Короткий рассказ
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The Psycho

Querido diário,

Eu realmente não sei por onde começar. Com certeza no início, mas foram tantos acontecimentos na minha vida que não sei de onde começou toda a tragédia. Pelo meu pai, talvez desde que eu nasci, então começamos daí.

Oi, eu sou Junghoo e tenho 23 anos. Nasci no inverno desgraçado e lindo de Hongdae, mas digamos que não mudaria nenhum lugar como este. Tenho tudo que eu preciso aqui e perto de casa, porque a cidade é muito movimentada e é lindo ver as luzes da cidade de noite.

Eu não tive uma boa infância. O meu pai era alcoólatra, ou seja, podem bem imaginar o que ele poderia fazer quando ficava fora de si, porque a maioria delas era além do normal e outras podem não acreditar.

Sempre que ele chegava a casa, eu partia as coisas, gritava com a minha mãe sem motivo nenhum e se ela gritasse com ela, ela apanhava, então...ela sofreu muito por abuso físico do meu pai. E eu como criança, não podia fazer nada, mas me deixava assustado e na maioria das vezes me escondia debaixo da mesa ou corria para o quarto.

Anos foram passando e houve um dia que meu pai tinha saído todo alterado como sempre para beber e de preferência iria voltar para fazer confusão de novo. Mas naquele dia, foi diferente. Ele não voltou para casa. Sim. No dia seguinte, soubemos que ele tinha sofrido um acidente de carro e não conseguiu resistir.

Morreu.

Minha mãe passou dois anos com pesadelos, até ela me dar uma viola e eu começar a cantar para ela. Apercebi que tinha talento aos meus 16 anos. Minha mãe adorava ouvir a minha voz antes de dormir e digamos que sempre treinei para o que eu precisasse. Mas uma coisa que nunca veio para mim. O amor.

Amor é algo que eu queria sentir e que nunca senti. O afeto e as saudades que as pessoas falam desesperadamente. Os calafrios deliciosos pela reação de ver a pessoa que ama e ver que a pessoa ideal. Em falar nisso...

1,60.

52kg.

Pele macia.

Cheirosa.

Elegante.

Cabelo longo e escuro.

Boa cozinheira.

Cinco anos depois

"Jovem desaparecida de 21 anos em Hongdae. Esta é a sexta vítima desaparecida. Conjugo as pistas e as vítimas, todas com as características parecidas e são sequestradas na hora inesperada, de madrugada onde nenhum vigilante esteja por perto. Fique em casa."

-Uau...foste mais rápida aparecer na televisão, querida..Haha, linda.. - falava o mesmo, terminando de colocar o vestido de noivado na mesma, colocando o véu.

Este se afastou um pouco, vendo a diferença de a ver de longe, dando um sorriso enorme, fazendo ele olhar em cada detalhe. A menina estava com medo. Estava apavorada. A sua pele pálida, suava de nervos de pasmo, onde seu corpo tremiam sem controle. Seu rosto estava pálido, apenas com marcas de lágrimas. Ela estava amarrada e se notava que ela estava se sentindo desconfortável com as mãos, mas a sua mente...

"Sai! Me tira daqui!"

- Você está linda, mas você engordou 1 kilo e 200 gramas...sabe o que significa? Vai ficar com fome por uma semana, linda... - dizia o mesmo sorrindo, pegando nas chaves, abrindo a cela onde estava vazia, colocando a mesma lá, tirando o lenço da boca.

-ME TIRA DAQUI! - disse ela desesperada, gritando por socorro, vendo ao redor, ficando apavorada.

As celas ao redor, eram enormes e rígidas onde a luz era fraca e no teto, pingava gotas de água. Algumas celas estavam vazias, mas outras...tinha meninas magras e totalmente fraca com a descrição parecida com o dela.

1,60, cabelos escuros e longos e pele macia.

Foi nesse preciso momento que ela percebeu que ela iria ficar lá por um longo tempo e chegar ao ponto de onde elas estariam: perdidas e fracas. Era assustador para ela ver aquilo. Junghoo sorriu para cada uma das celas.

- Faltam mais uma...vocês vão adorar vossa amiga nova! Avoir! - este saiu do local, começando a rir, fechando o portão, notando que eles iriam gritar mas ninguém iria ouvir.

Logo foi a caminho de casa como se nada fosse, dirigindo calmamente, ouvindo música, mas entretanto, ele disparou com uma menina que ele iria quase atropelar. Ele ficou sem reação. Já esperava isso na sua cidade.

-Me desculpa, me desculpa...-falou a mesma atrapalhada, tirando o cabelo do rosto, caminhando rapidamente.

Era ela. Kim Sunhye.

A menina que ele queria tanto capturar e não conseguia. Secretária da empresa de economia onde seu CEO era um babaca com todos e além do mais, era corrupto. A sociedade não via isso por causa dela. Ela era amigável e convencia todos para amarem o CEO.

Que merda.

Ele dirigia lentamente ao ver ela atravessar a rua, até desaparecer e ele resolver a perseguir. Era uma hora inesperada para ele pegar além num beco e era muito arriscado, porque o poderia ver.

Então ele colocou seu chapéu preto, dirigindo onde ela caminhava até ela sumir e ele acelerar para ver onde ela ia. A sorte dele é que ela entrou numa rua fechada e velha. Era a chance dele. Ele estacionou o carro, caminhando lentamente, vendo que ela ainda não tinha notado a presença.

Rapidamente, ele caminhou rapidamente em uma zona onde os olhos dela não alcançaram para chegar atrás dela. Com os seus olhos atentos, Junghoo colocava álcool no lenço enquanto vigiava ela por atrás até começar a correr, puxando ela para trás, colocando o lenço no rosto dela.

Ele manteve a força nas mãos onde ela lutava para tentar escapar, dando gritos abafados, até ela apagar. Rapidamente, ele carregou ela nas costas, abrindo a porta da parte de trás do carro, amarrando as mãos e os pés dela, tapando a boca dela com fita adesiva.

-Sinto muito, chica...- disse ele sorrindo, beijando o rosto dela, correndo para a parte do volante, arrancando o carro.

Ao chegar na casa velha, onde tinha um celário debaixo da casa, Junghoo arrastava a menina que estava semi acordada, colocando ela numa cadeira, amarrando ela, se sentando em cima da mesma, em frente da mesma, ao ver ela acordar.

Os olhos dela estavam pesados e eles apenas giravam repetidamente até seu corpo reagir normalmente, mexendo os dedos da mão, começando a mover seu corpo, notando que as cordas impediam, fazendo ela despertar.

-Boo! - suspirou Junghoo, sorrindo para a mesma, se aproximando, colocando suas mãos no rosto dela, analisando os olhos apavorados e sem sentido.

Sem querer, escapou um riso dele. Ele se afastou ao ver o jeito que ela estava, saindo da mesa, pegando num ferro, se aproximando da mesma, dando um sorriso enorme com os olhos desejados de algo ruim, porque de bom não era nada.

-Eu vou fazer umas perguntas e você vai responder, Sunhye.

Ela começou a chorar ao ver o ferro enorme, fazendo ele ficar totalmente irritado, se aproximando da mesma, vendo que ela estava surtando, pensando que a ia bater, mas ele apenas tirou a fita adesiva lentamente.

- Eu tirei lentamente, mas para as outras não...

- O que você quer dizer outras?

Junghoo reagiu rapidamente com espanto, dando um sorriso. Ele pegou no ferro enorme, caminhando nas celas, começando a bater em todas, vendo que as meninas gemia de dor e medo. Outras gritavam e outras nem respondia.

-Elas estão aqui por sua causa... eu amo tanto você, Sunhye...e eu apenas quis arranjar uma mulher igual a você mas não achei, meu anjo... - este caminhou para a mesma, acarenciando o rosto pálido de pavor.

-Eu não fiz nada-

-Shiiu...Sunhye, sua cor preferida é amarelo. Sua flor preferida é girassol. Sua mãe morreu num acidente de carro e seu pai é ocupado com o trabalho. Você sempre acordar 5h30 da manhã para ir ao trabalho onde o seu CEO escraviza você para ele ser amado. E eu sou como ele, sabia?

-OH MEU DEUS-

-Hey...eu nunca iria bater você do jeito que ele te bateu no seu vigésimo primeiro aniversário. Ele estragou seu dia. Ele que te torna infeliz e fez você se afastar dos seus amigos para dar a desculpa que você anda ocupada no trabalho. Igual o seu pai. Mas ele é complicado, porque ele sente saudades da sua mãe e todas as noites, fica comendo prostitutas de média idade e-

-Isso é mentira!

- Tudo bem...sabe quando você fez 20 anos e queria sair para um jantar com o seu pai? Ele falou "Não posso, meu anjo? Mas enviarei mil wons para você gastar." E quando você foi no banco...500 wons apenas. Sabe porquê?

Junghoo caminhou rapidamente para a um móvel velho, onde tinha várias gavetas. Ele abriu a segunda, pegando um bloco de notas de 20. Ele tirou o plástico onde prendia as notas, cheirando as notas, se aproximando da mesma, jogando para ela, fazendo chuver notas à volta dela.

Ela estava apavorada.

Ele começou a rir pela reação dela, o rosto dela totalmente pálido, fazendo ela olhar nas notas chuvendo à sua volta. Junghoo se encostou na mesa, olhando na mesma por um bom tempo.

-E sabe o que acho mais lindo em você? Você consegue esconder a grande tristeza que fica dentro de você. Ontem mesmo, você quis se jogar no grande prédio de Ghintaj. Eh, Sunhye...eu fiquei apavorado porque eu tinha o carro estacionado e realmente chorei. Agora Sunhye...eu não queria raptar, porque se eu quisesse, eu faria há meses atrás e estaria ali...na primeira cela... - disse o mesmo, apontando a cela onde estava a primeira menina que ele tinha raptado.

-Porque faz isso..?

-Você não está me ouvindo, Sunhye...eu te admiro tanto que eu sei seus gostos, sua roupa preferida, sua identidade e quanto que você calça! 34, Sunhye! Eu admiro você mais que ninguém e vida seria nada sem você... e eu me sinto feliz que eu consegui falar com e... - falava o mesmo, tirando lentamente as cordas à volta dela.

Com essas palavras foi suficiente para Sunhye para ela puxar o ferro que ele tinha deixado no chão, puxando com os pés, enquanto ele falava com ela com totalmente calma. Ela manteve olhando para ele, agindo calmamente, até ele se afastar.

-Então, eu queria dizer que...

Rapidamente, ela pegou no ferro, batendo na cabeça dele, saindo do local dele. Perdida, ela corria sem parar sem olhar para trás, ela estava apavorada do que tinha visto. Mulheres doentes, celas e a temperatura do local.

Com a bolsa, ela corria, vendo um táxi estacionado, correndo até o veículo, entrando sem perder tempo, batendo no senhor, o entregando onde queria ir, olhando finalmente para trás, vendo se afastar do lugar.

-Porquê eu te amo...

3 meses depois

Tinha acordado às 5h30, sentindo meus lábios totalmente secos, indo me preparar para ir para o trabalho. As ruas estavam escuras, então fui tomar banho e me vestir para ir ao trabalho.

Sai da casa e já estava amanhecendo com um enorme frio, pegando a sua pasta de trabalho onde tinha seu computador e as seus materias onde ela usava no trabalho. Ela caminhava para o café onde ela tomava café da manhã, fazendo o pedido.

Ela pedia sempre a mesma coisa. Café lite e donuts. Ela agradeceu, pegando no seu pedido, mexendo no seu celular, saindo do café. Logo que ela saiu, ela não via a rua, distraída com o celular, sendo derrubada com café em si, notando que tinha um cara à frente dela.

-Você está bem?

3 августа 2021 г. 17:33 0 Отчет Добавить Подписаться
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Carly Monacruz GLIMPSE OF US (21st SEPTEMBER 2023) writer, poet, designer and student ✉️[email protected]

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