tia_chichinasi Chichi Panda

"Eu não estou bem. Essas 4 palavras que às vezes são ignoradas pela minha família e pelo meus amigos, ninguém entende quando eu falo que preciso de ajuda para me entender, ou ao menos quando eu peço para eles ficarem ao meu lado quando eu precisar, porém ninguém me escuta, eles apenas me ignoram." °Tia_Chichinasi°


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Quebra Cabeça

°MUNDO FECHADO, FERIDAS ABERTAS°

Eu não estou bem.

Essas 4 palavras que às vezes são ignoradas pela minha família e pelo meus amigos, ninguém entende quando eu falo que preciso de ajuda para me entender, ou ao menos quando eu peço para eles ficarem ao meu lado quando eu precisar, porém ninguém me escuta, eles apenas me ignoram.


“Se eu dissesse que estou bem,

eu estaria mentindo

Enquanto eu choro por dentro

O meu corpo está sorrindo”

Eu já tentei ir em psicólogos, mas nenhum deles conseguiram me ajudar e alguns ainda me fizeram piorar, já tentei me distrair com outras coisa, por exemplo: o futebol e a música, porém isso também me deixava mais triste e decepcionado.


Eu já desisti de tentar fazer com que as coisas dessem certo para mim, já aceitei que o “bem e bom” não está ao meu lado e sim o verdadeiro “mal e mau”, eu juro que tento melhorar a cada dia que se passa, porém a verdade é que eu nunca consigo.


“Porém, não faz sentido

Essa vida que carrego

eu me esforço pra da certo

Mas eu destruo meu Ego”


Quando eu estava caindo para a tristeza profunda, eu senti um fervor em meu coração ao ver que pelo menos alguém queria o meu bem e que as coisas estavam começando a darem certo, eu senti esperança.


Quando eu te vi correndo na quadra, eu senti uma pequena chama se acender em meu coração, eu me escondi naquele pequeno espaço entre a porta e a arquibancada, você estava lindo, eu me assustei quando você parou repentinamente e começou a dançar de um jeito próprio. Você se expressava de um jeito maravilhoso pela sua dança.


“E por mais que a minha história

Parece ter dado certo

Vivo nessa dimensão

Onde eu me sinto cego”


Viramos bons amigos e eu até te convenci a entrar no time de futebol. Você não sabe o quanto que eu fiquei feliz quando você disse um singelo “sim” e sorriu de forma doce, eu não sabia, mas eu havia me apaixonado por você desde o dia da quadra.


Nós nos inscrevemos no show de talentos do colégio, nossos ensaios eram os melhores e os mais divertidos, você conseguia arrancar qualquer gargalhada de mim com poucos gestos e caretas. No dia da nossa apresentação você estava lindo, seus cabelos azuis estavam soltos, você estava com um look despojado e ao mesmo tempo sério, eu amei aquela harmonia de cores e peças, a regata, o blazer, a calça jeans colada em seu corpo e all star. Eu fui de saia mediana que chegava um pouco abaixo das minhas coxas, foi engraçado e vergonhoso ver o jeito que você me olhava.


“Mas caminho mesmo assim

Massacrando os meus erros

Onde eu já não sei mais

Se eu vivo por mim mesmo”


Você brilhou no “palco”, que na verdade era a quadra toda e as pessoas que não estavam apresentando ficavam nas arquibancadas, pena que eu travei no meio da música por um puro transtorno da minha mente, você parou de dançar e me olhou, veio em minha direção, estendeu a mão e começamos a dançar uma valsa, meio desajeitada, mas mesmo assim estava tudo lindo para mim, uma música começou a tocar.


Eu conhecia muito bem aquela música. Era a música que eu estava ouvindo quando você chegou na escola. Era Sad Song.


Nós dois cantamos e dançamos por toda aquela quadra, parecíamos dois garotos apaixonados que estavam dançando a última dança de suas vidas, como se uma coisa muito ruim fosse acontecer e nós dois fossemos nos separar para sempre.


Pena que isso realmente fosse acontecer, mas não naquele momento.


“Parece que estou perdido

Nesse mundo sem saída

Onde a única opção

é uma escolha suicida”


No final da dança você me beijou, era um beijo delicado e ao mesmo tempo amoroso, naquele momento eu esqueci todo o mal que acontecia comigo, uma enorme salva de palmas começou junto com gritos eufóricos, nós dois sorrimos durante o beijo, mas como nem tudo é um mar de rosas, um dos seus amigos estragou aquele momento.


-Parabéns, Kaze, você ganhou a aposta de ficar com o Endou trouxa. - Seu querido amigo Akio Fudou estragou a nossa, ou melhor, a minha noite. Tudo foi por água abaixo, mas tudo começou a fazer sentido.


“A vida Ela nem sempre

é o que pensamos

O quanto mais parece certo

A gente acaba sempre errando”


Eu corri.


Corri para o meu refúgio, as águas eram meu refúgio, ouvir o som do mar me deixava calmo e naquela noite não tinha ninguém na praia, eu me senti livre para chorar e me deixar levar pelo som das ondas.


“Eu vi pessoas indo embora

muitos deles eu amava

E como uma escadaria

E eu to subindo ela por nada

As vezes me pergunto

Se realmente vale a pena

manter a sanidade

Manter uma vida serena

Nessa injustiça que a vida

Causa sobre nossa mente

O quanto mais me aproximo

Eu Fico mais inexistente

Eu olho as pegadas

que na praia eu deixei

E lembro dos momentos bons

em que já vivenciei”

A música tocava em minha mente como se fosse toda a minha história sendo contada através das letras. Meu coração ainda tinha um pouco da chama que você causou, mas ela estava apagando.


-ENDOU! - Ouvi vozes conhecidas me chamarem, mas não tinha coragem de encarar meus amigos.


-Te procuramos pela escola inteira, Mamoru. - Zaizen fala ofegante, apoiando a mão em meu ombro.


-Por que se importam tanto com um inútil insignificante que não serve nem para ter uma vida e muito menos para seguir em frente? - Pergunto com a voz embargada e sinto Touko apertar meu ombro com uma certa força.


“Agradeço aos amigos

Por estarem ao meu lado

Mesmo vocês sabendo

Desse monstro em mim selado”


-Você não é inútil, Mamoru-kun. - A voz fofa da minha amiga de infância, Kudou Fuyuka, aparece e logo em seguida sinto a presença da garota ao meu lado.


-Vocês não entendem… E-Eu realmente não sei o que estou fazendo nesse lugar cheio de coisas ruins e que as pessoas parecem fecharem os olhos para o que realmente está acontecendo nesse mundo cheio de hipocrisia e frieza. - Falo deixando as lágrimas rolarem pelo meu rosto, enquanto caminhava em direção ao grandioso mar.


“Eu sei não estou errado

e sim o mundo que está

O meu pecado é uma bebida

E dela irei provar”


-Estamos aqui para te ajudar. - Yuuto fala calmo enquanto abraça minha cintura.


-Vocês não conseguirão me ajudar. - Falo ainda chorando e me solto de Yuuto, caminho ainda mais em direção as ondas enquanto sinto o impacto que elas causam sobre mim.


“Mas entenda o lado bom

Se eu me jogar dentro de um poço

Vocês nunca Sofreriam

Já me desejaram morto

Mas não, Claro que não

Pois isso é sua vontade

Eu vou viver o quanto der

E sempre ao lado da verdade”


-Vão embora. Esqueçam que eu existo, por favor. - Grito me virando em direção aos meus amigos, que me olham assustados.


-Endou… você não pode fazer isso com você mesmo. - Touko fala se aproximando de mim, mas Yuuto segura o seu pulso.


-E por que não? - Pergunto como se fosse o óbvio.


-Porque nós te amamos, o Kazemaru te ama. Todos te amam, capitão. - Fuyuppe fala e sorri fraco.


-ERRADO! NINGUÉM NESSE LUGAR ME AMA, NINGUÉM. - Grito enquanto puxo meu cabelo com uma certa força.


-ENDOU, DO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO? - Ichirouta fala enquanto se aproxima de mim. De onde esse menino saiu?


“Amor!

Uma palavra muito forte

Tão forte pra alguém

Alguém com o meu Porte”


-ESTOU FALANDO DO QUÃO INÚTIL EU SOU! AFINAL, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? NÃO DEVERIA ESTAR COMEMORANDO A SUA VITÓRIA? - Grito, desabafando.


Paro de caminhar ao sentir a água em minha barriga e começo a chorar enquanto olho Kazemaru se aproximar de mim, não consigo correr por causa da água que acaba me deixando imóvel.


-Eu preciso que você me escute. - Kaze fala calmo, mas de calmo ele não tinha nada, posso ter passado apenas alguns meses perto dele, mas parece que o conheço a anos.


-EU NÃO TENHO NADA PARA ESCUTAR DE VOCÊ. - Falo e sinto meu corpo começar a ficar fraco.


-Fique calmo, Mamo-chan. - Ele fala o apelido que apenas ele usa.


-Ichi-san… - Falo fraco, sentindo meu corpo amolecer, minha vista começa a embaçar e por fim tudo escurece.


“Fraco, Debilitado

Mas eu nunca desistir

A batalha só começou

E nela sempre vou insistir”


↠ ✘✘✘ ↞


Vocês já sentiram desespero?


É bem ruim sentir isso, eu sei, mas é pior ainda ver o desespero no olhar da pessoa que você ama e saber que a culpa daquele olhar tão trêmulo e triste é sua. Quando eu acordei do meu desmaio só estava eu e Kaze na praia, ele estava deitado ao meu lado enquanto seu olhar estava direcionado para o céu.


-Eu sei como você se sente, Mamo-chan. - Ichirouta fala calmo, sem desviar seu olhar.


-Sabe? - Pergunto confuso, levanto um pouco do chão, ficando sentado e olho para Kazemaru.


-Sim, eu sei como é se sentir um lixo ou até mesmo um nada. Eu realmente apostei com os meninos sobre ficar com você, mas isso foi antes de nós dois virarmos amigos. - Ele fala calmo, sem desviar o olhar do céu e vejo uma lágrima descer pelo seu olho.


-Por que você não me contou? - Pergunto triste, começo a observar o mar, ele é uma coisa tão magnífica, ele se renova a cada onda e tudo o que a outra onda passou simplesmente é esquecido quando chega na areia, começando o ciclo novamente.


-Estávamos nos divertindo tanto juntos que eu esqueci dessa aposta. - Kaze fala e um sorriso magnífico delineou os seus lábios, mas algumas lágrimas ainda cortam o seu rosto.


Silêncio.


É tudo o que acompanha o som do mar, nenhum de nós ousamos falar nada, para não piorar a situação em que estamos. É sufocante, porém necessário esse silêncio, que não está me ajudando em nada e sim me deixando mais nervoso.


“Então eu olho para o céu

E pergunto para Deus

Cadê a felicidade ?

Em que você me prometeu”


-Desculpa, Ichi-san. - Falo sereno, meu olhar perscruta as estrelas no céu enquanto o vento fraco batia em meu rosto, me fazendo sorrir fraco.


-Por que está se desculpando, Mamo-chan? - Kaze pergunta e sua voz denuncia sua confusão.


-Eu te deixei sozinho no meio daquela quadra, o mais certo a se fazer é eu pedir desculpas. - Falo calmo, sinto algo pingar em minha testa e pingos contínuos começam a cair em mim, Kaze e na praia, assim começando uma chuva fina.


Kazemaru estende sua mão em minha direção e me ajuda a levantar do chão, nós dois começamos a correr para algum lugar onde a chuva não pegasse e acabasse nos molhando mais, quando achamos tivemos que ficar um bem perto do outro, porque o espaço ali era minúsculo.


-Nós somos loucos. - Ichirouta fala rindo.


-Sim sim… - Rio junto dele durante alguns minutos, quando paramos de rir, não conseguimos desviar o olhar um do outro.


-Eu...digo, nós dev... - Interrompo Kazemaru com um singelo selar entre nossos lábios, minhas mãos acabam apertando o seu braço com força, demonstrando o meu nervosismo, até que Ichirouta segura minha cintura e me afasta do seu corpo, interrompendo o beijo.


-Ai meu Deus, desculpa, Ichi-san. - Falo desesperado, mas travo ao sentir meu corpo ser abraçado pelo azulado.


-Não se desculpe, Mamo-chan. - O garoto de cabelos azuis fala em meu ouvido, me causando arrepios.


Outro selar. Só que dessa vez Ichirouta que tem a audácia de começar o beijo, rodeio o seu pescoço com meus braços e fico na ponta dos pés enquanto Kaze abraça minha cintura. O azulado começa a me empurrar até os pingos da chuva começar a cair sobre nós dois, sinto Kaze sorrir durante o beijo, que agora tem o gosto da chuva misturado com o sabor de nossas bocas.


“Ai a chuva cai ao solo

E no fim peço perdão

Pois a culpa não é de Deus

E nunca será irmão!”


-Você é maluco! Agora estamos completamente encharcados. - Falo rindo enquanto Kaze me levantava do chão e me girava na chuva.


-Que tal irmos para a minha casa? Ela é aqui perto e podemos ir andando enquanto aproveitamos essa chuva maravilhosa. - Ichirouta fala sugestivo, me colocando no chão, e começa a acariciar minha bochecha, me fazendo corar.


-Precisamos passar na escola primeiro. - Falo, envergonhado, ao Kaze entrelaçar nossas mãos e assentir, e começamos a correr em direção a escola.


↠ ✘✘✘ ↞


-E os vencedores são… Endou Mamoru e Kazemaru Ichirouta! - Ao entrarmos na escola, escutamos o diretor anunciar os vencedores e começamos a correr em direção a quadra.


-POR QUE ESSA ESCOLA TEM QUE SER TÃO GRANDE?? - Pergunto furioso e ansioso, Kazemaru apertou minha mão e começou a correr mais rápido, fazendo eu tropeçar em algumas coisas.


-Oh sim, obrigado. - Entramos no meio da multidão de alunos, já que estavam todos em pé. - Acabaram de me informar e infelizmente os garotos saíram correndo e foram embora, então teremos que passar o prêmio para… - Aparecemos na frente do diretor, ofegantes, molhados e de mãos dadas.


-N-Nós estamos...aqui. - Nós dois falamos juntos, enquanto apoiamos nossas mãos em nossos joelhos e começamos a puxar o ar.


-Já que vocês estão aqui, então não passaremos o prêmio a ninguém e sim a vocês. - O diretor fala, subimos no mini palco, mas antes me entregam o blazer de Ichirouta e eu o visto. - Uma salva de palmas para os primeiros vencedores do show de talento da escola Raimon!! - O diretor fala animado e nos entregam dois troféus com o símbolo da escola.

-Agora nós já podemos ir. - Ichirouta sussurra em meu ouvido e morde o lóbulo sem ninguém perceber.


↠ ✘✘✘ ↞


Sinto meu corpo entrar em contato com a parede, causando um mini barulho por todo apartamento, minha perna direita era erguida por uma de suas mãos enquanto a outra passeava pelo meu corpo e às vezes apertava minha bunda, me causando suspiros durante o beijo, que até então era intenso e amoroso. Até o toque insuportável do meu celular invadir todo o apartamento, tiro ele do bolso da saia e o atendi sem olhar quem estava me ligando.


-ENDOU MAMORU NINARE, ONDE VOCÊ ESTÁ? - Dark, meu irmão mais velho, liga e grita no meu ouvido.


-Eu estou na casa de um amigo e vou dormir aqui hoje. - Falo e arfo ao sentir a língua de Kaze em meu pescoço.


-Você está na casa daquele seu “amigo” de cabelo azul, né? - Ele pergunta sério e eu coro.


-Estou. Agora eu preciso desligar. Tchau, Igor. - Falo e desligo o celular antes dele falar algo.


Jogo o celular no sofá da sala e volto a beijar o azulado, sinto meu corpo ser erguido e eu entrelaço minhas pernas em suas costas. Kaze começa a andar meio atrapalhado enquanto tropeça em algumas coisas, ele empurra uma porta com o seu pé, anda pelo cômodo - que eu acho que é o seu quarto - e me joga em uma cama, e sobe em cima de mim, ficando sentado em meu colo.


-Mamo-chan… - Kaze me chama, com a voz em um tom manhoso. -Me mostre o seu eu interior… - Um botão da minha camisa e desatado. -Me domine completamente. - Mais dois botões. - E me foda até os vizinhos reclamarem dos meus gemidos e gritos de prazer. - Ele sussurrou rouco em meu ouvido, enquanto termina de desabotoar minha camisa e arranha meu peito desnudo.


Ele começa a mexer o quadril, assim rebolando em meu colo enquanto lambia e mordia meus mamilos, minhas mãos descem por suas costas, as arranhando e as deixo em sua bunda, apertando logo em seguida aquele pedaço do seu corpo que me deixa louco, o fazendo arfar.


-Ichi-san cometeu um grande erro… - Falo rouco, com a voz tomada pela completa luxúria, e nos viro na cama, fazendo o azulado ficar abaixo de mim, com os pés apoiados no colchão e eu no meio de suas pernas. - E eu vou ter que castiga-lo, né, Ichi-san? - Pergunto inocentemente e manhoso, fazendo o mais velho assentir e sorrir malicioso.


Passo meu dedo indicador por cima da sua regata branca, agarro a gola da peça e a rasgo ao meio, fazendo o azulado me olhar assustado, mas sorrir logo em seguida. Começo a chupar, lamber e morder seus mamilos, fazendo Ichirouta apertar o lençol da sua cama com uma das mãos e com a outra arranca a minha faixa laranja, começando a puxar e acariciar meu cabelo.


“Eu sei é complicado

Caminhar fora da estrada

Principalmente se estrada

De você for arrancada”


Arranho sua cintura e começo a desabotoar sua calça preta, puxo a calça junto com sua cueca boxer azul, me dando uma visão maravilhosa do seu corpo, que agora está completamente nu. Kazemaru levanta seu corpo e se apoia em um dos seus braços, enquanto usa uma das suas mãos para se masturbar.


-Mamo-chan, faz um Strip pro seu Ichi-san, por favor. - Ichirouta me pede, enquanto arfa e geme baixinho; não evito de acabar corando com esse pedido, afinal todos sabem que eu sou muito vergonhoso nesse assunto de sexo e relacionamentos.


Com uma vergonha extrema começo a fazer, ou melhor, tentar fazer um Strip; começo pela camiseta que já está totalmente desabotoada, a tiro e jogo na direção de Kaze. Okay, Mamoru, acalme-se. tiro o all star vermelho e a meia preta que chegava em minhas coxas, e os jogo em um canto qualquer do quarto.


-Ichi-san está gostando de ver o seu Mamo-chan desse jeito? - Escuto Kazemaru afirmar em meio aos seus gemidos.


Me aproximo da cama, ficando poucos centímetros de distância do azulado e fico de costas para ele. Aperto o cós da minha saia e começo a descer a vestimenta pelo meu corpo lentamente enquanto rebolo; me abaixo para tirar a saia completamente do meu corpo, e acabo empinando minha bunda na direção de Ichirouta, que desfere um tapa em minhas nádegas, me fazendo morder o lábio inferior e acabar gemendo baixinho.


“Um vazio vai corroer

E sua vista embaçar

Mas no fim quero que saiba

Que minha mão eu irei te dar”


Volto minha atenção para o mais velho e o beijo, pedi passagem com a língua e Kaze cede, assim retribuindo ao meu beijo que está possuído pelo amor e pela luxúria. Empurro seu corpo, o fazendo deitar novamente; e substituo sua mão pela minha, assim começando uma

masturbação lenta e massageio a glande com o polegar, fazendo Ichirouta parar o beijo e começar a gemer em meu ouvido.


-M-Mamo-chan, me f-fode ahn logo… - O maior me pede com a voz falha por conta dos gemidos. - T-Tem lubrificante e camisinhas no armário do lado da cama. - Ele fala ofegante, como se tivesse acabo de ler meus pensamentos; saio de perto do azulado, abro o pequeno armário e pego um tubo de lubrificante junto com duas camisinhas.


Passo o líquido em dois dedos e os penetro na entrada de Kazemaru, o fazendo apertar o lençol da cama e gemer arrastado em um misto de dor com prazer, beijo e lambo seu peitoral e seus mamilos, enquanto movimento meus dedos em sua entrada. O mais velho virou-se na cama, fazendo os dedos do moreno saírem de sua entrada; pegou uma das camisinhas e sentou-se na ponta da cama, ficando na frente do menor.


Levantou-se um pouco para poder desfrutar dos mamilos rosados do Mamoru, com a mão livre beliscou o mamilo do garoto enquanto dava leves mordidas no outro, fazendo o garoto gemer baixo, enquanto acaricia seus fios azuis; desceu sua boca pela sua barriga, traçando um caminho de beijos e lambidas, chegando no cós da cueca boxer preta, tirando logo em seguida com auxílio da sua mão. Segurou o pênis do garoto e lambeu a glande, fazendo um fio de saliva; e logo em seguida o azulado abocanha o membro alheio, fazendo Endou gemer e apertar seu cabelo.


-Mhhn...I-Ichi-san. - O moreno aperta e puxa o cabelo de Kazemaru com uma certa força e precisão. Minutos depois Ichirouta para o oral, pega a então camisinha que estava esquecida na cama, a abre com a boca e veste o membro do Mamoru, o fazendo se arrepiar com o contato frio da camisinha com o seu pênis quente e pulsante.


-Mamo-chan, me fode. - O azulado pede manhoso, enquanto se deita na cama de casal.


Agarro suas coxas branquinhas, às marcando com minhas unhas curtas, deslizo minhas mãos até a parte de trás de seus joelhos e empurro sua perna, assim me dando a visão maravilhosa das partes baixas de Kazemaru, me abaixo até nossas bocas se encostarem e o beijo. Solto uma de suas pernas e ajeito meu pênis em sua entrada.


-Você é muito gostoso, Kaze… ahn. - Falo malicioso enquanto penetro meu pênis no seu orifício tão apertado e delicioso.


“Respire! Quieto! Apenas ouça

O respirar do seu Pulmão

O ar sair da sua boca”


Começo a me movimentar devagar, fazendo Kazemaru gemer em um misto de dor e prazer, seguro a outra perna e a levanto novamente enquanto aumento a velocidade e precisão das estocadas.


O corpo do Kaze-san é tão lindo, ou melhor, o Kaze-san é lindo, tanto por fora quanto por dentro, e por dentro ele é tão quentinho e delicioso que sinto vontade de gozar, mas não farei isso, afinal quero aproveitar cada momento dessa nossa transa maravilhosa.


Ao passar dos minutos, as estocadas se tornam cada vez mais certeiras e rápidas, fazendo, assim, eu acertar várias vezes a próstata do Ichi-san de uma forma deliciosa, o fazendo gemer alto.


-I-Ichi-san...e-eu ahn vou hmm gozar. - Falo, ao sentir os espasmos, Kazemaru sorri malicioso e contrai sua entrada, me fazendo chegar ao ápice e acabar tendo o orgasmo. Saio de dentro do azulado, tiro a camisinha, a amarrando na ponta e a jogo no lixo que tem ao lado da cama.


-Mamo-chan...ah. - Kazemaru geme ao sentir o contato frio da camisinha nova em seu pênis.


“E agradeça no final

Por você ainda viver

Você tem sempre outra chance

Então procure se erguer”


-Mamo-chan vai dar o que o Ichi-san queria a noite inteira...hmm. - Gemo de dor, enquanto mordo meu lábio inferior, ao começar a penetrar o pênis de Ichirouta em minha entrada, que até então era virgem.


Fico alguns minutos parado enquanto tento me acostumar com o certo invasor, começo a me masturbar enquanto gemo baixinho de dor e prazer, Kazemaru me comia com os olhos, começo a quicar vagarosamente em seu membro, fazendo nós dois gemermos baixo.


Arranho o peitoral do azulado na velocidade das estocadas, que ao passar com o tempo começam a ficar mais intensas e certeiras, fazendo ambos gemerem alto e rouco de prazer. Um beijo é iniciado por Ichirouta, abraço suas costas, arranhando-as por puro prazer, enquanto Kazemaru puxa meu cabelo com uma certa força, que é mais prazerosa ainda.


Seus beijos vão para a minha bochecha, onde ele morde fraco, passam para o queixo e chega ao meu pescoço. A respiração quente do mais velho batendo contra o meu pescoço me faz suspirar de prazer, ele lambe toda a extensão do meu pescoço e morde, deixando um chupão em minha clavícula.


Em um movimento rápido, o azulado nos vira na cama, sinto um vazio quando ele tira seu pênis de minha entrada, porém sou colocado de quatro e não evito de corar levemente por causa da posição. Meu corpo inteiro se arrepia e minha respiração falha ao sentir os lábios de Kazemaru em minha bunda, sua língua adentra o meu orifício anal, me causando sensações estranhas, porém prazerosas.


-Mamo-chan é muito gostoso, por isso ichi-san está tão viciado. - Ele sussurra em meu ouvido e logo em seguida morde o lóbulo do mesmo, enquanto desfere um tapa em minha bunda antes de penetrar seu pênis em meu ânus.


Ele mal espera eu me acostumar e já começa com as estocadas fortes, deito com a cabeça no travesseiro, abafando meus gemidos, e acabo por empinar ainda mais minha bunda. Sinto suas unhas curtas estrarem em contato com minha pele, assim arranhando minhas costas, depois minha cintura e por último minhas coxas, fazendo lágrimas de prazer brotarem em meus olhos.


Sua mão direita passeia pelo meu corpo e para em meu cabelo, onde ele aperta e puxa com uma certa força. Sua mão esquerda vai para o meu membro, começando uma masturbação lenta e torturosa. A mão que estava em meu cabelo vai parar em minha boca, me fazendo chupar seu dedo indicador e o do meio.


Algumas estocadas depois, Kazemaru chega ao seu limite e goza, me preenchendo com o seu “leite”. Ichirouta dá algumas estocadas, aumentando a velocidade da masturbação, e eu gozo logo em seguida, sujando por completo o lençol de sua cama.


↠ ✘✘✘ ↞

. . .


“É difícil ver Pessoas

Sorrindo Alegremente

Sem ao menos entender

A batalha na sua mente”


Um tapa.


É tudo o que a garota sente em sua face, após uma discussão com sua irmã, ambas choravam no momento. Um soco foi desferido logo em seguida, junto com xingamentos e lágrimas que vinham da mais velha.


-Minha vontade é de te matar por tudo o que você fez para a nossa família, por essa cara cínica que você faz, POR TUDO, LETÍCIA! - A garota mais velha fala, enquanto aperta os ombros da irmã.


-Me bate, vai. Desconta tudo o que você sofreu durante esses dezesseis anos. ME MATA! FAZ O QUE VOCÊ QUISER! - Letícia grita, chorando, e recebe um chute na perna.


A mais nova acaba caindo no chão, enquanto sua irmã desfere socos e tapas em vários pontos do seu corpo. Os pais e seu irmão já estavam ficando desesperados com a situação, afinal, eles nunca pensaram que essas discussões fosse chegar a esse ponto.


Letícia é puxada pelo o cabelo e sente sua cabeça entrar em contato com o chão várias vezes, as unhas de sua irmã cravam em seu rosto, fazendo gotas de sangue surgirem em seu rosto.


-PAREM! - A mãe das duas garotas grita, desesperada com a situação.

“Estou na corda bamba

Entre a vida e a morte

Não sei qual lado irei cair

Não consigo ser mais forte

Me olhando no espelho

Meu passado me atormenta

O Por que eu fiz aquilo ?

Talvez ninguém entenda”


↠ ✘✘✘ ↞


A garota andava, mancando, pelas cidades de Tokyo. Em sua mente apenas estava a surra que levou de sua irmã e o quanto ela era inútil. Seu corpo inteiro doía, seu rosto estava marcado e sua cabeça estava doendo cada vez mais.


Ela sobe em uma ponte. Ela já desistiu disso tudo, de ver sua irmã chorando, de não se sentir encaixada no mundo, de não poder colocar um sorriso nos lábios das pessoas que ela ama.


Ela força seu corpo para a frente, caindo. Sente braços envolvendo sua barriga e ao olhar para trás vê um garoto desconhecido, chorando.


-Me solta! - Disse ao garoto, que a puxava para o asfalto da ponte.


-Não! - Ele fala, insistente. E consegue puxar a garota, fazendo ambos caírem de bunda no chão.


-POR QUE VOCÊ ME PUXOU?! EU QUERO ACABAR COM ISSO TUDO, EU NÃO AGUENTO MAIS ESSA PORRA DE MUNDO, E pera… Você não é Endou Mamoru? - Ela pergunta ao garoto, que acaba corando levemente.


-Sou… Como você sabe? - Pergunta, claramente confuso.


-Você ganhou o show de talentos da escola. - Ela fala, sorrindo.


-Ah, sim… Enfim, sou Endou Mamoru. - O garoto fala e ri, envergonhado. - E qual é o seu nome? - Mamoru pergunta, se levantando do chão.


-Anna Letícia, mas pelo amor de Deus, me chama de Chichinasi. - A garota fala, pegando na mão do Mamoru e se levantando.


“Sou mais um Livro Fechado

Que ninguém Saberá Ler

Nem mesmo sou arriscado

Ao ponto de Compreender”


↠ ✘✘✘ ↞

. . .


O garoto andava pela escola, apressado e atrasado para a aula de artes e ele sabia muito bem que o seu professor pegava em seu pé do jeito que até Satanás tinha inveja do velho.


-Atrasado de novo, Mamoru? - O velho, rabugento, pergunta ao garoto, que até então estava ofegante.

-A-Ah, professor. Ele chegou atrasado porque eu pedi para ele ir pegar o meu trabalho de artes, que eu esqueci no refeitório. Por isso, não brigue com ele, por favor. - Chichinasi fala, nervosa. Ninguém, além de Mamoru, sabe, mas Chichinasi é filha e a favorita do professor de artes.


-Okay… Dessa vez passa, Mamoru. Agora, vá para o seu lugar! - O velho fala, sério, e o Mamoru pisca para a Chichinasi, em forma de agradecimento.


A aula foi em dupla, Mamoru se juntou com Ichirouta, enquanto Chichinasi ficou sozinha, já que a sala era em números ímpares, mas a garota já estava acostumada a ficar sempre sozinha. Além de ser a novata, ela é a garota mais odiada da sala, por sempre falar as coisas na cara e agir como “louca”.


-Que tal hoje sairmos para passear? - A garota pergunta, animada, ao mais velho.


-A-Ah, desculpe, mas eu marquei de sair com o Ichi-san… - O garoto fala, envergonhado e a garota assentiu, triste.


-Pode ir, e divirta-se. Bye bye, Mamo-kun. - Chichinasi fala com um sorriso meigo nos lábios e sai de perto do Mamoru.


“E se eu disser que te amo

Será que vai ficar comigo

Se arriscaria tanto assim

Por alguém desconhecido”


-Sobre que queria falar, Ichi-san? - Mamoru pergunta, tentando dar um selinho no azulado, porém é empatado pelo mesmo.


-Não… Desculpa, Mamo-chan… - Ichirouta fala com lágrimas nos olhos enquanto o moreno ainda está confuso.


-Não? Por que “Não” e “Desculpa”? - O garoto de faixa laranja pergunta, segurando uma das mãos do azulado.


-Não dá mais, okay? Seja lá qual era o nosso relacionamento, está tudo acabado. E outra: Você me enoja! - Kazemaru fala, com um certo ódio na voz.


-VOCÊ DISSE QUE ME AMAVA NAQUELE DIA, ICHI-SAN!! - O mais novo grita, chorando e assustando os alunos que passavam por aquele corredor.


-EU NEM TE CONHEÇO, GAROTO!! VOCÊ NUNCA FOI E NUNCA SERÁ NADA MEU! - O azulado fala, chorando, por saber que tudo o que ele está dizendo é a mais pura mentira.


“Acho que não,

Você não merece alguém assim

Tenho Errado demais

Pra tu viver junto a mim”


-Okay… eu já entendi, Kazemaru. - Mamoru fala, decepcionado enquanto pega suas coisas e sai do estabelecimento, indo ao lugar que apenas a pessoa iria saber.


. . .


-Mamoru, seu idiota, preferiu ir com aquele babaca do Kazemaru para me deixar aqui, fazendo essa merda de plano para o encontro perfeito deles… - A garota resmungava, chateada enquanto digitava o plano no seu celular.


-BAKA-CHICHI!! - A pequena escuta uma voz conhecida, e Lora Zemacci, a garota mais querida dá classe entra na sala.


-O-Oi… - Chichinasi fala, com o sangue fervendo ao escutar o apelido “carinhoso” que Lora lhe deu.


-É-É o Mamoru… - A ruiva fala, ofegante.


-O que aconteceu com ele, Lora? - A novata pergunta, desesperada.


A garota não ganha uma resposta, mas é puxada pela a mais velha até o mini restaurante que tem na escola, quando chegam no estabelecimento, se depara com Zaizen quase batendo no Ichirouta, enquanto Fuyuka e Yuuto seguram a amiga.


“Então as coisas se encaixa

Meu sofrimento amenizado

O' que está acontecendo

Deve ter algo errado”


-O que está acontecendo aqui? - A menor dos cinco, pergunta.


-Esse babaca dispensou o Endou e disse coisas grosseiras para ele! - Zaizen fala, chorando.


-Ai meu Deus… - Chichinasi começa a procurar o celular no bolso da sua calça, mas lembra que o deixou em cima da mesa da sala de informática. - Fuyuka, liga para o Mamo-kun, por favor. - A garota fala, já esperando pelo pior.


Mamoru atende a arroxeada e eles tem uma conversa breve, mas que para Chichinasi significa tudo. O garoto apenas disse “Eu desisto! Estou indo nadar no meu próprio mar…” Com a voz chorosa.


-ICHIROUTA, VOCÊ É UM IDIOTA!!! - Letícia fala, chorando por saber o que o amigo de faixa laranja irá fazer, e dá tapa estalado no rosto do azulado antes de sair correndo.


↠ ✘✘✘ ↞


A garota corria como se quando chega-se em seu destino, descobriria todo o quebra-cabeça que ela mesmo acabou criando, um quebra-cabeça cheio de peças que apenas ela pode entender.


. . .


“Pego o quebra cabeça

E começo a montá-lo

Com lágrimas sobre o rosto

estou prestes a decifrá-lo”


-INFERNO, MAMORU!! MAS QUE PORRA VOCÊ ESTAVA PENSANDO QUANDO ME DESOBEDECEU??? - O grito de Igor era escutado por qualquer um que passasse na rua.


-D-Desculpa, Irmão… - O Mamoru fala, sorrindo fraco.


-DESCULPA PORRA NENHUMA! MAS ME DIZ, FOI BOM O VUCO VUCO NAQUELA NOITE?? - O irmão mais velho pergunta, fazendo o mais novo corar.


-Foi, Igor… Aquele dia foi maravilhoso. - Fala, rindo do irmão.


-Calma, deixa eu pegar minha peruca… - Escuta algo caindo no chão, mas logo volta a ouvir a respiração do irmão. -OPAAAAAA, MEU SHIPPEEEEEEEE, INFEEEEERNOOOOOOOO!!!!!! - Escuta o irmão gritar e ri.


-Desculpa, Irmão, mas tenho que desligar. Tchau e Te amo. - Fala, desligando o celular na cara do irmão.


“Um quebra-cabeça que apenas você pode montar” São as palavras que o Mamoru lembra do seu último sonho. De começo ele não entendeu quando viu aquele “anjo”, que na verdade era uma garota extremamente pequena, porém agora, tudo começou a fazer o completo sentido para o garoto.


. . .


-MAMO-KUN!! - A garota grita, chorando ao ver o amigo encostado no corrimão da mesma ponte que eles se conheceram.


-Finalmente você chegou… - O garoto fala, com os olhos marejados enquanto a garota o abraçava forte.


-Não me assusta mais desse jeito… Enfim, você descobriu, né? - A garota pergunta, olhando nos olhos do mais velho.


-Sim… Mas creio que já estava tudo escrito… - Mamoru fala, sorrindo enquanto algumas lágrimas escorriam por seu rosto.


“Aí eu paro, Percebo

O que realmente aconteceu

Eu nunca estive errado

O mundo que me corrompeu”


Se me perguntassem há um mês atrás como eu queria morrer, creio que eu simplesmente diria que enforcado ou com cortes bem profundos em meu braço, porém, eu descobri que eu pertenço a água, minha mente pertence a água.


A água é uma coisa maravilhosa. Se você parar para observar o mar, ele se revigora a cada onda, não importa o que tenha acontecido com a onda anterior, quando ela chega a superfície, ela desaparece e o ciclo começa novamente.


E lá estava Mamoru e Chichinasi, de mãos dadas, ambos sabiam muito bem o que estavam fazendo, afinal desejaram isso a vida toda, mesmo sem saberem. Olharam para baixo e apenas viam as pequenas ondas do mar indo, se desmanchando e começando tudo de novo.


Um pulo.


Foi o necessário para acabar com tudo, com a angústia, com o medo, com o rancor, com a desilusão e principalmente, os seus quebra-cabeças. Nesse mundo, nós somos as ondas e o mundo é o grande mar.


Ambos tinham a Mente Afogada em mágoa, solidão e ódio, porém, assim que montaram seus quebra-cabeças, suas mentes se afogaram em calmaria e a certeza de que a jornada deles havia acabado.


Todos nós temos uma mente afogada em algo, só falta a gente descobrir.


“Destruído ao resultado

Estou chorando alegremente

Pois pela primeira vez

Estou em paz com minha mente”


                                                     ⋈F I M⋈

27 февраля 2018 г. 23:15 0 Отчет Добавить Подписаться
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Продолжение следует…

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