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Jongin só precisava mostrar a Kyungsoo que nada daquilo importava, as revistas, sites e reportagens eram mutáveis, mas o sentimento dos dois jamais seria tão simplório quanto um jogo de marketing. ||KAISOO||PSEUDO PWP||+18||


Фанфикшн Группы / Singers 18+.

#exo #kaisoo #sookai #do-kyungsoo #kim-jongin
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Completly Focused

 Tudo que você tem, pele com pele

oh meu deus

não pare, garoto

   Jongin tinha começado seu dia da pior forma. Esqueceu do último degrau da pequena escada de seu beliche e quase caiu no chão, Kyungsoo ficou trancado no quarto com Sehun e Suho por quase uma hora, derramou iogurte na camisa e, por fim, bateu o dedinho no canto do sofá, isso tudo antes mesmo das nove horas. O moreno tentou continuar positivo, se irritar não adiantaria de nada, além do que, poderia atrapalhá-lo durante sua performasse, mas parecia que o mundo estava conspirando contra si nesse dia.

   O moreno nunca foi o melhor exemplo de memória, nunca se lembrava dos aniversários de ninguém, de seus compromissos, horários de remédios, nada. Hoje em dia tinha lembretes no celular para tudo. Já tinha magoado muito amigos e familiares esquecendo seus aniversários, sendo assim, anotava tudo que julgava importante no seu celular, evitando acidentes futuros. Jongin jurava que não tinha se esquecido de nada importante, mas um dia em especial escapou do seu planejamento quando anotou as tais datas em seu calendário virtual.

   O camisa 88 sabia que tinha algo de errado no seu dia, além do azar é claro, o clima parecia um pouco tenso, mas decidiu ignorar. Pensou que devia ser sua própria aura azarada. Estava redondamente enganado. Soube que era muito mais que seu azar assim que seus olhos pousaram em Kyungsoo pela primeira vez no dia. Foi até o mais baixo dar-lhe bom dia com um abraço carinhoso e um leve selo na bochecha, como de costume, feliz por finalmente ter visto seu pequeno, mas não foi retribuído como sempre.    Não é como se o camisa 12 tivesse o ignorado, o acastanhado lhe deu seu bom dia, mas seu sorriso não era o mais sincero e seu abraço parecia melancólico. Byun não imitou barulho de vômito atrás de si, como sempre, o menor simplesmente passou pelo casal lançando um olhar compreensivo para o mais baixo.

   Jongin questionou por várias vezes se havia algo de errado com seu pequeno, se ele estava chateado consigo, cansado, enjoado, machucado, qualquer coisa que fosse, só queria saber se algo não estava em ordem, mas o mais baixo disse que tudo estava bem, que Jongin não precisava se preocupar. Como se essa frase algum dia, na história da humanidade, tivesse acalmado alguém. O moreno, mesmo a contragosto, não insistiu no assunto. Tinham começar as práticas para o show de hoje e não poderia se atrasar. Todos tinham um lugar pré-definido na van, mesmo que ninguém tivesse dito, era bem óbvio que cada um tinha lugar marcado dentro do carro. Cada um se sentou em seu lugar, menos Jongin, que esperou para ver se Kyungsoo preferiria a janela ou o corredor, os dois sempre sentavam nos últimos bancos, mas as vezes invertiam suas posições. O menor pediu se poderia ir na janela hoje e o moreno aquiesceu. O castanho apoiou seu cotovelo na base da janela e seu queixo na palma da mão, observando a paisagem passar diante de seus olhos, o moreno segurou sua mão com cautela, tinha medo da recusa, mas essa não veio, apenas um aperto levemente forte, como uma confirmação de que estava tudo bem entre eles. Jongin sabia que não estava, só faltava descobrir o porquê.

¤|¤

   Os membros praticaram durante toda manhã sem descanso, almoçaram e conheceram o palco por mais ou menos mais uma hora após a refeição. Suho decidiu que era hora de darem uma pausa, recuperarem as energias para darem tudo de si durante a noite. Jongin se esforçou ao máximo para se concentrar apenas em seu trabalho, não queria atrapalhar os outros por problemas pessoais, mas assim que a pausa foi anunciada o moreno não esperou nem um segundo para puxar Kyungsoo para dentro do camarim, sem se importar em interromper a conversa que tinha com o Chanyeol. Com certeza não era nada importante.

   Quando ambos estavam seguramente trancados dentro do camarim Jongin não soube o que fazer, tinha o arrastado até ali e o pequeno nem sequer tinha protestado. Como começaria qualquer discussão agora? Olhou para o menor sem saber que toda sua confusão era clara para ele, o qual sempre leu o moreno com muita facilidade.

   - Pode falar Jongin, o que te incomoda tanto? - Kyungsoo perguntou com uma calma que não era exatamente sua, não hoje.

   - É o que te incomoda Kyungsoo! - O maior arquejou num tom manhoso – Você diz que está tudo bem, mas não tá! Você tá distante desde manhã! Nem sequer me beijou hoje! E ainda por cima ficou todo aquele tempo com o Suho hyung e o Sehun. O que foi Soonnie? Eu fiz alguma besteira? - Questionou enquanto se aproximava e apoiava as mãos no quadril alheio.

   O mais pálido suspirou audivelmente, passou os braços em torno do pescoço de Jongin e o encarou profundamente.

   - Que dia é hoje Jongin? - Perguntou pacientemente, como se falasse com uma criança.

   Para o menor Jongin realmente era. Sua adorável criança.

   - Ah não Soo! Você sabe que eu nunca sei que dia é! - Resmungou contrariado.

   Kyungsoo riu soprado dando um selinho no queixo do moreno.

   - Hoje é dia trinta e um de Março Jongin. - O mais baixo respondeu a própria pergunta esperando que isso clareasse a memória do maior.

   - E?… - O moreno incentivou.

   - Se hoje é dia trinta e um, que dia é amanhã Jongin?

   - Primeiro de Abril. - Respondeu simplista.

   - E o que aconteceu no último primeiro de Abril? - Insistiu o mais velho.

   - Baekhyun fez alguma brincadeira idiota e o Chanyeol acreditou? - Perguntou fiel de que a resposta seria algo assim e, por um momento, Kyungsoo sentiu seu coração se acalmar ao ver que o moreno nem sequer se lembrava da data.

   - Não Jongin, no último primeiro de Abril a SM anunciou que você e a Krystal estavam namorando. - Explicou vendo o moreno fitar-lhe ainda mais confuso.

   - Porque isso é importante? Eles vão espalhar mais um boato ou algo assim?

   - Não Nini, quer dizer, não sei, acho que não. É só que… - O menor respirou fundo mirando seus pés e os do moreno – Eu não gosto disso. Você imagina o quão ruim é ter que ouvir dos colegas de trabalho te desejando felicidades? Ouvir eles falando do meu namorado com outra pessoa como se eu nem existisse na história? Como se não tivéssemos nada? Eu sinto como… Como se o nosso namoro fosse o falso. - Concluiu afastando levemente seu corpo do maior.

   - Não, não sei, mas também não sei porque você se sente assim. Do Kyungsoo. - Chamou firmemente segurando o rosto do mais velho para que esse olhasse para si.

   - Você é uma das pessoas mais importantes de toda minha vida e sabe disso, você melhor que ninguém sabe disso. Nem dizer eu preciso, você me lê como se eu escrevesse todos meus pensamentos num letreiro de neon no meio do nada. Eu amo você. Não tem quem não saiba disso. Pelo amor de deus, a maioria das fãs nem sequer engoliu esse namoro. Sabe porque? Porque eu sou tão ridícula e obviamente apaixonado por você que é impossível esconder.

   E então Kyungsoo fez a coisa que Jongin mais amava, abriu seu apaixonante sorriso de coração, o mais sincero de todos os sorrisos e beijou o maior. Beijou do jeito que só ele sabia fazer, o único jeito que deixava mais novo completamente sem chão, e até um pouco surdo para o mundo a sua volta. O moreno puxou o corpo esguio para cima, para ele enlaçar as pernas em sua cintura e o carregou até a mesa embutida do camarim, sentou o menor ali e pôs-se a aproveitar completamente aquele beijo. Apartaram o beijo pouco tempo depois, mantendo as testas unidas.

   - Você não tem noção do quanto eu te quero agora. - O moreno proferiu sôfrego, começando a acariciar o rosto de Kyungsoo com vários beijinhos segundos depois

   - Eu sei que logo temos que voltar, mas por favor Soo… - Jongin pediu num tom de súplica, sua voz saindo sussurrada e rouca.

   Kyungsoo tinha a destra embrenhada nos fios do moreno e a canhota apertando o quadril do mesmo. O acastanhado tentava pensar coerentemente, mas as respirações pesadas, as lufadas de ar se chocando contra seu pescoço, o calor que os corpos trocavam, a mão de Jongin mantendo-o firme no lugar ao mesmo tempo em que seus polegares se infiltravam por debaixo do tecido leve de sua camiseta de malha e a saudade que sentia do moreno impediam qualquer raciocínio lógico.

   - Não me pede Jongin, não me faz decidir. - Pediu baixo passando o nariz desde a curva do pescoço do mais alto até a base de sua orelha sentindo o seu cheiro favorito inundar suas narinas.

   O moreno escorregou sua destra até o meio da coxa do mais velho e apertou com força, gostando de ouvir o suspiro entrecortado do mesmo.

   - Soonnie… - Chamou rouco, erguendo ambas as mãos até a cintura alva, levando a camiseta com elas, apertando de leve o local levemente gelado.

   - Hm? - O menor, a muito custo, se afastou de leve do maior para poder olhá-lo nos olhos.

   - Sobre o que você tava conversando com o Sehun e o Suho hoje cedo? - Apertou com um pouco mais de força da cintura alva, apreciando quando os olhos escuros se semicerraram em sua direção e um gemido mudo abandonou os lábios carnudos.

   O mais baixo voltou a esconder seu rosto no pescoço alheio, se sentindo mais seguro ali.

   - Eu tava com vergonha de te olhar Jonginnie… - Respondeu num tom baixo – Porque eu queria tanto foder com você, queria tanto ficar marcado em cada parte do seu corpo, queria tanto te mostrar o quanto você é meu que eu nem sequer conseguia pensar em te encarar de novo. - Concluiu com frases sussurradas gostando de ver Jongin estremecer sob seus dígitos, sua pele se arrepiar e todo o seu corpo forte se tencionar em cima de si.

   Jongin mordeu o pescoço alvo com força, sem se importar com o trabalho que as maquiadoras teriam mais tarde. Kyungsoo não era de falar essas coisas, mas as frases simples o acenderam de uma forma perigosa. O camarim poderia ser invadido por quem fosse, poderiam tirar fotos dos dois ou o inferno. Não o soltaria por nada nesse mundo até estarem completamente satisfeitos e que se fodam todos os show, fanmeetings e entrevistas, haveriam outras, mas aqueles sentimentos compartilhados naquele camarim. Esses sentimentos nunca teriam substitutos.

   E, como se o universo tivesse escutado os pensamentos de Jongin, alguém bateu à porta. Ambos gemeram frustrados, mas não se moveram, o moreno continuou beijando o pescoço alvo enquanto sentia o menor fazer o mesmo em si, mas a pessoa insistiu batendo de novo e de novo, sendo prontamente ignorada em todas as vezes.

   - Mas que porra! - Ambos escutaram a voz de Byun abafada do outro lado da porta de madeira – Estão fazendo o que? Fodendo aí dentro? - O baixinho gritou chutando a porta com força para depois se afastar, obviamente irritado.

   Kyungsoo riu baixo no ouvido do moreno.

   - Baekhyun nunca esteve tão certo em toda vida dele. - Murmurou enquanto infiltrava suas mãos dentro da camiseta velha do mais novo sentindo todos os músculos bem definidos de seu namorado.

   O acastanhado ergueu sua destra até que ela escapasse pela gola larga da camiseta do mais alto e encontrasse os fios do moreno, puxou-os para trás forçando sua boca a abandonar seu pescoço. Chupou e mordeu seu pomo de adão com pouca força, dando leves beijinhos em seguida. Lambou todo o caminho desde a clavícula até o início do queixo, mordendo o mesmo logo após. O moreno suspirou pesadamente, sentindo seu membro começar a despertar com as carícias feitas pela boca carnuda, queria passar horas e horas apreciando os carinhos do mais alvo, e retribuindo suas carícias, mas, apesar de tudo, sabia que o tempo não lhe era tão amigo. Não por enquanto pelo menos.

   O menor, apesar de estar seguro onde estava não desenlaçava as pernas da cintura do maior, ao contrário, o puxava cada vez mais em sua direção. Jongin deslizou sua destra por todo comprimento da coxa de Kyungsoo até chegar na dobra de seu joelho e puxá-la pra cima, até que o mais velho soltasse seu cabelo e ficasse meio torto em cima da mesa.    Abaixou-se até quase ficar de joelhos, ergueu a barra do short largo e pôs-se a morder toda a extensão daquela pele que tanto lhe fascinava. Os lábios cheinhos soltavam suspiros pesados, seu corpo tremia e sua respiração não se regularizava de jeito nenhum, suas mãos acariciavam os cabelos do moreno abaixo de si, incentivando-o a subir com as mordidas até um ponto mágico bem próximo a sua virilha, que o fazia ver estrelas.

   Mordeu fortemente os lábios quando o momento tão esperado chegou, não refreando um alto gemido quando Jongin se focou naquela parte, lhe dando tudo que podia, da melhor forma. O mais alto se levantou, não gostando de ouvir o muxoxo insatisfeito do menor.

   - Sinto muito Soonnie, mas sabe que não temos tanto tempo. - Proferiu carinhosamente sua boca roçando na do acastanhado enquanto falava.

   Kyungsoo mordeu-lhe o inferior e puxou-o levemente. Escorregou suas mãos até as bandas de Jongin e o puxou-o pra perto. Arrumou seu corpo para poder descer da mesa, grudando seus corpos o máximo que a ciência permite. Levou as mãos do moreno até sua bunda, sentindo-a ser apertada com força, apreciando a sensação. Ergueu-se até poder sussurrar no ouvido de Jongin.

   - Então me fode Jongin. Me fode como nós dois sabemos que você quer fazer, lembra de novo porque você gosta tanto do meu corpo e eu do seu. - Concluiu deixando uma mordida leve no lóbulo antes de se virar e apoiar na mesa.

   Observou seus reflexos no espelho, ambos descabelados, vermelhos, ofegantes e completamente excitados. Gemeu por antecipação quando viu o olhar de Jongin concentrado em sua bunda. Assistiu o moreno se despir do quadril pra baixo, ficando completamente arrepiado ao ver ele massagear o próprio membro olhando para si. Levou sua destra até seu membro, apertou-o levemente gemendo sôfrego pela tortura autoinfligida.

   Jongin enganchou os dedos no short do mais velho puxando-a para baixo junto da cueca, apertou bem as duas bandas gostando de vê-las se tornarem avermelhadas quando soltas. Mordeu suas pintinhas favoritas daquela parte do corpo. Uma nas costelas, uma no quadril, uma na omoplata e uma na banda direita. Separou bem as duas bandas do menor vendo a entrada rosada se contrair enquanto o resto do corpo se arrepiava. Olhou para os lados até encontrar a bolsa de Baekhyun, tinha certeza que haveria algum lubrificante ali, estava certo.

   Embebeu três de seus dedos em muito lubrificante e pôs-se a colocá-los, um a um, no interior do mais velho. Deliciava-se ao ouvi-lo gemer languído quando massageava sua próstata e adorava ver a mão pequena procurar a sua cegamente e empurrá-la com mais força contra si. Retirou os dígitos de dentro do menor rapidamente, gostando de ver como a entrada pequena demorou um pouco para voltar para seu estado normal. Despejou lubrificante em seu membro e se masturbou enquanto presenciava tão maravilhosa cena. Mordeu o próprio inferior ao encaixar-se no interior apertado, investindo fundo no menor, ouvindo seus gemidos ficarem mais engasgados a cada estocada.

   Manteve seus movimentos calmos e intensos, Kyungsoo se contorcia e implorava para que fosse mais rápido, seu próprio corpo implorava por aquilo, mas sabia o quão delicioso seriam seus orgasmos caso ignorasse o desespero. Nenhum dos dois soube quanto tempo passaram naquela tortura, mas quando gozaram sentiram-se plenos. Jongin mordia o ombro de seu namorado com força e o menor mordeu o próprio braço temendo fazer algum barulho que alertasse os outros funcionários.

   Jongin tinha alcançado seu objetivo, ouviu falar uma vez que quanto mais lento o prazer, maiores as chances de um orgasmo múltiplo, os membros completamente eretos demonstravam que aquilo dera certo para os dois. Kyungsoo empurrou Jongin de leve para trás com o pé e arrastou-se, sem forças, até o chão do camarim. Encostou seu rosto no chão e levou suas mãos até suas bandas separando-as bem.

   - Por favor Jongin, me fode rápido, eu vou enlouquecer se você não for forte em mim. - Sussurrou num tom fraco, completamente exausto e mais novo o obedeceu, incapaz de negar nada ao seu pequeno naquele estado.

   O moreno entrou numa estocada só e, apesar de cansado, se arremeteu com força e rapidez no interior do menor. O casal gemeu alto e sorriu, os dois satisfeitos com o ritmo e as sensações, o mais alto manteve o ritmo todo o tempo, mesmo sentindo seus músculos doerem, até gozarem de novo, dessa vez sem conseguirem refrear os gemidos altos. Os dois garotos mantiveram-se conectados ainda por um tempo, até terem forçar pra se mexerem. Limparam-se com uns lenços que estavam espalhados entre uma e outra gaveta do camarim, vestiram-se, limparam o chão e abriram a única janela ali existente, uma pequena basculante acima dos espelhos, torcendo para que o cheiro de sexo abandonasse o local. Vez ou outra, durante ou entre os processos, paravam para se beijar novamente. Quando tudo estava limpo sentaram-se no sofá espaçoso de descanso, Jongin sentou-se no colo de Kyungsoo, se beijaram e trocaram mais algumas carícias, apesar da vontade, sabiam que não seria possível ter outra rodada, não agora pelo menos.

   Em algum momento Jongin levantou-se e destrancou o camarim, continuaram a se beijar mesmo assim, mas agora com mais cautela, teriam que se separar quando todos aparecessem, teriam que fingir que eram apenas bons amigos aproveitando uns momentos a sós juntos. No momento o que eles teriam que fingir não era tão importante, quando os membros os vissem saberiam que tudo estava bem, Baekhyun faria piadas de duplo sentido, Chanyeol não as entenderia, as staffs ririam constrangidas, Kyungsoo bateria no Byun, eu riria e tudo seguiria como sempre. Como se toda aquela confusão de namoro falso fosse apenas uma brincadeira de primeiro de Abril.

3 июля 2018 г. 20:41 0 Отчет Добавить Подписаться
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