indrakimura Daechwita D.

Os anos longe de Taehyung ajudaram Jeongguk a amadurecer. A separação fora difícil; Mei foi sagaz ao contar uma mentira tão convincente, não poupou esforços para fazer com que todos acreditassem que Jonnie era filho de Jeon.


Фанфикшн Группы / Singers 18+.

#taekook #drama #familia #filhos #separação #bts #taehyung #jeongguk
Короткий рассказ
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Sem Lágrimas, ok?

História de minha autoria, mas assim como as anteriores, a betagem em si não me pertence. Ela também será postada no Spirit, onde os créditos a beta serão deixados.

§

Queria poder dizer que está tudo bem, sorridente ao anunciar o fim de um tormento. Dizer em alto e bom som a superação de um obstáculo. Somente queria poder dizer isso sem ter, ou esconder, qualquer lamentação, falar com a mais absoluta certeza e confiança das coisas que estão a rondar meu coração. Taehyung estava certo em dizer que havia crescido somente no tamanho, as minhas atitudes ainda remetem a de um adolescente, e não a de um homem com seus quase trinta anos.

Fui moleque, com as atitudes de uma criança mimada de seis anos, incapaz de entender o significado da palavra não. Fazendo coisas consideradas indevidas, não dando valor a quem só queria o meu bem; Taehyung era o nome do homem que eu jurei amar até o último dia da minha vida. Aquele que chorou quando eu segurei a sua mão e me coloquei de joelhos, com a face corada e o coração a mil. As palavras existentes no dicionário não eram capaz de expressar a tamanha felicidade sentida por mim naquele mísero instante de paz.

Irônico dizer que, depois disso, tudo desabou. Coisas não planejadas, pontas soltas de meu passado voltaram a assombrar-me, tirando mais do que noites em claro. Mas como também, meu amor, Taehyung não suportou, o sorriso quadrado sumiu de seu rosto quando saiu pela porta do nosso apartamento, levando consigo bem mais do que o nosso amor. Levando consigo a minha felicidade, o motivo dos meus sorrisos.

Fiquei jogado, sem chão e ao lado de quem só queria o meu dinheiro. A ambição de uma mulher deixou meu coração em pedaços, ela deveria ter se tocado na primeira vez em que tentou aproximar-se, visto o responsável pela minha felicidade não era mais ela, mas sim Taehyung, o meu amado ex-marido.

Sim, ex-marido, já que após as falsas acusações de adultério por minha parte, o jovem Kim desistiu do “nós” que acabara de começar a existir.

Éramos como o cravo e a rosa, como a água e o vinho em certas ocasiões. Taehyung achava que deveríamos viver a vida da melhor forma possível, se arriscando mais e sendo sincero quando se tratava de sentimentos, principalmente do amor e do ódio. Gostava de escutar os seus discursos, de ver como o óculos combinava com o seu rosto e os fios azulados, ele era belo, tão único quanto as cores que se misturavam em sua vestimenta. Ele amava usar cores vibrantes, aquelas que são únicas, especiais.

Minha maior fissura era vê-lo vestido com meus moletons, as peças ficavam grandes no corpo masculino, o deixando com um ar descontraído, um tanto desleixado, observá-lo caminhar pelo apartamento cantando suas músicas favoritas era um dos meus passatempos. Alegrava-me poder escutar como fora seu dia, havíamos combinado, pedi para que ele passasse um tempo em casa, cuidado da casa e de sua saúde. Queríamos filhos, não muitos, somente um mais dois ou um mais três, ainda tínhamos dúvidas em relação a quantidade, apesar de termos certeza que ansiávamos mais de um.

Todavia, jamais cheguei a escutar o assunto importante que ele queria falar. Minha vida virou de ponta cabeça, perdi o amor da minha vida por conta da ganância de quem já havia me perdido a anos. Mei mentiu quando disse que a criança agarrada ao meu peito era meu filho, podia ter saído de si, mas o pai não era eu! A falta de provas e um falso teste de DNA, fez com que Taehyung pegasse seus pertences e saísse da minha vida com a mesma velocidade de um raio.

Fiquei sozinho, ao lado de quem só queria o meu dinheiro, fui abandonado por quem mais amei.

Perdê-lo fez a minha capacidade de sorrir sumir, não tinha mais razões para chegar cedo em casa e de me manter sóbrio durante as minhas folgas. Nem o fato de eu rejeitá-la todas as noites fez Mei se tocar, se afastar e com um pouco de sorte ir embora, sei que ela só quer o meu dinheiro. Contudo, o pequeno, a criança trazida por ela, não merecia ser tratada daquela forma; Namjoon era a maior vítima de tudo isso.

O bebê de cabelos castanhos e olhinhos escuros. Nada nele era parecido comigo, todavia o registrei com o meu nome, o dei atenção quando a mãe estava bêbada demais para fazê-lo dormir, para dar ao bebê os cuidados mais básicos.

Para evitar possíveis “incidentes”, pedi auxílio de minha mãe, que sorridente se voluntariou para cuidar da criança enquanto não encontrasse uma babá. Não o registrei, fiquei a espera de Mei, queria que ela desmentisse, disse toda a verdade, esclareci tudo, contando a história por trás do nascimento de Namjoon. A princípio, não sabia como chamá-lo por isso apelidei o menino carinhosamente de Jonnie.

Mudei por causa do pequeno. Suportei tudo por conta do bebê que estava apegado a mim, passei a sair mais cedo, ficando ao seu lado e dividindo o amplo espaço de meu quarto com o bebê.

Deixei a bebida de lado, fiz da criança minha âncora, enquanto usava de recursos investigativos para encontrar Taehyung, que sumirá após a mentira contada pela minha ex-namorada.

— Jeongguk, que surpresa, não esperava que fosse sair mais cedo do serviço hoje. — Jogo a pasta sobre o sofá, o bebê estende o braços.

— Hoje o garotão aqui tem que passar no pediatra! — Beijo as bochechas rosadas, Jonnie, segura a minha gravata enquanto solta uma gargalhada gostosa.

O menino já quase três anos, desde aquele dia nunca mais vi Taehyung, mesmo assim continuo a procurá-lo. Tenho que ao menos esclarecer algumas coisas, dizer o que realmente aconteceu, afinal, o bebê em meus braços não é meu filho biológico, apesar de não me importar com esse pequeno detalhe. Mei sumiu seis meses depois, creio que a tentativa de tirar boas quantias em dólares de mim não deu muito certo.

Seu pensamento se resumia em tentar me chantagear usando o menino como moeda de troca, os primeiros três meses foram assim, ambos negligenciando o bebê, focando somente em seus interesses. Quem me chamou a atenção foi minha mãe, a senhora Jeon me deu mais de um sermão e uma bofetada no rosto, da sua forma ela me mostrou a segunda maior vítima nisso tudo: o bebê. O único que ainda não tinha idade para se cuidar e ninguém além de mim para defendê-lo. Jeon Namjoon é o meu pequeno raio de sol, a luzinha no fim do túnel.

— Mas depois eu tenho que ir ver uma pessoa — Sorrio. O homem que contratei para procurar Taehyung finalmente consegui encontrá-lo, dando a mim a localização mais do que exata da onde ele está. —, irei levar o Jonnie comigo.

— Quer que eu arrume as coisas dele?

— Agradeceria se o fizesse. Ele já tomou banho? — A mulhere faz um sinal positivo. — Filho, quer tomar outro banho? — A criança nega. — Menino fedido não sai com o papai.

— Joo já tomou banhou, papai, Nam não precisa de outro banho. — Ri ao ver a cara feita pela criança. — Nam ainda tá com cheirinho bom!

Sua fala ainda não é perfeita, apesar de amar quando apressado me chama de papa ou de mama. Expliquei a ele, dizendo que sou o papai e não a mamãe, mas a minha explicação serviu somente para deixar o menor ainda mais confuso. Tanto que passou uma semana tentando dizer Jeongguk ao invés de papai.

Sorrio, afinal, após quase três anos, eu finalmente irei reencontrar Taehyung, verei o homem que tanto amo.

Fiquei surpreso ao saber que havia se mudado para o interior do país. Para uma região considerada rural, de difícil acesso.

Com Namjoon nos braços, vou em direção ao banheiro, ainda são uma da tarde. Terei tempo para pensar em uma boa desculpa, enquanto estiver na estrada, afinal, daqui ao meu destino serão oitocentos quilômetros.

[...]

Parou o carro a poucos metros da casa, Jonnie dormiu no meio do caminho, mas não antes de fazer inúmeras perguntas com o mesmo sentido, sem contar as canções que ele tentou cantar. Não achei que seria confortável para ele dormir no banco de trás do carro, ele pode ser pequeno, mas devido a alguns medos — tinha medo do bebê engasgar enquanto dormia, principalmente depois que ele tomava uma mamadeira cheia e apagava ao meu lado —. Namjoon dormiu na mesma cama que eu durante um ano inteiro, somente há seis meses eu o coloquei por definitivo em seu quarto.

Uma cama de casal foi o suficiente, a criança sonolenta pediu somente uma mamadeira antes de apagar, fiquei um tempo acordado, analisando e pensando com cuidado em minhas palavras, no que diria a ele quando o encontrasse.

Tremo. Tento permanecer firme, pego a criança no colo, a chupeta em cor amarela é sugada com força, por ter acordado cedo ele ainda está cansado, tanto que já esfregou os olhinhos mais de uma vez, abrindo e fechando a boca com lentidão. Somente uma única vez ele quase deixou o bico preso aos dentinhos de leite.

— Filho, fique com os olhos abertos, você irá conhecer alguém legal agora.

— Legal! Legal?

— Sim, legal, legal. — Afago os cabelos pretos do menino.

Bato na porta. O relógio em meu pulso marca nove da manhã, pode ser um pouco cedo, mas quando morávamos juntos ele costumava acordar cedo, apesar de tal coisa já ter sido a várias primaveras.

Respiro fundo ao escutar a voz de Taehyung, ajeito a criança em meus braços, o fazendo rodear as perninhas em meu troco, sua respiração fica lenta, creio que não deveria tê-lo feito ficar acordado até tarde e nem o forçá-lo a se levantar pouco depois do sol aparecer na linha do horizonte. Namjoon resmungou algumas palavras, antes de se encolher em meus braços.

Bato o pé impaciente, o homem ainda não apareceu, não reclamo no pesinho em meus braços, apesar de estar detestando deixá-lo ao sereno.

A porta é aberta, vejo o sorriso de Taehyung murchar ao me ver, ao encarar a criança em meus braços. Sua cara é um misto de surpresa e fúria.

— Jeongguk...

— Taehyung, eu só quero conversar. Por favor.

— Já conversamos Jeongguk, ele é um menino lindo, parabéns! — diz, olhando para a criança que acordou ao escutar uma voz desconhecida. Namjoon estende os braços, na expectativa de ser pego por Taehyung.

— Não, Jonnie, fica no colo do papai... — A criança faz um sinal negativo. — Filho, não chora, o papai depois vai deixar você brincar.

— Nonnie, não quer brincar, Nonnie quer mamãe. — Sinto meu coração se apertar, afinal meu menino pensou que veria a mãe, a mulher que o deixou quando completou seis meses.

— O papai já disse que a mamãe virou passarinho. — Limpo as lágrimas que escorreram. Forço um sorriso, não esperava isso por parte do pequeno, Namjoon não apresentou qualquer sinal ou expectativa de querer ver a mãe.

Somente o fato de ele ter errado o próprio apelido mostra a ansiedade por parte dele, talvez uma pitada de medo. Ele é um menino quieto, apegado a mim e a babá, a figura que ele chama de tia e a minha mãe. Essas são as figuras femininas na vida de Namjoon, creio que errei ao pensar que a saudade da mãe não era tão grande. De que estava conseguindo fazer os dois papéis ao mesmo tempo, sendo pai e mãe para o meu filho.

O vejo balançar a cabeça negativamente, antes de se virar para Taehyung, para conseguir falar ele tirou a chupeta da boca. Suas lágrimas pararam de escorrer, fico aliviado. O vi ficar constrangido, com as bochechas rosadas, sua boca abriu duas ou três vezes, antes de se pronunciar:

— Você é a mamãe do Namjoon? — Taehyung se abaixou, ficando da altura da criança.

— Não, sou a mamãe do Namjoon.

— Você é o moço que faz o papai chorar? — Fecho o rosto.

— Quem é o moço que faz o seu papai chorar?

— Papai Jeon nunca me disse o nome, mas quando ele dorme e tem pesadelo, acaba chorando. Uma vez eu tentei consolar o papai, falando que eu 'tava com ele.

Namjoon nunca me disse sobre isso. Costumo sonhar com o dia em que Taehyung foi embora, somente quando o meu filho ficava ao meu lado os pesadelos paravam. Tinha uma noite de sono completa.

— Papai Jeon, quando Nonnie vai conhecer a mamãe dele?

Esse não era o reencontro que eu tinha imaginado.

Taehyung puxou o menino para um abraço, em seu dedo anelar a aliança dada o ele por mim ainda se encontra lá. Sorrio minimamente, apesar de sentir meu peito apertar ao escutar o meu bebê chorando, o primeiro soluço fez meu coração se apertar. Desde quando ele ainda era bem pequeno, escutar o seu choro é motivo de agonia, amo Namjoon, mesmo não sendo meu filho biológico nunca o tratei mal, jamais o deixei de lado ou o fiz segunda opção em minha vida depois da conversa com minha progenitora. Depois da ida da mãe do menino, fiz dele prioridade em minha vida, o tornei a primeira opção em tudo!

Quando o menor adoecia, o meu sofrimento era maior, uma parte de mim me culpava por não ter cuidado direito do bebê, já outra se desesperava somente em imaginar ele piorando. Seus primeiros meses de vida foram difíceis, a mulher que deu a luz a ele não entendia o que significava ser mãe e o pai biológico nem ao menos se preocupou em saber se estavam bem, se o bebê havia nascido ou se ela agiu conforme o combinado.

Por isso, costumo dar quase tudo o que ele me pede, apesar de tal coisa acontecer raramente, ele é o tipo de bebê que fica contente por ter a barriguinha cheia e por ter a chupeta por perto, se você desse a ele somente um brinquedo antigo a criança ficaria feliz, te daria um beijo na bochecha e ainda zelaria pela peça antiga. A única que coisa na qual ele não preza são pelas paredes da casa, tanto que criei um cantinho especialmente para ele, para que pudesse pintar e fazer as suas “obras de arte”.

— Qual é o seu nome? — Taehyung limpa as lágrimas que voltaram a escorrer pelo rostinho do bebê. Ele se vira para mim, faço que sim, ensinei a ele não dizer seu nome para estranhos.

— Papai diz que Jonnie se chama Jeon Namjoon, mas não gosto do meu nome.

— Porque não gosta do seu nome?

— Pois falta o nome da mamãe — disse cabisbaixo.

— Filho, o papai já explicou. Já disse o motivo de você não ter o nome da mamãe.

— Então Nonnie tem dois papais? — pergunta animado.

— Não.

— Sim! O seu papai veio buscar o outro papai que sou eu, desculpa ter demorado para chegar.

— Ouviu papai! Nonnie tem outro papai. — Ele se virou para mim sorridente. Repreendo Taehyung, ele não deve mentir assim para uma criança.

[...]

Namjoon dormiu, Taehyung deixou que eu entrasse e permitiu a criança se deitar em sua cama.

Ele não se casou novamente, nenhum homem entrou em sua vida, ele passou os últimos três anos se dedicando a pequena fazenda, pois logo após a descoberta de que eu seria pai ele recebeu uma notícia demasiada de triste.

Encontro-me sentado sobre o sofá gasto de couro. Balanço as pernas impaciente, tenho desejo de subir as escadas e ver se Namjoon estava bem, temo que ele acorde assustado, afinal está em um ambiente diferente do que estava acostumado.

— Jeongguk, fique calmo. — Ele se senta na poltrona à minha frente. — Mas o que te trás aqui?

— Vim conversar. Tentar concertar o que aconteceu há três anos.

O vi balançar a cabeça negativamente. Ele se levantou, indo em direção a janela.

— Jeongguk, para, por favor, nem começa. Você não tem que me explicar nada.

— Namjoon não é meu filho biológico.

— Como não, Jeongguk? Ele te chama de pai, como pode ser cruel ao ponto de dizer que não é pai dele. — Ele grita alterado. — Bem hipócrita!

— Taehyung, me escuta! Depois jogue seus paus e pedras em cima de mim, mas permita que eu expliquei toda a situação!

Levanto-me, tento tocar em seu braço ele se afasta. O vejo balançar a cabeça em um sinal negativo, seus olhos encaram o meu reflexo através do pequeno vidro da janela.

— Mei mentiu quando disse que eu era o pai do menino, o pai biológico de Namjoon é o antigo fornecedor de droga dela, quando ele soube do Nam, mandou ela abortar! Para que tirasse Namjoon, ela só me procurou porque ele tinha sido preso.

— Deixa eu adivinhar: ela te ameaçou, dizendo que entregaria o menino para adoção?

— Não. Disse que jogaria Namjoon fora, ela o abandonaria em uma caixa, ao relento, qual seria a chance de um recém-nascido sobreviver a uma época chuvosa? Posso ser o que for, mas eu ainda tenho coração. — Engulo o choro. — Tentei te encontrar, pois na época eu não sabia o que fazer. Não tinha opção.

— Contar a verdade para mim era uma opção Jeon!

Ri. Creio que ele se esqueceu das palavras ditas a ele para mim, de como Taehyung reagiu quando me viu carregando a criança e de saber quem era a mãe.

— Tentei de contar! Te dizer a verdade Tae, mas você se lembra... Se recorda dos nomes que você me chamou?

— Lembro.

— Então como contaria algo para você, se nem ao menos acreditava nas minhas palavras?

Sua postura mudou. O Kim sabe, jamais mentiria para ele, o amava demais para fazer tal coisa. Todavia, o homem não acreditou em mim quando pronunciei-me, chorei em seus braços e disse tudo o estava a sentir. Não o trai e que o amo.

— Taehyung, tive medo, ele, diferente de mim, não tinha ninguém para protegê-lo. — Impaciente comecei a andar em círculos. — Por favor, Tae, fala comigo.

— Falar o que, Jeon? — O vi chorar, desesperadamente, de forma compulsiva. — Me sinto um tolo! Um idiota por acreditar nas palavras dela, droga, Jeongguk.

Novamente sinto o meu coração apertar, o mesmo incômodo de quando ele foi embora.

Taehyung abraçou-me, pedindo desculpas por ter fugido, me deixando sozinho com Namjoon, com a criança que criei, ao menino responsável pela minha quase recuperação, afinal ainda faltava uma coisa. Algo importante: ter o Kim de volta em minha vida, para que finalmente pudéssemos completar o registros de Namjoon. Colocando o nome do segundo pai no lugar do da mãe.

— Perdão! Perdão! Não deveria ter ido embora.

— Não peça perdão, eu também errei ao te deixar ir, quando optei por escutar Mei ao seguir o meu coração.

O beijei. Apesar de ter sido somente um breve encostar de nossos lábios, sem qualquer malícia ou segunda intenção.

— Papai? — Nam se encontra parado no alto da escada, me afasto de Taehyung.

Subo as escadas, pegando o menino no colo.

— Desculpa.

— Papai Jeon, fez as pazes com papai Tae?

— Não...

— Sim, meu amor. — Taehyung sorri. — Agora o seu nome vai ser Jeon-Kim Namjoon, você gosta, Jonnie?

— Então papai não vai mais chorar dormindo?

— Não, mas se o papai chorar a gente vai limpar as lágrimas dele, ok?

— Ok!

20 марта 2019 г. 17:23 0 Отчет Добавить Подписаться
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Daechwita D. Ela queria ser um arco-íris, por isso desejei ser o céu atrás dela.

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