A pele leitosa era agraciada pelo neon da lua, a brasa já pequena dançava nos dedos finos, ia aos lábios e voltava. Olhos manchados do sono de ontem e um batucar de dedos insosso na madeira do parapeito. Eu forçava-me ao máximo da inexistência para capitar a dele, cheguei ouvi-lo expirar pesado à fumaça do fumo, e ver como tal misturava-se com a bruma lôbrega janela à fora.
Ele debruçava-se no parapeito como quem ia jogar-se, e eu tinha medo de ter de intervir, nem por um milésimo sequer, eu queria sujá-lo com o meu viver. Algo de se ojerizar como minha pessoa não tem à aquiescência de interferir na poesia do teu ciclo vital.
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