yiasan Naiana Alves

Após a convivência de um ano, ela vive inúmeras experiências e fica amiga de todos, mas por motivo de força maior acabou sendo mandada de volta para seu mundo e fica incapacitada de vê-los... principalmente de Apollon, o deus grego do Sol, que se declara apaixonado por ela e parte sem poder dar a resposta que ele merecia ouvir. Tempo se passa desde o ocorrido e Kusanagi se torna uma bela moça e entra no último ano do colegial, onde faz amizades com garotas de personalidades variadas e de comum interesse com quem compartilhará uma casa que fica próxima da escola e da futura faculdade; contudo, a vida reserva grandes surpresas, pois agora os deuses iriam viver no meio dos mortais sob a supervisão de Thoth e novas aventuras, confusões e amores prometem aparecer... Em meio a experiência concedida por Zeus, Yui e Apollon terão a oportunidade de reatar seus laços novamente, verem outros se formando enquanto batalhas serão travadas entre os deuses e Arimã, o ser supremo das Trevas que tem planos de obliterar a raça humana e matar os deuses.... Deuses podem entender os humanos? Humanos podem ensinar algo a seres divinos? Será que amor vence tais barreiras? Façam suas apostas!!!!!!!!!!!


Фанфикшн Аниме/Манга 18+.

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Prólogo




365 dias, 12 meses - um ano completo se passara desde que Balder tivera aquele incidente que quase destruiu toda a realidade.



Sim, foi exatamente onde o seu lado obscuro tomou conta de seu corpo e que tentou esmeradamente acabar com toda a vida no Universo: o dócil, amável e sensível deus nórdico da Luz achava que simplesmente acabando com sua existência poderia resolver o problema, mas seu "outro eu" não pensava da mesma forma... e em meio a uma tentativa frustrada de suicídio, acabou não conseguindo sua intenção, pois movido por um instinto de autopreservação, a força destrutiva que habitava dentro de si despertou com tudo para à vida.



E o deus da Luz era incrivelmente poderoso - uma força a considerar.



Seus amigos uniram forças para enfrentá-lo, mas somente com a ajuda de sua amiga humana e da Espada Coletora das Nuvens que retinha em sua lâmina todos os sentimentos vividos que haviam acumulado ao longo de sua estadia naquele local, seu melhor amigo Loki pôde finalmente alcançar o conflitante coração dele e cortar as amarras cruéis que o prendiam e fazê-lo voltar a ter o controle de si.



Até aquele fatídico dia, Balder não tinha noção do quanto ele próprio era perigoso e cada cuidado que todos ao seu redor tinham era mais que válido.



E o suicídio não era uma opção.



"O poder pode ser corrompido se não houver controle", pensava ele no que sua mãe Frigg sempre lhe falara.



Embora fosse de natureza dócil e dono de um espírito generoso e altruísta, também era absurdamente forte para sua tenra idade... bem lá no fundo, o próprio sabia que não queria destruir tudo aquilo que mais amava - sobretudo seus novos amigos. Mas como conseguir isso quando sentia-se tão perigoso? Tudo ficou claro com aquele gesto de seu amigo Loki e o esforço de seus colegas para trazê-lo de volta do controle de seu subconsciente destrutivo.



E ele cresceu.



Toda aquela aventura começou quando os jovens deuses haviam sido sequestrados de suas moradas por Zeus e foram enclausurados lá na Academia dos Deuses. Acabaram se tornando muito próximos desde que aprenderam a superar quaisquer diferenças que tinham e juntos, conheceram mais sobre a humanidade em um ano do que em toda uma vida - indo muito além dos livros ou das explicações do seu 'professor', o deus egípcio guardião do conhecimento chamado Thoth Caduceus.



E quem melhor do que um humano para lhes ensinar tudo sobre a humanidade?



Naquele momento de convívio com um deles, todos aqueles deuses jovens atestaram em primeira mão como os humanos agiam - embora pudessem ser pequenos e frágeis, compensavam suas deficiências com coragem e uma incontrolável força de vontade para lutar pelos seus ideais; podem não viver eternamente, mas o pouco que viviam era usufruído de forma plena e intensa... sem regras ou convenções aos quais as divindades devessem se ater para manter o equilíbrio mútuo.



Contudo, era inegável que tamanha liberdade desfrutada despertava a inveja das divindades; afinal, eles não tinham tanta permissão para fazerem atitudes impensadas e eram sufocados com tarefas e responsabilidades... ou seja: os deuses viviam eternamente sem poder de fato usufruir plenamente de suas decisões e assistir a humanidade e seus atos se tornou um atraente entretenimento aos seus olhos. Amores, guerras... todos os eventos que envolviam certo romance e luta despertava-lhes a atenção.



Ao comparar-se bem esses dois lados, era fácil ver que a raça humana tinha poderosa vantagem sobre eles, pois eram livres para serem eles mesmos: nascer, crescer, se machucar, sorrir e sobretudo amar... amar de verdade. Tão diferentes e ainda assim cada um daqueles humanos tinham uma personalidade única, igual determinação e força de caráter para enfrentar adversidades que encontram; isso sem esquecer que, assim como haviam divindades cruéis e falsas, também haviam humanos - daí a necessidade de ser cauteloso.



Ah... de todos os sentimentos que deixava a humanidade ainda mais fascinante para as divindades era a forma em como demonstram o amor - sentimento que era tido como a força mais poderosa no Universo - e que era usufruída sem tantos receios e em tantas faces e modos entre os mortais, que tornava cada romance único e ao mesmo tempo complexo em si, despertando até mesmo sua atenção e torcida.



Os tempos clássicos costumavam serem melhores. Em quase todos os relatos amorosos que geralmente ocasionam em um conflito, tinha o “dedo” das divindades - a história de Tróia atestava isso. Já com os deuses, esse conceito era diferente, já que encaravam o sentimento restrito apenas ao mundo mortal como fonte de divertimento e eles casavam-se motivados pela conveniência - raramente sentimentos se envolviam nisso, mas apenas uma busca desenfreada pelo poder supremo.



Mais poder, mais controle - era nisso que as divindades sempre pensavam.



E ainda diziam que os humanos eram fúteis quando eles próprios buscavam as mesmas coisas. Que hipocrisia.



Um motivo de natureza apenas humana? Talvez... mas um conceito bem arraigado entre eles: os “imortais”. E quem sabe por verem tanto esse conceito presente entre as deidades que os mortais resolveram seguir seu exemplo - péssimo, por sinal.



Eram realmente mundos diferentes... e ao mesmo tempo dependentes um do outro, pois os humanos dependiam da proteção deles e sem a adoração dos humanos, as divindades não teriam propósito - e o elo entre essas duas realidades era constantemente ameaçada pelas mais variadas formas.



Bem, voltando as lembranças, recordou que quando Balder retomara o controle de si mesmo, o nórdico finalmente compreendeu um pouco mais sobre o conceito da empatia e da amizade falada pela humanidade que protegia e por fim, sua algema de poder se quebrou, permitindo a este assumir sua atraente forma divina. Porém, tanto ele como os demais perceberam que com aquele descontrole emocional causado por Balder, o Jardim que fora criado por Zeus entrara em colapso e podia despencar a qualquer momento; assim sendo, os rapazes uniram suas forças restantes para mandar a amada amiga humana de volta para casa, com seus corações doendo com pesar - eles não iriam se formar juntos como pretendiam, mas o que importava mesmo era que ela estivesse a salvo para que um dia pudessem se reencontrar de novo e reatar os laços perdidos.



Sim, todos queriam ver Kusanagi Yui, a humana que se tornara a "embaixadora" de seu povo sã e salva; desejando votos de felicidade e ouvindo da boca de um deles o quanto era amada, ela partiu em lágrimas e sem poder responder apropriadamente a certa divindade à sua declaração de sentimento.



- Eu te amo... Adeus...



Finalmente o reluzente deus grego havia tido coragem de falar de seus verdadeiros sentimentos, esboçando um sorriso gentil e lá no seu íntimo, seu coração despedaçava-se em minúsculos pedaços ao vê-la desaparecer diante de si, quando sua verdadeira vontade era mantê-la segura sempre ao seu lado.



Tentou reprimir sua tristeza ao máximo e focar no problema da ocasião que era a queda do Jardim, já que ela estaria a salvo em seu lar; apesar de ter conhecido o significado da palavra "sofrimento", nunca experimentara tanta dor ao ver aquela que mais amava se ir para sempre.



"Você é a única dona do meu coração, Kusanagi Yui...", repetia a divindade solar em seu íntimo. Seu mantra.



E o tempo sempre foi e será ainda maior do que deuses e mortais poderiam controlar…



Na ocasião ainda vívida na memória, lembrava bem do rostinho dela, se acabando em lágrimas, chorando por ter que ir e implorando para que parassem com aquilo - mesmo com o tempo passado, essa lembrança ainda atormentava constantemente um certo deus de cabelos dourados e de beleza soberba, que agora seguia sua vida independente da dela e estava enlouquecendo para revê-la. Chegava cada vez mais a seu limite.



Não conseguia viver sem ela.



Como será que você tem vivido sem mim, Yousei-san? Será que terminou sua escola? Talvez sim... mas, será que terá entrado numa faculdade? Humanos entram na tal faculdade para se formarem e conhecem outras pessoas com quem farão amizades que vão durar pela vida inteira. Será que... alguém roubou seu coração de mim? Eu não vou suportar mais isso! Não aguento mais esse silêncio maldito que meu pai colocou entre nós..., raciocinava Apollon ao continuar sua rotina.



O deus estava sozinho em sua residência privada no monte Olimpo, profundamente desgostoso com o ano que passara aos seus olhos como um verdadeiro sacrifício. Olhava a tudo em seu entorno com profundo desinteresse. A vida realmente era caprichosa em seus desígnios. Quando haviam mandado Yui de volta para casa, os deuses uniram seus poderes e ajudaram Zeus a restabelecer o local na sua forma original. Tudo pronto e sem delongar muito, todos foram reenviados cada qual à seu lar e como os seus, o deus grego não agiu diferente.



Quando chegou de volta ao Olimpo depois de surreal experiência, Apollon Agana Belea estranhou seu próprio lar: de certa forma, achava o lugar em que sempre viveu exageradamente suntuoso e com o passar do tempo, percebeu claramente que já não era mais o mesmo quando saíra de lá para a Academia. Sim, ele já enxergava as coisas ao seu redor de uma forma mais... humana.


E conforme o tempo passava e Apollon realizava suas obrigações como deus do Sol, a tristeza se enraizou e crescia vertiginosamente de forma cancerígena no íntimo.



E ficava ainda pior quando passava em sua carruagem e usava sua visão aguçada, onde testemunhava casais dos mais diferentes lugares do mundo colocando seu amor em prática. Aquilo lhe dava enorme desgosto. Não iria suportar aquele martírio muito mais tempo, pois não havia porque continuar tal sofrimento.



Um coração enlutado por um amor doída tanto quanto se este tivesse morrido...




10 октября 2019 г. 16:41 0 Отчет Добавить Подписаться
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