Vindo da penumbra da cidade lá fora
O cordial corvo jazia agora dentro da minha jaula,
Polido e rebuscado como de costume
Balbuciou algumas palavras de cumprimento
"Como vais?"
Dor e morte assolam o meu peito,
Desde que voei daquela parapeito,
Outrora chamado de casa,
Minhas entranhas costuradas as correntes,
Gemem arrependimento pelos meus entes.
A ave negra me fitou olhar atônito.
Sem nenhuma especie de rito,
Abandou sua natureza terrena,
Ergueu suas asas com violência,
"Tu ave branca escolheu imitar a nós corviais."
Tua astuta e falsa cordialidade enganou-me o ego,
Fez-me manchar o meu ninho de vermelho
Ah me recordo! me recordo!
Dos filhotes que queimei por ti! Queimei por mim!
Naquela noite de outono carmesim.
Quando hei de finalmente encontrar meu conforto?
Receber perdão daquele aos quais um dia eu neguei com nojo.
A ave feia e escura, pinta um breve sorriso em despojo,
Com seu largo cenho digno de bestiais me responde
"Nunca mais."
Minhas chagas novamente se curam,
Antes que os flagelos façam novas gravuras
Ponho-me a chorar perene, repetindo a figura
É tarde demais,
O perdão não terei jamais.
A ave ou demônio que negreja,
Balança suas vis plumas em desrespeito a igreja,
Diz-me em tom cordial,
Deixando suas considerações finais,
"Até mais."
Спасибо за чтение!
Мы можем поддерживать Inkspired бесплатно, показывая рекламу нашим посетителям.. Пожалуйста, поддержите нас, добавив в белый список или отключив AdBlocker.
После этого перезагрузите веб-сайт, чтобы продолжить использовать Inkspired в обычном режиме.