victorlopes victor lopes

Victor é um jovem de 17 anos. Enquanto ele voltando do colegio, ele têm um crise de ansiedade é cai em meio a pista, ele é atropelado e morre. Depois de morrer victor vaga pelo mundo atrás de poder é de recuperar algumas de suas memórias sobre o seu passado.


Ужасы истории о привидениях 18+.

#horror #paranormal #fantasma #fantasia #drama #lendas
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Acidente

Eu estava tremendo, meus olhos não focavam, minhas mãos estavam suadas, era como se o sol estivesse mais quente que o normal. Os sons dos carros eram como zumbidos, não dava para escutar nada, eu não entendia nada. Mal conseguia respirar. Minha barriga doía. Minha visão começou a ficar turva. Quando o sinal abriu, eu sem pensar dei um passo à frente… como eu estava instável, acabei me desequilibrando é caindo no asfalto. Um motorista desatento não me viu na pista, e acabou me atropelando. Poucos metros depois ele para, olha pelo retrovisor, e me ver, caído no chão, ofegante. O motorista entra em desespero, vendo um jovem, é ainda por cima fardado. “O-o que eu fiz? Droga… QUE MERDAAAAAA!!! Droga, droga, droga, o que eu faço?… E se…” ele olha pelo retrovisor, se passa alguns segundos. Ele sai do carro correndo em minha direção, sua expressão era de medo, pavor.

— Olha para mim… ei, ei… ai meu deus, fica com os olhos abertos, olha para mim, a ajuda tá vindo. ALGUÉM CHAMA UMA AMBULÂNCIA… POR FAVOR, ALGUÉM ME AJUDA… ELE VAI MORRER, POR FAVOR… — ele grita clamando por ajuda.

— Que merda… vou morrer sem me desculpar!

Minha vista começa a ficar escura, minha respiração fica mais fraca e menos frequente. É então vejo… ele estava rindo. Por quê? Por que ele iria rir daquilo? Na upa (Centro médico mais próximo), os médicos me levaram logo para emergência. “Uma veia rompida, duas costelas quebradas… possivelmente atravessou um órgão” um dos médicos fala preocupado, naquela situação, o upa não daria conta. O upa é uma unidade médica de pequeno porte, então ele não pode lidar com coisas tão delicadas, principalmente no meu caso. Eu já estava desmaiado, mas eles me dão anestesia, séria um problema, se por acaso, no meu da cirurgia, eu acordo-se. Com a anestesia fazendo efeito, eu começo a delirar, minha mente estava um caos, meus sonhos, minhas memórias… tudo embaralhado, era devido à Anastásia? Ou pelo acidente? Onde eu estava? Eram perguntas sem respostas. Estava tudo escuro, o chão parecia estar molhado, mas a água não era superficial. Estava claro, mas escuro, ao nível de não ver nada a minha frente. Do breu que havia a minha volta, sons de correntes ecoavam, ruídos, gemidos… eram gemidos bem estranhos, tipo, bem estranhos, era tipo, yamate kudasay yaaaa. Talvez fossem mais assustadores, mas a anestesia deixava tudo menos assustador, caso não fosse… talvez eu tivesse um ataque cardíaco, isso iria piorar a situação, mas não iria mudar ela.

Os médicos ainda estavam entrando em contato com a escola, mas sem documentos tava difícil saber meu nome, e meu caderno também não ajudava muito. Nos sonhos, eu estava andando no sentindo contrário dos gemidos de loli e correntes, mas eles mudaram de direção, “mas… que porra e essa?”. Como possivelmente os sons iriam mudar de direção todo o tempo, eu decidi ir em frente. Enquanto eu me aproximava, era possível ver, as correntes no chão. Seguindo elas, cheguei até o centro. Várias correntes, de várias direções, todas entravam na água até o fundo. As pequenas ondas vão crescendo, o espaço vai ficando gradativamente mais escuro. No centro, onde todas as correntes se encontram, a água borbulha, fervendo e evaporando. É então, alguma coisa sai do fundo da água, em uma enorme explosão que espalha água quente para todos os lados, eu acabo me queimando no braço. Quando o vapor fica menos denso, dá para ver uma leve silhueta grande que parecia está com vestes antigas, dava para perceber mesmo não vendo nada ainda. Do calor, tudo ficou frio, foi tão rápido que não nem tempo de raciocinar, todos os pelos do meu corpo arrepiarão, um frio na espinha me dizia para sair de lar, mas congelei, não conseguia mover um músculo de tão assustado que eu estava. Antes mesmo do vapor baixar, aquela criatura sumiu e apareceu atrás de mim. Meu c... fechou e nem abriu mais, passava nem Wi-Fi. No momento que ele iria mover o braço para me corta ao meio, tudo muda, de um lugar escuro, um mar de rosas de várias cores aparece. Eu havia escapado da morte nos sonhos, mas não na realidade, eu havia morrido, com 17 anos. Uma luz azulada, bem forte, bate em meus olhos, e em um momento tô na porta da frente da upa. Havia algumas pessoas lá esperando os pacientes. Nesse momento eu já sabia o que havia acontecido, não havia como isso ser um sonho, era muito real. Um carro chega e estaciona bem rápido na frente da upa. De dentro saiu uma mulher negra, com aparência de nova do banco do motorista, era minha irmã. Do banco do acompanhante sai minha madrasta, uma mulher branca e baixa de cabelos longos. Minha irmã saiu correndo até a porta da upa e foi até recepcionista, ela tava chorando sem acreditar.

— CADE O MEU IRMÃO? — minha grita na recepção, desesperada


— Calma, qual o nome dele? Preciso do nome dele — a mulher tenta acalmá-la. — Victor lopes abre, ele sofreu um acidente de carro — minha madrasta fala calma. — Ele ta na emergência, mas, só um pode entrar. — Eu entro, ela tá não muito bem para isso — diz minha madrasta.

Minha madrasta leva minha irma até uma cadeira, e a deixa sentada. Sem muita coisa para fazer, a sigo até o meu corpo. No caminho vejo algumas coisas que não podia ver antes, eram vários seres bem pequenos, pretos, azul, amarelos e vermelhos. Eles não faziam nada, só flutuavam pelo upa, haviam mais pretos, então deviam ser devido à dor, morte ou outra coisa, sei lá. Chegando na sala, minha madrasta para, respirá… e entra, o quarto era não muito limpo, com outras pessoas em estado crítico. Andando pela sala, uma sensação me assusta, uma presença, mas não era ruim, era uma sensação boa, me deixava bem. Quando olho para o lado, têm um senhor de idade olhando para minha direção pasmo, ele não podia me ver, então, porque estava com medo, ou não? Minha madrasta continuou andando, quando chegou no meu corpo, o médico tirou o lençol e ela ficou pasma, suas mãos tremeram e começaram a suar, lágrimas saiam de seu rosto. É a única coisa que vinha a minha mente era “que falsidade, se ligasse, não teria falado aquilo”. Ela sai da sala conversando com o médico, e eu vou até o senhor ver ele. E de fato, ele conseguia me ver, como? Eu não sei. Seus batimentos estavam normais, mais quando eu me aproximei eles subiram, e aquela sensação veio de novo… então percebi, eu absorvo energia negativa, medo. Então cheguei bem perto de seu ouvido e falei.

— Não morra ainda, não vai querer me encontrar agora, não é?

Saio de perto dela com a sensação ainda melhor, mais poderoso e atravesso a porta. Vou até à recepção, lá minha madrasta, a melissa, estava dando um jeito de não fazer minha irmã surta. Como não era importante, eu fui até o lado de fora, e fui andando até a delegacia, queria saber quem havia me atropelado.

13 апреля 2023 г. 0:01 3 Отчет Добавить Подписаться
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