lariasaaaaa Lara Ap

_Taegi_ Com os anos escolares acabando, Kim Taehyung percebe que não há nada em seu currículo para tentar uma vaga na faculdade quando se formar. Então, seguindo os conselhos de seu amigo avoado, ele decide tentar entrar em todos os clubes da escola. Pena que, sendo meio do ano, apenas um grupo ainda tem vagas, já que o mesmo só possui um integrante: Yoongi. Assim, Taehyung acaba descobrindo que o aluno quieto na verdade só prefere usar sua língua para outras coisas ao mesmo tempo que seus dedos parecem melhores em outras habilidades que não envolvam o cubo mágico.


Фанфикшн Группы / Singers 13+.

#BTS #taegi #escola #clube #inkspiredstory #v #suga #kimtaehyung #minyoongi
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Você quer que eu te mostre?

{🍬}


Estava nervoso, com as mãos suando frio e os lábios vermelhos de tanto serem maltratados pelos meus dentes. Tentava desviar o olhar para a janela do corredor com a esperança de que algo surgiria para me tirar daquela situação ridícula, talvez um meteoro fosse cair dali a cinco segundos e eu não ia mais precisar fazer aquilo.


Havia uns cinco minutos que estava parado em frente a porta daquela sala, só encarando a pequena placa em cima dela. Minha mão hesitava em alcançar a maçaneta e me perguntava o que é que estava fazendo ali. Como se não tivesse acontecido a cinco minutos atrás, a voz do representante de sala, Kim Namjoon, surgiu em minha mente como um estalo.


''— Esse é o último clube da escola com vagas disponíveis para alunos do terceiro ano.''


Ou seja, minha última esperança de conseguir alguma coisa para colocar de interessante na minha ficha de inscrição para a faculdade, o clube do garoto esquisito.


Quer dizer, ele não era esquisito, só não fala muito e vestia preto dos pés a cabeça, além daquela pele pálida de quem nunca viu o sol. Muitos xingavam ele ou faziam piadas idiotas, não que eu estivesse incluído nisso, afinal não via razão em fazer isso com o cara só por que ele não queria papo com ninguém, mas também não ia defender um desconhecido.


Enfim, ele só não falava com ninguém além dos professores, e só quando tinha algum trabalho em grupo que ele queria fazer sozinho.


E eu não sabia nada dele.


Apenas seu nome, Min Yoongi. Até que era fofinho, mas não combinava nada com sua aparência de açúcar trevoso.


Mas agora estava em frente a porta do clube dele, prestes a implorar por uma vaga que nem queria. Nunca pensei que alguém ainda brincasse com o cubo mágico, tinha todas as resoluções na internet mesmo.


Fala sério quem precisava de um clube para isso mesmo?


Eu precisava. Se eu não conseguisse entrar, ou se ele não me deixasse entrar, estava ferrado em um nível estratosférico. Tinha que ser aceito por ele para ser aceito em alguma universidade.


Não ia aceitar um não, mas sabia que tentar entrar em algum clube no meio do ano geralmente não dava muito certo, ainda mais se fosse no do açúcar trevoso.


Quando Jimin chegou em mim perguntando como andava minhas atividades extracurriculares e eu respondi que não estava fazendo nenhuma, sua cara de pavor e pena me deixaram levemente preocupado. E obviamente eu super preocupado com meu futuro ( lê-se como ''Não queria levar uma bronca do meu pai'' ) tive que ir atrás de alguma coisa, qualquer coisa.


Óbvio que eu sabia que estava ferrado, mas se eu passei todos esses anos perfeitamente bem sem participar de nada naquela escola idiota, por que agora eu deveria?


Por que já era o último ano, e nenhuma faculdade iria aceitar um aluno que mal tinha notas decentes e ainda passava o dia inteiro em casa, vegetando ou em frente ao videogame.


Saí do meu monólogo interno de desculpas quando aleatoriamente a porta se abriu bem em minha frente, me fazendo dar de cara com uma criatura de estatura menor que a minha e com uma expressão raivosa.


— Vai continuar parado ai até quando? — Ele disse e me surpreendi com aquela voz rouca e mandona saindo de alguém tão fofo.


— Ah eu tô aqui para... — Ele me interrompeu com dois dedos encostados nos meus lábios.


— É eu sei, Namjoon me avisou que você viria. E minha resposta é não, vai achar outro trouxa Kim Taehyung. — Ele disse ameaça do bater a porta, a qual segurei colocando um pé no caminho, enquanto observava seu lábio inferior preso entre os dentes.


— Pelo menos não preciso me apresentar. Mas você nem me ouviu direito. — Usei uma das mãos para abrir mais a porta que ele lutava para tentar fechar com as duas mãos, alguém me lembre de agradecer ao Jungkook por me arrastar para a academia. — Eu preciso muito disso no meu currículo, se não eu não vou...


— E eu, realmente, não ligo. Será que dá para você largar a porra dessa porta?


Ele se afastou voltando para dentro da pequena sala, um cômodo padrão para todos os clubes com duas mesas para atividades em grupo, um sofá e um quadro branco na parede. Fora desse padrão havia uma mochila jogada no sofá, algumas latas de energético na mesa e uns palavrões no quadro escritos com canetas de diferentes cores.


Passei pela porta fechando-nos ali enquanto observava ele se tacar de qualquer jeito no sofá, tinha que admitir que sua presença era desconcertante e todas aquelas roupas largas e escuras só me faziam pensar em como ele seria por baixo daquilo tudo.


Não Taehyung, concentra. Primeiro pega a vaga, depois o cara.


Ele pegou o celular e passou a olhar alguma coisa nele ignorando minha pessoa, como ele não tinha me mandado embora, mesmo que sentisse que ele podia me tacar para fora dali a qualquer segundo, resolvi me aproximar e insistir um pouquinho mais.


Tinha certeza que ele não ia resistir ao meu olhar pidão. Sem querer me gabar, mas a maioria dos caras não resistia.


— Min Yoongi, eu só preciso que você assine isso aqui dizendo que eu tô no clube. — Parei em sua frente com o papel que Namjoon havia me dado, esticado em sua direção.


Ele apenas levantou os olhos do papel para mim uma vez e voltou sua atenção ao que estava vendo antes em seu aparelho, me ignorando completamente.


— Eu nem vou ficar aqui para te atrapalhar, seja lá o que é que você faz aqui.— Sussurrei a última parte, mas pelo olhar que recebi parece que não foi tão baixo quanto eu pensei.


— Me dá isso aqui. — Ele disse se levantando e tirando os papéis da minha mão.


Ele andou até alcançar a mesa e, tirando algumas latas dali, colocou os papéis e buscou uma caneta. Se debruçou sobre a mesa lendo alguma coisa enquanto passava as mãos pelo corpo atrás de uma caneta. Mordi os lábios já me arrependendo de entrar naquela sala apertada.


Parado atrás dele, consegui ver perfeitamente sua bunda redondinha marcada pelo jeans escuro colado, ao contrário da camisa larga demais, a calça delineava suas curvas com perfeição, justo no momento em que ele se abaixava para se aproximar do papel.


Porra, eu estava imaginado o quão linda, e provavelmente tão branquinha quanto o resto do seu corpo, aquela bunda ficaria amassada pelas minhas mãos, mas sua voz rouca me tirou de devaneios e eu instantaneamente juntei as mãos em frente a ereção que começou a se formar lentamente entre minhas pernas.


— Vai continuar me secando ou dá para me passar aquela caneta? — Ele disse, agora apoiado contra a mesa e percorrendo os olhos por mim da mesma forma que eu fazia com o seu a alguns segundos, e apontou para a mesa no canto onde vi uma caneta jogada.


Sai do transe e andei até ali, pegando a caneta enquanto respirava fundo para manter meu autocontrole.


Me virei para dar de cara com ele perto demais, me olhando de baixo enquanto passava a língua pelos próprios lábios vermelhos. Ele pegou a caneta da minha mão, que tremeu só de sentir seus dedos rasparem contra os meus.


O filha de uma mãe então me deu as costas, voltando a praticamente deitar sobre a mesa, mas dessa vez eu notava o quanto seu quadril parecia se empinar na minha direção. Ouvir a caneta raspar contra o papel foi o que me trouxe de volta a realidade.


Estava em um dilema entre me aproximar ou me afastar daquela criatura indecisamente gostosa e sua bunda redondinha. Se a cinco minutos ele se recusava a me deixar entrar, por que agora estava ali me provocando?


O quão bipolar ele poderia ser?


Não o conhecia a mais de dez minutos mas aquela bunda empinada para mim enquanto ele assinava os papéis já estaria guardada para sempre na minha mente. Talvez fosse sua atitude mandona e esquiva que me atraia tanto ou o mistério que suas roupas faziam sobre o formato do seu corpo, o que é que fosse, a ereção completamente formada em minha cueca só provava que suas provocações discretas estavam funcionando muito bem.


Assim que ele terminou o que esta fazendo, virou de frente para mim e apoiando as duas mãos na mesa deu um pequeno pulo para sentar nela.


Quando ele afastou os joelhos, abrindo suas pernas finas, percebi que o papel descansava junto com a caneta naquele pequeno espaço.


Não, ele não queria que eu assinasse a minha parte da ficha de registro entre suas pernas, né?


— O que você tá esperando? — Ele disse, me olhando cínico, enquanto balançava os pés distantes do chão por causa de sua altura.


É, ele queria sim me deixar louco.


Não precisei dar mais que três passos para estar na posição que ele queria. Me abaixei, do mesmo jeito que ele tinha feito antes, e peguei a caneta entre meus dedos.


Olhei para o papel sem realmente focar nele, já que suas coxas mantinham-se a menos de vinte centímetros do meu rosto.


Assinei meu nome, como a pouca sanidade deixou, e subi o olhar para Yoongi me olhando de cima dessa vez com o primeiro sorriso que eu vi se formar entre aqueles lábios vermelhinhos.


Como ele percebeu que eu estava observando seu sorriso ele rapidamente o desfez. Soltei uma risada baixa com a visão de suas bochechas coradas de vergonha, mas me arrependi quando seus olhos me encararam bravos.


Tentei me afastar, mas suas pernas se enroscaram na minha cintura, me mantendo naquela posição, agora com a coluna reta e olhando fixo em seus olhos conforme ele colocava o papel e a caneta em outra parte da mesa. Ele ainda manteve uma distância entre nossos corpos, mas nossas mãos quase se tocaram ao passo que eu apoiava na mesa para me inclinar em sua direção.


— Então, agora que eu sou do clube, o que é que você faz aqui? Tipo, você realmente fica brincando com um cubo mágico a tarde inteira? — Eu disse encarando sua boca que parecia segurar um sorriso enquanto seu rosto tentava manter a expressão irritada.


— Óbvio que não, eu sei resolver o cubo mas eu só precisava de uma desculpa boa o suficiente para não ser jogado em algum outro grupo. E eu não achei que algum doido ia realmente querer entrar em um clube de cubo mágico, ou qualquer um em que eu estivesse. — Ele sussurrou a última parte mas pela proximidade eu ouvi perfeitamente.


Arrastei minha mão por seu braço coberto pela manga da blusa, passando pelo ombro até chegar em seu queixo que levantei com dedos para encarar seus olhos, ignorei as lágrimas que percebi acumularem em suas orbes.


— Talvez... você só precise falar mais com as pessoas para elas verem você. — Sorri enquanto desviava o olhar para seus lábios, que sua língua lambia indiscretamente.


— Desculpa, mas eu prefiro usar a língua para outras coisas. — Sua voz me fez encara-lo outra vez, apenas para encontrar seus olhos direcionados a minha boca dessa vez.


Usei aquele segundo em silêncio, enquanto ele se aproximava, para decorar aquela imagem.


Suas pernas na minha cintura, seu tronco quase colado ao meu, seu quadril a menos de um centímetro mantendo as ereções, evidentes nas duas calcas, intocadas e cada pedaço da sua pele que meus olhos conseguissem enxergar.


Faria daquela cena minha melhor memória.


— Você quer que eu te mostre?


Outra vez sua voz me tirou do transe em que seu corpo me colocava, mas só o suficiente para que minha pouquíssima consciência me permitisse assentir. Torci para que fosse o suficiente, na verdade.


E, finalmente, nossos lábio de tocaram.


Puta que pariu ele não mentiu quando sugeriu suas habilidades com a língua, aquele era o melhor beijo que eu já havia trocado com alguém.


Pelo êxtase e velocidade, não consegui evitar envolver sua cintura o puxando para mim, enquanto seus braços envolviam meu pescoço com as unhas curtas percorrendo minha nuca.


Arrepiei ao sentir seu quadril se chocando contra o meu ao mesmo tempo em nossas línguas travavam uma batalha para decidir quem comandaria o beijo afoito.


Ele moveu o quadril lentamente, trazendo o primeiro atrito entre nossos membros ainda cobertos, e tive que me afastar para gemer em seu ouvido. Acabei não percebendo que com isso meu pescoço ficou completamente exposto para sua boca ávida por me marcar, e sua língua acariciando minha pele, acompanhada de reboladas mais fortes conduzidas pelas minhas mãos em sua cintura, foi o auge para eu perder o controle dos arfares e palavras sem sentido sussurradas ao pé do seu ouvido.


Levei uma mão até seu pescoco para puxar seus lábios contra os meus mais uma vez e descontar ali toda ansiedade que meu ventre sentia com o contato que já adquiria ritmo conforme nossos corpos entravam em sintonia.


Senti suas mãos entrando por baixo do meu moletom e perdi o autocontrole de vez quando suas unhas rasparam pelos gominhos ralos do meu abdômen até chegar aos meus mamilos rígidos contra seus dedos delicados.


Me afastei mais uma vez, sentindo suas pernas afrouxarem ao meu redor e ouvindo seu gemido manhoso em reprovação, e segurei na barrado do moletom, o puxando para cima e o jogando em uma direção qualquer.


Cheguei mais perto dele na intenção de fazer o mesmo com sua blusa mas quando percebi ele já tinha feito isso, e agora seu corpo esquio era percorrido por meus olhos desejosos em marcar cada pedacinho da pele pálida que eu alcançasse. E, como vi o pedido em seu olhar, coloquei meus lábios para trabalhar naquela tarefa.


Sabia que ninguém iria até ali em algumas horas, por isso juntei todas as minhas forcas para fazer aquilo com calma.


Com minhas mãos, segurei seus pulsos e os levei até a superfície da mesa para que ele pudesse se apoiar inclinado na mesa.


— Deixa suas mãos aqui, entendeu? — Minha voz continha uma autoridade que não sabia da onde tinha surgido, mas torcia para que ficasse comigo.


— Então o Tae gosta de mandar? — Ele abriu novamente seu sorriso encantador e eu quase deixei que aquilo me levasse, mas quando ele se aproximou para morder meu lábio inferior voltei para a Terra. — Tudo bem. Quero ver até onde você consegue me levar.


Sorri com a confirmação de que poderia tomar o controle a partir dali e tomei a iniciativa de tirar o resto de suas roupas, deixando-o apenas com a cueca preta que apertava seu membro implorando por atenção.


Me despedi de seus lábios vermelhos passando a língua vagarosamente sobre eles e desci por seu maxilar, deixando a pele por onde passava tão vermelha como suas bochechas coradas e tão molhada quanto a mancha escura em sua roupa íntima, a qual tinha certeza a minha estar imitando.


Enquanto minha cabeça rezava para que não ficassem manchas, já que ainda teria que andar até em casa com aquelas roupas, meu pau pedia que eu o tocasse até que ele se desmanchasse em prazer e lambuzasse o que é que estivesse no caminho.


Continuei explorando seu tronco, com minhas mãos mantendo suas pernas paradas ao mesmo tempo que descontava minha excitação ignorada apertando suas coxas até que tivesse certeza de que ficariam marcas dos meus dedos na sua pele tão pálida.


Finalmente desci o suficiente, depois de deixar chupões por toda sua clavícula definida, para que seus mamilos rosados e durinhos estivessem no mesmo nível dos meus lábios ansiosos por provar seu gosto.


Trabalhei com a minha língua rodeando-os e chupando com forca até que toda a área estivesse vermelhinha e revezando com meus dedos, para torce-los, entre o direito e os esquerdo, ansiando que eu pudesse estimular os dois ao mesmo tempo.


Tudo isso continuou ao som de sua voz pedindo por mais, pedindo que eu fosse mais forte, pedindo coisas que eu queria dar completamente para ele, mas quando senti sua mão na parte de trás da minha cabeça estimulando-a a descer mais cessei todos os movimentos.


— O que foi que eu disse gatinho? — O olhei de baixo e na bagunça de lágrimas e suor percebi seu sorriso cínico mais uma vez.


— Disse para eu manter minhas mãos paradas. — Ele olhou para baixo fingindo arrependimento enquanto tentava disfarçar um sorriso.


— Exato. — Espalmei minha mão em sua coxa, recebendo um gemido que escapou entre seu lábio branco por ser pressionado entre seus dentes pequenos. — Eu posso continuar ou você vai continuar sendo desobediente?


Puxei seu queixo para olha-lo nos olhos e esperei por uma resposta.


— Vou me comportar Tae, só continua por favor. — E ali estava o Yoongi manhoso que eu tanto queria ver implorando por mim.


Deixei um selinho molhado antes de voltar para a posição anterior, porém um pouco mais abaixo. Já estava ajoelhado no chão quando minha boca alcançou seu umbigo, pressionei meus lábios ali enquanto encarava a expressão de prazer e ansiedade que ele voltou a fazer.


Suguei a mancha de pré-gozo em sua cueca antes de finalmente libertar seu membro necessitado dela. Escorreguei a peça por suas pernas enquanto encarava seu pau rosado, que parecia pedir por mim aos mesmo tempo que eu tentava não salivar por tê-lo fundo em minha garganta.


Lambi a glande e lambuzei completamente sua extensão antes de passar a masturba-lo lentamente. Suguei mais uma vez apenas a cabecinha, encarando-o para observar cada uma de suas reações aos meus toques.


Quando o levei fundo até onde conseguia ir sem engasgar, senti seus quadris se moverem por mais contato e tive que deixar uma tapa estalado na sua bunda pressionada contra a mesa para que ele se mantivesse parado.


Porém Yoongi usou sua força para saltar da mesa, ainda com seu pau parado na minha boca mas pressionado contra minha língua, e ficar de pé comigo ajoelhado aos seus pés. E assim ele iniciou movimentos vagarosos com os quadris, indo fundo mesmo sem ultrapassar o limite que estabeleci com a mão que segurava sua base e estimulava suas bolas logo a baixo.


— Aah... Tae, eu preciso gozar...— Ainda que ele tivesse sobe o controle do boquete agora, com as mãos em meu cabelo, senti o pedido em sua voz manhosa para que eu autorizasse ele a atingir seu orgasmo.


Segurando sua lombar tomei as rédeas novamente e diminui a velocidade, como punição por ter me desobedecido acariciei suas bolas e larguei seu pau para que pudesse falar.


— Goza, mas goza fundo na minha boca. Não quero uma gota desperdiçada, entendeu?


Após assistir ele assentir com pressa, mantendo suas mãos para trás dessa vez, voltei a chupa-lo com mais forca dessa vez, quase o ordenhando para retirar todo o sêmen que conseguisse dali.


E assim ele gozou, soltando gemidos semelhantes a miados enquanto eu ficava parado sentindo sua porra preencher minha boca e logo descer quente pela minha garganta.


Quando percebi que ele havia terminado e sua respiração voltava ao normal, me apressei para levantar e, outra vez, impor minha estatura sobre ele.


O virei de frente para a mesa e mantive uma mão em seu ombro, para garantir que ele ficasse parado, enquanto a outra percorria suas costas até alcançar as covinhas acima da sua bunda, que estava tão empinada quanto eu achei ser possível para qualquer humano.


Ela era ainda mais redondinha e branquinha do que eu havia imaginado, e por isso não me aguentei em distribuir tapas ali, impulsionando seu corpo ainda meio mole para frente, até que a marca dos meus dedos estivesse espalhada por aquela área inteira.


Dei alguns segundos para que ele se recuperasse dos tapas e do orgasmo recente e foquei em chupar meus próprios dedos a fim de preparar sua entrada para me receber.


Assim que percebi seus olhos sobre mim com um tesão renovado, desci o resto de roupa que ainda colava no meu corpo pelo suor e molhei os dedos com o pré-gozo que pingava do meu membro antes de direciona-los diretamente a sua entrada, rodeando-a e lambuzando como a ansiedade e o autocontrole de me enfiar nele de uma vez permitiam.


Com o primeiro dentro, tirei uma pausa para sentir seu aperto e apreciar o som dos arfares pesados que deixavam os lábios de Yoongi mais uma vez. Não movi um centímetro e já inseri o segundo, só a partir dai iniciando os movimentos atrás de achar sua próstata e alarga-lo no processo.


Quando ouvi sua voz soar mais alto percebi que havia encontrado, e com apenas mais uma investida nesse ponto tirei meus dedos do seu interior, passando a afastar suas nádegas para me dar a visão de seu buraquinho piscando pela minha atenção.


— Está piscando de propósito para me provocar Yoongi? — Ele acenou que sim sem conseguir dizer algo conforme eu encaixava meu pau entre as bandas da sua bunda e deixava mais tapas na área já vermelha dos anteriores.— Prometa que não vai se arrepender depois.


— Não vou, só mete em mim Taehyung. Me faz implorar por mais.


E como bom submisso, afinal qualquer um poderia ver que era eu quem estava em suas mãos para atender qualquer pedido seu, fiz o que me pediu.


As paredes de seu interior me rejeitavam apesar da preparação lubrificada ter ajudado na penetração, e eu me controlava para não estocar o quão forte podia, pois notava sua expressão de dor.


Deixei beijos molhados em sua nuca e ombro para distraí-lo do incomodo, pelo menos até sentir seus quadris se empurrarem contra os meus implorando por qualquer movimento e ouvir sua voz transcrever isso em palavras confusas pelos gemidos que saiam de seus lábios entreabertos.


Passei a estoca-lo como sentia sua expressão me pedir, fundo, forte e rápido. Em alguns segundos o barulho de nossos corpos se chocando consumia o pequeno espaço da sala apertada.


Suas mãos davam apoio na mesa para que ele continuassem em pé enquanto as minhas tinham a certeza de manter ele no ângulo perfeito para que toda estocada contra seu interior apertado fosse certeira em sua próstata e alcançasse o limite que seus gemidos poderiam atingir.


— Taehyung...por favor...


Duvidava que alguém que estivesse passando pelo corredor não pudesse nos ouvir, o que me deixava com um pouco de ciúme na verdade, mas eu estava tão viciado em sua voz me chamando que poderia ignorar qualquer outro ser no universo que não fosse Yoongi do jeitinho que ele estava.


Senti que meu limite estava perto e o seu também por suas pernas que insistiam em tremer, vacilando em mantê-lo em pé. Como ainda não queria perder aquele prazer, ou dar voz a minha vontade absurda de preenche-lo como ele pedia que eu fizesse, reduzi outra vez nossos movimentos.


Me retirei do seu interior ao som de suas reclamações, porém em instantes depois já tinha suas pernas nas minhas mãos enquanto seus braços envolviam meu pescoço, onde ele escondia o rosto rubro de vergonha.


Com ele no colo, andei até que pudesse o pressionar contra o quadro branco recheado de xingamentos e voltei a preenche-lo por inteiro. Procurei por seu rosto, enquanto ele se agarrava aos cabelos da minha nuca voltando a gemer a cada estocada e impulso de seu corpo para cima, e passei a observa-lo.


Sabia que com isso um pouco da tinta do quadro passaria para suas costas, mas a ideia de estar marcando aquela pele com suas próprias palavras só deixava tudo mais excitante.


Conforme aumentava a velocidade, sua boca parecia ler de cabeça cada palavrão descrito naquele quadro e eu apenas pude observa-lo, e, completamente tomado pelo êxtase de sua expressão, gozei como nunca antes.


Como se minha voz gemendo seu nome em seu ouvido fosse um gatilho, logo em seguida ele também estava gozando entre nossos troncos pressionados, contraindo sua entrada e prolongando nosso prazer.


Demorou um pouco para que nossas respirações se regulassem outra vez, mas aguentei seu peso em meus braços o tempo inteiro e gentilmente me retirei ao som de sua voz gemendo pela sensibilidade.


Quando senti que já estava um pouco mais consciente, andei até o sofá e o deitei com calma, sentando com sua cabeça nas minhas coxas.


— Você ainda esta duro. — Ele disse observando meu membro enquanto eu o observava ainda meio grogue.


— Esta tudo bem Yoongi, descansa um pouco. — Falei preocupado com seu estado depois de o fazer gozar duas vezes em menos de meia hora. — Eu posso terminar isso sozinho.


— Não. — Ele me contradisse encarando meus olhos profundamente. — Ainda falta uma habilidade da minha língua para te mostrar.


Milhares de ideias passaram pela minha cabeça, tanto desculpas para faze-lo descansar quanto formas de implorar para que ele me mostrasse. Mas nada disso foi preciso já que, quando tomei noção do que estava acontecendo, ele estava ajoelhado em minha frente e me puxando para que ficasse mais deitado, perto da beirado do sofá estreito.


Por alguns segundos meu cérebro desligou e focou em encara-lo com expectativa pelo que for que viesse em frente.


Mas assim que sua língua tocou minha entrada esquecida, qualquer habilidade de foco sumiu do meu corpo.


Pressionei as mãos contra o estofado descontando todo o prazer daquela tecnologia absurda que sabia não ser de Deus. Descansei a cabeça no encosto e arregalei os olhos para o teto conforme aquele musculo forcava minha entrada e sua mão trabalhava em meu membro lambuzado e duro.


As lágrimas de prazer passaram a escorrer quando olhei para baixo apenas para encontrar suas orbes escuras me encarando de volta em pura provocação, se atrevendo até a piscar para mim.


Assim como ele havia feito há um tempo atrás, segurei seus cabelos com uma mão e rebolei em sua cara com uma vontade dominada pelo pensamento de gozar em suas mãos. E foi isso que fiz, com ele pressionando minha glande com as pontas dos dedos e se pressionando o mais fundo que sua língua chegava, me derramei entre seus dedos.


Terminei por observa-lo lamber os dedos e meu membro, deixando tudo impecavelmente limpo.


— Eu fui bom Tae?— Ele disse se arrastando para sentar ao meu lado.


— Muito bom, gatinho. — Respondi, me permitindo fechar os olhos enquanto acariciava sua coxa.


O olhei de canto de olho apenas para encontra-lo me encarando de volta. Segurei seu rosto com as duas mãos e juntei nossos lábios em um beijo calmo mas cheio de sentimentos que palavras não seriam suficientes para descrever.


Terminei o beijo sorrindo, mas a risada veio ao encarar a bagunça que havíamos deixado pela sala.


Os papeis antes na mesa agora estava espalhado pelo chão e o quadro parecia um borrão de arte abstrata, do mesmo jeito que estavam as costas de Yoongi quando esse levantou para vestir suas roupas e me esticar as minhas, que compunham o resto da confusão que estava aquela sala.


— Não se esqueça, as reuniões do clube acontecem todo dia depois das quatro. — Ele disse ainda de costas, mas agora vestido e encarando os papeis no chão. — Você vai voltar?


Ele se virou para mim e pude ver seu olhar pronto para uma rejeição.


— Só se você me prometer que vai me ensinar a resolver o cubo mágico. — Disse o abraçando e observando o sorriso que ele tanto escondia se formar em minha frente.


— Fechado. —Ele disse me olhando.


E assim ele se esticou, na ponta dos pés, para deixar um beijo tímido em meus lábios, o primeiro por iniciativa sua.


Não contive minha expressão animada pela expectativa de ter algum tempo com ele, e quando nos afastamos apenas observei sua imagem de açúcar trevoso ativar novamente, guardando na memória todas as outras imagens suas que ele havia me dado naquela tarde.


Na esperança por mais.


{⚡️}

15 июля 2021 г. 12:14 0 Отчет Добавить Подписаться
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