Eu estava correndo por aquela rua emergida na escuridão e em mais um verão frio e chuvoso daquele mês de janeiro quando aquela criatura apareceu me olhando, ela tem o poder de se "teletransportar" até seus "alvos", e então meu coração começou a acelerar e minha respiração ficou ofegante, merda, mais uma crise de ansiedade em um péssimo momento, mas eu não podia fazer muita coisa a não ser tentar me acalmar com aquela coisa na minha frente. Então uma pessoa apareceu correndo para me ajudar em meio aquela crise, após me recuperar daquela crise a pessoa se apresentou.
_Prazer, Danny.
_Igualmente, Sam.
Então ele me perguntou:
_O que houve?
_Só uma crise de ansiedade.
_Eu te vi correndo e depois agachado no chão com a mão no peito, certeza que só foi uma crise?
_Sim, enfim, obrigado pela ajuda Dan.
_Que nada! Quer companhia até a sua casa?
_Não obrigado eu moro ali na frente.
_Tudo bem.
Após chegar em casa seguro de que aquela criatura havia ido embora, eu subi para o meu quarto e deitei na cama de maneira que eu pudesse ver o teto, logo após isso minha mãe me chama para uma uma conversa junto dela e do meu pai.
_Está tudo bem filho? - meu pai perguntou em um tom de preocupação
_Tá, tá sim, só foi mais uma crise de ansiedade.
_Você sabe que não são apenas crises.
_É pai eu sei...
_O que houve dessa vez?
_Apenas fiquei assustado com algo que vi.
_Ok então, pode ir.
De fato essa foi uma das conversas mais chatas de se ouvir na semana, toda vez isso, todos os dias eles continuam batendo na mesma tecla, isso de fato é chato cara, puta merda, subi então para o meu quarto novamente e decidi tomar um banho quente pra relaxar um pouco e poder enfim dormir logo depois dessa noite horrível sendo perseguido e tendo uma puta crise de ansiedade.
No outro dia então eu decidi tentar apenas esquecer aquela noite passada e seguir em frente, depois de tomar meu café da manhã eu decidi pegar minha bicicleta e dar umas voltas pra pegar uma brisa de vento aproveitando que está ventando bastante lá fora, de repente então eu ouço alguém me chamando, então eu olhei pra trás no susto e óbvio cai bicicleta direto no chão e me ralei todo, meu nariz, braço e joelho sangravam e latejavam após isso
_Mas que merda cara! - falei baixinho
Assim ninguém percebia que eu era louco. Soltei uma leve risada após pensar isso, ao invés de ir pra casa eu continuei a pedalar e dessa vez prestando atenção no caminho e evitando procurar por vozes, mesmo ficando ainda muito assustado por tê-la ouvido assim do nada.
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