[Seokjin]
Mais uma vez eu suspirei, cansado de ouvir o despertador tocar suave para me fazer despertar.
Porém, eu não estava dormindo.
Eu continuava acordado, com todas as tarefas e afazeres do dia me perturbando durante o sono sensível que possuía. Eram mais noites mal dormidas do que eu poderia contar. Sem piscar, estava acordado, exausto em ver a hora passar.
Virei-me, jogando a coberta para o lado, sentindo os pés tocarem no chão gelado.
A rotina massiva de estar atento, estudar, sorrir e trabalhar era opressora. Não queria ir para qualquer lugar que fosse para fora do meu quarto. Gostaria de passar cada segundo possível, me aprofundando na angústia de ter de levantar no dia seguinte.
Eu estou cansado, definhando.
Não consigo me divertir, me ocupar, ou respirar dessa forma. O ato de me erguer é difícil, de mostrar que está tudo bem quando não está é mais do que difícil.
Eu queria ajuda, porém, não tenho quem possa me ouvir. Ao me agarrar a realidade que se estende em minha frente, só consigo sentir o desespero me assolar.
Eu já não queria mais me levantar.
Tudo meu redor é falso, exceto minhas dores. Sejam nas costas, pernas, estômago ou cabeça. Os remédios de todas as noites me embriagam na tentativa continuamente falha de pacificar minha mente, para que pudesse dormir.
Mas já não consigo parar de me preocupar. Gostaria de me desligar, parar de pensar...
Eu acreditava que a vida seria pouco mais do que cansativa e estressante. E, ao ver meu reflexo feio sobre a face do espelho, entristeço-me ao lavar o rosto.
Só consigo me sentir cansado — além de culpado por todo meu desabafo com o travesseiro.
Os chás que nunca fizeram efeito me transbordavam com a dependência da esperança de ter uma boa noite de sono; mas eu já sabia que se fechasse os olhos, não conseguiria descansar.
Não é estresse físico, mas também psicológico.
Eu me sinto estressado por ter de levantar de novo, e viver tudo de novo; sem ter noção de quanto irá acabar. Esse dia-a-dia amargo que me mata com a rotina.
A náusea ansiosa que percorre minha garganta me entope de fadiga. Mal posso ficar de pé.
Minhas pernas doem, meu corpo e alma.
Estou exausto, e ah, droga...
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