha ideia original, era fazer uma oneshot, mas eu achei tão fofinho esse cap, que resolvi deixar o lemon pro segundo cap...

Eu estou tomando anti inflamatório, então estou morrendo de sono, mas assim que acordar eu escreverei o lemon hehehehhe que venha a limonada

Deixem nos comentários suas opiniões e ou sugestões....

Kissus


07 Temmuz 2020 06:06 0 Rapor Yerleştirmek Hikayeyi takip edin
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Sonraki bölümü okuyun O alvorecer do amor

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Okumaktan zevk alıyor musun?

Hey! Hala var 1 bu hikayede kalan bölümler.
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