yobi_beatrice Larissa Beatrice

Jungkook é um adolescente que quer ser padre. Seu pai é pastor e sua mãe é rígida ao proteger o filho de certos malefícios. Hilary é uma prostituta que faz de tudo para corromper o garoto. Sua má influência começa afetá-lo aos poucos e o antigo Jungkook se torna pior que ela. [+18]


Фанфикшн Группы / Singers 18+. © Yobi__beatrice

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Filho do Pastor

*Hilary On*

— Você foi mais selvagem que o normal, garotinha. — Ruy, o australiano de olhos esverdeados acaba de sair do banho. Foi uma noite e tanto, não poderia ser melhor.

— Você merece, amor. — Respondo. Ruy é o tipo de homem que eu gosto, uma pena que é casado. Bom, mas se fosse bem casado não procuraria uma prostituta, certo? — Vai mesmo embora amanhã?

— Sim. Minha esposa e eu só voltaremos próximo ano. — Fiz bico, ele viu e riu nasal. — Não se preocupe, babygirl. Farei qualquer coisa para te ver de novo, huh?

— Me beija? — Pedi manhosa. O homem veio até mim mostrando todo aquele corpo musculoso e cabelos negros como as asas de um corvo. Ruy é um pecado de homem.

— Você manda, eu obedeço. — Diz antes de me puxar. Respiro fundo e retribuo seu beijo quente e suave. O ósculo durou até nosso corpo pedir por oxigênio. Estava tão bom. — Eu vou pagar a conta, não se preocupe. — Deixou um selinho e levantou da cama. Busquei pelas minhas roupas e as vesti. Havia tomado banho primeiro e esperei para o caso de ter outro round, porém me enganei. — Vai querer em dinheiro ou depósito na conta?

— Em dinheiro, por favor, baby. Necessito pagar umas coisas e comprar outras, sabe como é. — Assente. Espero ele me dar a grana e agradeço assim que recebo. — Te vejo na próxima. — Saí do quarto o mais rápido que pude, não poderia ser vista por sua mulher. Isso mesmo. Enquanto ele estava no banho, liguei para sua esposa e falei que ele estava tendo um caso. Isso é o preço a pagar por deixar de ser meu cliente.

— Qual quarto Ruy Vargas está? — Ouvi uma mulher, bonita até, na recepção. — Eu sou a esposa dele, então se não quiser um escândalo abra o bico. — Eu sorri e passei por ela assim que o recepcionista falou o quarto em que eu estava a pouquíssimos minutos.

Caminhei tranquilamente pelas ruas de classe média. Estava a caminho da lanchonete que iria me encontrar com meu único amigo-e ficante- para colocar o papo em dia. Jimin, outro prostituto lindo e pessoa maravilhosa que tenho orgulho de ter como amigo. Nos conhecemos desde o fundamental, e desde que completamos dezoito anos viramos prostitutos.

Moro com a minha avó que amo de coração e que sou grata por apoiar a minha decisão de ser o que sou. Ela frequenta a igreja junto com Jimin, diferente de mim que perdi a fé há muito tempo.

— E aí, minha vadia! — Sorrio e corro para abraçar Park. Segundos depois damos um selinho e ele me coloca de volta no chão. — Tão cheirosa.

— Cuidado, pode ficar de pau duro. — Brinco. Rimos enquanto sentamos em uma das mesas do restaurante, é perfeito por ser ao ar livre. — Não sabe o quanto necessito de carne nova, Jimin-ah.

— O Ruy não era sua salvação?

— Acabei de estragar nossa relação. O cretino é gostoso, mas disse que iria ficar fora por um ano. Dá pra acreditar?

— Ele é casado, dá pra entender.

— Meu pau que dá pra entender. Liguei para mulher dele e contei tudo. — Disse com tédio. O garçom veio até nós e esperou nossos pedidos.

— Tá maluca, Hilary? — Jimin se exalta. — Ah, sim. Vou querer um cappuccino. E você, Pym?

— Água com limão, isso é tudo. — Faço meu pedido e o garçom sai. — Para de olhar pra bunda dele.

— Mas é um bundão.

— Por que não disse antes? — Comecei a olhar junto de Jimin e rimos. Ele tinha razão, um belo de um popozão. — Eu só queria um desafio, é pedir demais?

— É. — Jimin responde sacana. Semicerro os olhos para o mais baixo e mostro a língua. — Eita, mas acho que hoje é seu dia de sorte, Hilary. — Jimin observou a família que acabou de chegar e sorriu. Um homem na faixa dos quarenta, uma mulher insignificante e um jovem…inocente? — Eis o seu desafio, meu amor. O filho do pastor.

— Eca. — Brinco com o mesmo e volto a olhar o garoto. — Pensando bem, ele é fofo.

— Exato, mas ele não pode ser cem por cento.

— Ele não deve saber nem o que é uma punheta, Jimin. — Fixo meu olhar no garoto até que ele percebe e fica corado. Eu ri dele. — Inocente demais.

— Mais você disse que queria um desafio.

— Mas ensinar um bebê a pegar peito ao invés da mamadeira não é pra mim. — Ouvi a risada do garoto e o olhei rapidamente. Que sorriso é aquele? — Quem é você? — Pergunto em inglês enquanto babava o filho do pastor.

— Jeon Jungkook. Ele tem dezoito anos e a família é um pé no saco por ser tão rígida. Ninguém chega perto dele na igreja, ele é muito cobiçado. Precisa ver as fofoqueiras do bairro querendo ser notadas.

— Agora eu entendo porque você vai a igreja. — O garçom traz nossos pedidos e eu continuo olhando para o garoto, ele ficou ainda mais ruborizado. — Está decidido. Eu quero foder com ele. — O garçom me ouviu e espantado rezou.

— Calma, garotinha. Acha que vai ser fácil chegar perto dele? — Jimin tenta cortar meu barato, mas faz de propósito para que eu prossiga.

— Não quero mesmo que seja fácil. — Mordo o lábio inferior e lanço uma piscadela para o garoto que, assustado, segura ainda mais forte a bíblia que carregava. Soltei uma risada pela sua atitude deixando-o constrangido. Deve está se perguntando que tipo de demônio sexual eu sou. — Ai Jimin, agora eu tô excitada. — Tomo da minha água para ver se acalmo os nervos, mas é perdido, aumentou ainda mais a minha vontade de cavalgar naquela boquinha do "futuro padre". — Você não será padre sem antes enfiar seu pau em mim, Jeon Jungkook. — Falo sozinha. Ao ver que seu olhar bateu a mim novamente, resolvo deixar um recado. — Eu…quero…você… — Falo em câmera lenta para que o garoto entenda, e deu certo, ele até engasgou com sua bebida.

"Você ainda vai me usar como óculos, Jeon. Uma perna em cada orelha".

1 мая 2021 г. 19:22 0 Отчет Добавить Подписаться
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