yuisamamikaze Yui Sama

"— Imagina. — Pediu Oikawa se afastando de Hinata para poder olhar nos olhos do amigo. — Se Natsu se apaixona-se por um homem que amas. O que farias? Hinata desviou o olhar e isso foi o suficiente para o Tooru, este colocou-se confortável no colo de Hinata que o apertou e fez círculos com o polegar no fundo das costas e Oikawa rendeu se ao carinho que o ruivo lhe dera." Existem certos romances que foram feitos para serem impossíveis...


Фанфикшн Аниме/Манга 13+.

#iwaoi #haikyuu #amordefrases #fluff #drama #HinataBFF #hamilton
Короткий рассказ
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Capítulo Único

“Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos,

resta-nos um último recurso: não fazer mais nada.”

— Clarice Lispector

O Brasil é um local no mínimo interessante, os povos latinos são sempre muito mais acolhedores do que os outros em si, ou seja, muito diferente da dinâmica do Japão, era desorganizado, barulhento e a comida é tão diferente! Ele ama aquilo tudo! Claro, nada é perfeito, a sua carteira já foi roubada algumas vezes, faz muito calor para a sua pele pálida e a diferente do yen para o real era abismal.

Quando ele aceitou junto com Hinata treinar com a seleção Brasileira tinha sido uma honra, tal como Hinata ele não pensou duas vezes antes de aceitar. Os ares do Brasil era o que ele necessitava naquele momento, o Japão já não o deixava feliz, e nada poderia ser melhor do que vir para um novo país com o seu novo BFF.

Hinata e ele se conheceram melhor na universidade, sem todo problema das suas escolas serem rivais eles realmente ficaram próximos, tanto que passara grande parte dos seus anos de universitários a viver sobre o mesmo teto. Obviamente, retirando as duas vezes que Hinata deixou o lar para viver com os seus namorados, porém sempre voltando.

Agora, ambos viviam num apartamento pequeno, pouco maior do que o que partilhavam no Japão, com menos condições do que o que tinham no Japão, mas era o que o dinheiro deles permitia sustentar.

No Japão eles estavam confortáveis de dinheiro, mas a diferença entre as duas moedas tinha sido um choque cultural para eles sem dúvida e ainda estando já à 3 anos a treinar no Brasil mantendo-se com o trabalho de atleta sem estar no próprio país era complicado.

Desde que puseram os pés no país do calor eles nunca mais os tiraram de lá, para além de jogos que tiveram que realizar noutros países. Ambos jogavam pela seleção Japonesa e ambos estavam na mesma equipa, ele era o setter de Hinata e ele era o seu Às. Pensar assim deixa um ligeiro gosto de nostalgia no seu corpo, afinal nem sempre o raio de sol foi o seu Às.

— Por favor Tooru, nada de suspiros. — Pediu Hinata deitado no pequeno sofá deles com uma T-shirt larga e boxers. Nas suas mãos estava um conjunto de cartas, que certamente era só contas. — Não preciso de te ouvir enquanto eu vejo nosso dinheiro voar, só o som dele a ir embora já é doloroso demais.

— Shou-chan. — Resmungou Oikawa, com uma T-shirt com uma TARDIS e também boxers, este estava no chão com o portátil no colo. — Para de ser malvado comigo! Não foi assim que te eduquei!

— Cala-te. — Bate-lhe com um molho de cartas na cabeça levemente sem qualquer mal presente tanto no seu ato como na sua voz. — O que estás a ver aí? — Questionou colocando a cabeça por cima do ombro de Oikawa, este deslocou o mesmo para o lado deixando assim o de cabelos ruivos encaixar o seu rosto na curva do seu pescoço.

— A ver os vídeos dos nossos próximos adversários. — Ele clica no play e aponta na tela para um defesa. — Este tem uma defesa menos sólida que os outros, o seu pé esquerdo tem menos agilidade, podemos usar isso.

— Não sei. — Encostando a sua bochecha com a de Oikawa ele olha a tela com muita atenção enquanto este repetia o mesmo momento do vídeo. — É necessário um passe muito preciso de uma incrível agilidade do spiker para mandar para aquele ponto precisamente.

Lentamente eles olham entre si, se afastando milímetros, olhando seriamente no rosto um do outro, até começam a rir os dois das palavras de Hinata. Oikawa tinha aquela sua risada de merda e Hinata algo estridente e ofegante, Tooru finge limpar uma lágrima do canto do olho e Shouyou agarra a sua barriga de tanto rir.

— Nós totalmente conseguimos isso.

— Totalmente! Deixa todos “waaahhh”!

Oikawa estende o punho para Hinata que bate nele como se fosse um segundo instinto, logo a seguir eles estão a fazer uma sinal estranho com as mãos, batendo diversas vezes e de formas estranhas acabando aquilo tudo com um high five.

— Nós vamos os detonar! — Gritou Oikawa estendendo o punho no alto completamente animado, a animação do Hinata era contagiante, sem dúvida.

— Óbvio que vamos! Eles nem viram a bola passar por eles! — As mãos do Hinata pegaram as cartas fazendo um canudo, ele olhou com um olhar “sedutor” que fez Oikawa rir e começou a falar para o canudo como se fosse um microfone. — Oikawa Tooru, o melhor setter da atualidade tem a bola na sua posse e… Espera, o que foi aquilo? Para onde a bola foi? — A voz de apresentador de Shouyou fazia tudo parecer mais cômico ainda. — A bola está do outro lado! É ponto! Eles venceram! Eles venceram!

Oikawa pega no Hinata e o coloca sobre o ombro tal como fazia sempre após uma vitória e ambos começaram a correr pelo seu apartamento gritando vitória, como se tivessem ganho já tudo. Logo este pouso o baixinho e ambos riram um para o outro enquanto ouviam o vizinho de baixo bater com a vassoura no seu teto, que seria o chão deles, para eles fazerem menos barulho.

O riso morreu quando Oikawa olha com mais atenção o molho de cartas enroladas na mão de Hinata. O seu envelope era de uma cor diferente da dos outros, mais requintado e visualmente agradável, certamente não era uma carta de contas.

— Shou-chan, que carta é essa? — Perguntou Oikawa apontando para aquele ao envelope.

— Este? — Levantou o envelope bonito, Tooru concorda com a cabeça olhando para ele com curiosidade. Hinata encolhe os ombros. — Não sei, quis deixar o melhor para o final, já que tudo o que recebi foi cartas de contas e uma carta da minha irmã a dizer que vai a um casamento com o seu namorado! Namorado! — Hinata bufou frustrado. — Eu sei que ele é teu sobrinho Tooru, mas aquele nanico nem sequer me perguntou se poderia namorar a Natsu! Nem mesmo por mensagem! E agora quer a levar a um casamento.

— Deselegante, certamente. — Oikawa estava a tentar conter a diversão que sentia ao ver o seu melhor amigo assim.

— É não é? — Perguntou retoricamente não notando o tom de gozo do amigo. — Quando eu namorei, sempre pedi permissão!

— A mãe do Kuroo e a do Bokuto amaram-te.

— Isso foi porque não conheceste a do Akaashi, ela até me levou o almoço uma vez. — Respondeu nostálgico. — Aquela mulher é um anjo. Fiquei sem o filho, mas gostaria de ter ficado com a mãe.

— Shou-chan, não. — A sua voz era engraçada, era como se ele fosse vomitar. — Isso soou tão errado.

E Hinara sendo o Hinata só riu enquanto Oikawa fingia que vomitava enquanto colocava dois dedos na boca. O raio de sol desenrolou a carta bonita e olhou para ela, pois Oikawa ainda se divertia a fazer sons de vômito, este arregalou os olhos ao ver o de quem era, os seus olhos se dirigiram para Tooru e os seus lábios contraíram em desgosto, sabendo que a alegria logo desapareceria.

— É para ti. — Estendeu batendo com esta ligeiramente no peito.

As sobrancelhas de Oikawa sobem em admiração. — Sério? De quem? — Questionou animado, virou a carta e olhou quem tinha enviado a carta.

A sua respiração fica presa na garganta, as suas mãos tremem e logo o dia já não parece tão brilhante quanto antes. — É do Iwaizumi.

— E da tua irmã.

O Tooru concorda com a cabeça, ele ainda não gosta de colocar a sua irmã mais nova e o seu amigo de infância no mesmo pacote, depois de tanto tempo ele ainda não consegue… Talvez por causa disso é que o Japão nunca mais teve um gosto doce.

Aquela carta, ele sabia o que seria, era dos dois, uma carta elegante, certamente não estão a preparar uma festa de separação, certo? Obviamente que não, aquilo só significa uma coisa.

Abrindo a carta e lendo o que está escrito nela confirmando exatamente o que ele estava a pensar era doloroso. O seu coração dói, já não deveria doer, tanto tempo passou, tanta distância, tanto silêncio e o simples nome dele ainda fazer o seu coração bater rápido.

— Eles vão se casar. — A sua voz fraquejou apertando o papel entre as suas mãos. — Eles querem que eu seja o padrinho do casamento. — Sem querer ele soluça, as lágrimas gordas acumulam no canto dos olhos e ele não faz nada para as fazer parar.

Afinal, era Shou-chan que estava ali.

— Oh, Tooru. — O ruivo puxou o seu amigo para um abraço apertado, colocando o rosto do seu melhor amigo lentamente no seu ombro enquanto esfrega círculos lentos nas costas dele.

— Eu sou tão idiota, Shou-chan. — Afirmou.

— Sim, tu és.

O de cabelos castanhos belisca o lado de Hinata fazendo este guinchar. — Tu és tão mau. — A sua voz era chorosa. — Porque eu não posso estar apaixonado por ti?

— Porque o nosso bromance é mais forte que tudo. — Hinata pega na face de Oikawa, vermelha, cheia de lágrimas e com ranho a escorrer do nariz, nada bonito. Mas Oikawa sempre tinha aquele brilho que Hinata não sabe descrever. — Nunca duvides do bromance, Tooru. Nunca!

Este ri e bate com o punho no ombro molhado de Hinata. — Não me faças rir. Estou aqui a tentar chorar.

— Tu podes chorar tudo aquilo que quiseres. — Levantou as mãos em sua defesa. — O meu ombro está disponível. — Com um sorriso carinhoso ele levou Oikawa a se sentar no chão do apartamento se encostando no sofá.

Claro que eles poderiam se sentar no sofá, mas Oikawa era dramático e sempre que ele se sentia na merda gostava de ficar no chão e Hinata nunca teve problemas em o acompanhar. O ruivo puxou o amigo sentado ao seu lado e fez com que este descansa-se a sua cabeça no ombro, era desconfortável por causa da diferença de altura, mas era gentil e Oikawa agradece muito o gesto.

— Porque não me contas tudo? — Questionou Hinata. — Sério, somos amigos há muito tempo, sei que na época da Karasuno realmente não conta, mas depois disso já faz uns anos. — A voz de Hinata era suave e carinhosa. — Tu viste o meu coração ser partido tantas vezes, o Kageyama, o Tsukishima, o Bokuto, o Kuroo e o Akaashi, até mesmo aquele estúpido do brasileiro do Miguel. — Parecia que a nostalgia estava a se apoderar dele, com um olhar ligeiramente perdido olhava para a parede do seu apartamento, só foi retirado dos seus pensamentos quando Oikawa agarrou a sua mão e Hinata percebendo o gesto
retribui-o imediatamente. — Porque não me falar sobre o Iwaizumi.

Oikawa ficou por momentos em silêncio até se afundar mais na curva do pescoço de Hinata procurando carinho que foi retribuído automaticamente com Hinata a pousar a sua fase sobre os cabelos castanhos sedosos.

Suspira. — É uma história triste. Uma estúpida história de amor não correspondido.

— Nunca me pareceu isso. — Respondeu Hinata afagando os cabelos castanhos com a mão disponível. — Iwaizumi sempre olhou para ti com um olhar diferente.

— Também pensei assim por um tempo. — Oikawa ri secamente. — Por isso é que é estúpido. — A amargura na voz era evidente. — Eu fui estúpido ao pensar que ele ficaria satisfeito ou que eu ficaria. Nós nunca ficaríamos satisfeitos.

— Conta-me tudo.

Tooru permaneceu em silêncio, Hinata respeita, sempre respeitou o silêncio de Oikawa perante o assunto. Quando a voz de Tooru soou pelo local deixou o Shouyou ligeiramente admirado.

— Eu me lembro daquela noite e talvez eu me arrependa dela pelo resto da minha vida… — Oikawa falou entrando num tom trêmulo, porém não existia mal, Hinata não iria julgá-lo se chorasse. — Eu me lembro das luzes daquela festa a iluminarei tudo, estava lindo, Shou-chan, mas era tão chato, não existia ninguém para brincar, pois todas as crianças estavam com os seus pais, então ele apareceu. Acho que nunca vou esquecer a primeira vez que vi Iwaizumi, porque partir daí eu nunca mais fui o mesmo. Ele tinha olhos inteligentes com formato de desejo… — Divagou sonhadoramente. — Ainda me lembro que quando ele disse "Oi" e esqueci a droga do meu nome. — Riu ligeiramente. 

Hinata sabia que algumas lágrimas começaram a escorrer novamente do rosto de Oikawa, mas parecia rude o interromper logo agora que o seu melhor amigo estava a se abrir para ele com este assunto delicado, era necessário realmente ter uma grande confiança e isso era muito importante para ele.

— Então, ao longo dos anos eu fui pensando “É assim que é quando você pareia sua inteligência com alguém do seu nível! Qual é a pegadinha? O sentimento de liberdade, de ver a luz é Benjamin Franklin com a chave e a pipa!” Você entende, não é? — Questionou retoricamente para Hinata, este concordou com a cabeça, o que Oikawa sentiu pelo contacto. — Eu contava os minutos das nossas conversas, de dois minutos, a três, a quatro, cinco, a horas… Era tão bom falar com ele... Concordamos em tudo que dissemos, por mais estranho que pareça! E talvez fosse só de mim mas tudo parecia ter pouco de postura, um pouco de posicionamento. Ele era um pouco bruto, mas pensai “Darei uma oportunidade!” — Soluçou enquanto Hinata tentava ao máximo fazer este se sentir melhor. — Quando dei por mim, estávamos no último ano na cerimónia de finalistas e olhei para ele, só conseguia pensar, “Bonito, rapaz, será que ele sabe? Nem tem barba ainda, não consegue a fazer crescer!” Foi naquele momento, eu decidi que iria-me confessar! Na minha cabeça só pedia pelo final da cerimônia pois eu queria levá-lo para longe desse lugar…

— Tu não o fizeste?

Oikawa negou com a cabeça chorando alto. — Como eu poderia? A minha irmã mais nova chegou perto de mim olhando para o Iwaizumi dizendo “Este vai ser meu.” E ela estava tão… Perdida. — Apertou a mão de Hinata. — Como eu poderia fazer isso para ela? A minha irmãzinha apaixonou-se pelo meu amigo de infância, a pessoa que eu amava, a pessoa que todos da minha família sabiam que amava, menos ela…

— Por quê?

— Desde jovem ela andou numa escola particular, ela é uma grande bailarina…

— Isso não é motivo para ela ficar com a pessoa que amas Tooru. — Resmungou Hinara frustrado com a situação.

— Imagina. — Pediu Oikawa se afastando de Hinata para poder olhar nos olhos do amigo. — Se Natsu apaixona-se pelo homem que amas. O que farias?

Hinata desviou o olhar e isso foi o suficiente para o Tooru, este colocou-se confortável no colo de Hinata que o apertou e fez círculos com o polegar no fundo das costas e Oikawa rendeu se ao carinho que o ruivo lhe dera.

— Naquele momento percebi três coisas que me levaram a apresentar ela para Iwaizumi. — Contou baixinho. — Primeiro, eu sou e o único objetivo é obter sucesso,  em Miyashi as fofocas se espalham muito facilmente... Se seu ficasse com Iwaizumi nunca conseguiria chegar longe. Segundo, percebi que era tudo da minha cabeça, ele era bom para mim porque somos amigos de infância, não quer dizer que ele goste de mim, fui ingênuo em ignorar isso. — Oikawa olhou para Hinata com tanta tristeza nos olhos que fez o coração do raio de sol de despedaçar, as lágrimas eram tantas e a infelicidade infinita. Lentamente levou a mãos ao rosto deste e o acariciou limpando estas mesmas. — Terceiro… Eu conheço a minha irmã como a minha própria mente! Tu nunca vais encontrar mais ninguém tão confiável ou tão gentil! Se eu disse que eu o amava ela iria desistir e dizer “Eu estou bem”, mas ela estaria a mentir!

— Tooru… — Chamou Hinata limpando gentilmente o rosto do seu amigo, era tão triste.

Ambos se aconchegam ainda mais, Hinata diz coisas doces para Oikawa enquanto o embala nos braços, esperando que este se acalme. Tooru sente como se um peso tivesse saído de si, porém a dor de admitir aquilo passado tantos anos eram grande mais para ser ignorada, então ele deixou-se ser cuidado por Shouyou que nunca se importou em dar carinho e de demonstrar afeto para aqueles que se importa.

— Eu estou aqui para ti.

Tooru concorda com a cabeça, encolhido como uma criança — Acreditas que eu fantasio que a noite é os olhos de Iwaizumi, enquanto eu romantizo sobre o que poderia ter sido se eu não o tivesse apresentado há minha irmã... Então, eu penso que assim pelo menos mantenho os olhos dele na minha vida. — Comentou choroso num lamento. — Eu sou tão estúpido. Ele nunca ficaria satisfeito com o que nós seríamos. Eu nunca ficaria…

— Não é estúpido, o amor doí. — Respondeu Hinata carinhosamente. — Doí tanto que o coração parece que em certos momentos vai explodir ou que nos vai sufocar. — Oikawa concorda com a afirmação. — Mas no final vale a pena.

— Iwaizumi não va-

— Não o chames assim. — Pediu Hinata. — Eu o chamo assim, tu o chamar de “Iwa-chan”, lembras-te? As tuas melhores memórias estão com “Iwa-chan”, tu não podes simplesmente o apagar Tooru.

— Iwa-chan… — Chamou Oikawa como se fosse um nome desconhecido. — Iwa-chan… — Chamou com mais firmeza, porém com mais tristeza.

— Sim, o Iwa-chan, aquele que se vai casar, aquele que amas incondicionalmente… — Respirou fundo. — Aquele ao qual tu vais ao casamento.

— O quê?! — Perguntou alarmado Tooru. — Eu não posso!

— Claro que podes!

Ambos olham intensamente um o outro.

Oikawa suspira fazendo com que um sorriso apareça no rosto de Hinata.

Oikawa 0. Hinata 1.

— Mas só se fores o meu acompanhante. — Pediu tentando dar aquele sorriso de merda, porém ainda existia muita agonia nele.

— Pensavas que seria de outra forma?

— … Não. — Respondeu bufando.

Oikawa 0. Hinata 2.

— Vamos escolher uma roupa bonita, vamos a arranjar o cabelo da maneira que tu gostas e-

Hinata continuou a divagar enquanto embalava o seu melhor amigo nos braços, tentando fazer com que este se sinta melhor sobre a sua história de amor triste…

Porque Tooru acredita que Iwaizumi nunca ficaria...

...Satisfied.

16 июня 2018 г. 21:45 1 Отчет Добавить Подписаться
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Об авторе

Yui Sama YOOOOOOOO PESSOAS. Eu sou a YuiSama! Tenho um gosto muito especial por Animes, Cartoon e o Sherlock Holmes, Tenho escrito mesmo antes de ter conta no Nyah ou no SS, mas sou uma total amadora ainda! Os meus sonhos: Criar uma BD com a minha irm� e conseguir sobreviver da minha escrita. AH! Eu shippo casais homossexuais, alias, tudo o que eu achar fofo, shippo. O amor � que importa. Lida com isso.

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Inkspired Brasil Inkspired Brasil
Hi como foi participar do desafio, se divertiu? Eu estou me divertindo muito tanta coisa incrível para ler, como essa maravilha! ❤ Bom o enredo é maravilhoso, narrando essa estória de amor platônico incrível (só eu fiquei shippando o Tooru e Hinata? O.o Esse bromance, nunca duvide!) HAHAHA. A história cortou meu coração, você a narrou com tanta emoção, e o Hinata deixava tudo mais leve sendo ele tão doce com seu amigo, incrível! Só algumas coisinhas, primeiro o enredo é maravilhoso, mas o excesso de palavras em inglês destoou um pouco do clima da história. Você poderia tê-las traduzido sem que o significado fosse prejudicado. Eu entendi o "saisfied", entretanto ainda acho que manter tudo em português seria melhor para o leitor. Seria interessante também tomar cuidado com a repetição de advérbios terminados em “mente”; a leitura flui muito melhor quando as palavras não se repetem. A história está fantástica em quesito originalidade perfeito! Obrigada por me proporcionar uma leitura tão gostosa e leve como essa! Foi muito bonito como a amizade dos dois se manteve firma com o passar do tempo e perceber o quanto eles já se conhecem. A situação do Oikawa não é nada simples, ainda mais porque ele não tem como cortar relações com a própria irmã. Você conseguiu desenvolver muito bem os sentimentos confusos e cheios de dor dele. Parabéns! Beijões :*
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