Ela deveria ser nossa melhor amiga, afinal, é com ela que tomamos qualquer decisão. Tudo deveria estar em harmonia, em paz e seguindo um fluxo bom e constante, mas para Juliana não era bem assim.
Juliana tinha uma boa vida, uma boa família, bons amigos e um ótimo namorado. Infelizmente, ela não conseguia enxergar isso. De alguma forma, conseguia ver defeito em tudo e todos. Sua mente parecia querer deixá-la cega para as coisas boas, não existia confiança ao menos em seus pais, que, apesar de divorciados, estavam lá para o que ela precisasse.
Ela não sabia muito bem como agir com as outras pessoas, vira que crescera sozinha e tinha problemas para se expressar socialmente. Ah, Juliana, tudo era tão simples. Você não queria mudar, mas evoluir não deixaria que tua essência desaparecesse. Criaste tanto problema em sua mente que já não sabia distinguir o que não passava de uma simples paranoia, de um sonho ou delírio da realidade. Juliana, tudo era tão simples! Bastava abrir os olhos, mas tua mente não permitia. Algo estava errado, esta falha era em ti!
Juliana, Juliana, abra-te os olhos, criança. Todos estão sofrendo ao teu lado. Estão com flechas nas costas, sorrindo para ti, enquanto tu as afundas em suas carnes. Pare, Juliana, pense de forma clara e abrangente. Não tenha medo de perguntar, de conversar. É melhor ter a certeza, vinda da boca de quem lhe deu a dúvida, do que criar fantasmas que irão te arrastar para baixo. Ouça-me, Juliana, veja a verdade. Tua mente está criando falácias pois tu a está deixando livre. Apenas você pode decidir qual caminho seguir, você deve pensar e não deixar que teus pensamentos errôneos a consuma.
Assuma o controle, Juliana, de tua vida e de tua mente! Esta é a grande maldição da mente! Ela tem o poder de criar, se tens a cabeça fraca desta forma e pensas em desistir deve logo tornar-se forte! Tens de criar coragem para enfrentar esta maldição, Juliana!
És uma criança brilhante, com grande futuro! Com grandes pais! Família incrível! Ouça, Juliana, deves quebrar a maldição que tua mente colocaste em ti. Deves pensar por livre e espontânea vontade, criança, e evoluir com teus novos pensares!
Ah, Juliana, dá-me tanto orgulho vendo-a refletir sobre o poder de tua mente sobre ti. Não se poder ser vítima de si mesma, não. Resolva teus conflitos internos e amanhã, quando o sol nascer, resolva os conflitos gerados por tuas paranoias. És tão boba, Juliana, que não vê que o problema está em tua mente. Criaste monstros que a atormentam todas as noites, mas mal sabe que tens o poder para destruí-los!
Somente você pode fazer isso, deve se apressar, criança. Esta bola de neve vai continuar aumentando se não fizeres algo depressa. Peça desculpas, conheça teus erros e ouça mais.
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