fluttershy Fluttershy 77

Mesmo de olhos fechados e sem sair da posição em que estava era possível sentir os movimentos dela pelo local. Os pés descalços pelo ladrilho, as roupas sendo retiradas do corpo. Aquele suposto devaneio estava aquecido demais, só em reproduz as cenas em sua mente, seu corpo já apresentava reações.


Fanfiction Para maiores de 18 apenas.

#Lucoa-and-Shouta #Kobayashi-san-Chi-no-Maid-Dragon #hentai #romance
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É real?

Oi meus amores, tudo bem?

Pois é. Eu amei muito este anime e sempre shipei esses dois, só que o Shouta ainda era muito criança. A tia Flutter resolveu esse problema e fez uma passagem de tempo e aqui Shouta tem 16 ano, a idade com que o site permite hentai.

Então, quem sempre quis ver uma pegada entre os dois, pega a pipoca, o refri ou o café, senta aqui e vem se divertir comigo.

#hentaishoutalucoa

É Real?



Era um lindo dia de sol, mas não para ele. Quem nunca se odiou por algo que fez, ou mesmo por algo que não fez? Contudo, com ele era diferente. Naquela época o pobrezinho era apenas um garotinho perdido entre sua inocência e os desejos precoces que aquela mulher o despertava. A história deles foi bem como a do Pequeno Príncipe e da Raposa. Quando ele se sentia cativado por ela. veio a despedida.


Naquele dia em especial, Magatsuchi Shouta completara seus 16 anos. Como pertencente a uma poderosa família de magos, suas habilidades mágicas já eram reconhecidas pelo reino mágico e assim orgulhava seu pai como ele sempre desejou. Suas habilidades sociais não se desenvolveram tanto. Ele continuava bem tímido e recluso. Raramente conversava com as colegas de outra classe Kamui Kanna e Saikawa Riko, com a primeira normalmente era para tentar obter notícias sobre “ela.”

Shouta era considerado um rapaz bonito, sua aparência andrógina e frágil atraia muito as garotas e em segredo alguns garotos também. Nunca lhe faltaram declarações feitas em cartinhas deixadas em seu armário, pedidos de encontro e todo tipo de assédio. Mas nenhuma daquelas pessoas o despertara interesse. Não que ele fosse exigente, mas…


Já havia uma pessoa em seus sonhos. Ele se sentia muito estúpido ao pensar sobre isso. A verdade era que, não se tratava de uma simples garota de sua idade ou mesmo do seu mundo e sim de uma Lady Dragon, deusa caída. Uma mulher com milhares de anos e curvas que nem se juntasse todas as garotas que o assediam daria meia dela; Lucoa-san.


Naquela época ele era tão criança, tão bobo. Se soubesse teria aproveitado mais o tempo ao lado dela. Se soubesse que a guerra que acontecia no mundo dela a obrigaria a ir lutar. Se soubesse que aquele dia que em ele saiu para ir a escola e não se despediu por estar bravo em virtude de ter seu sono noturno perturbardo ao sentir-se esmagado pelos seios fartos da mulher… Seria seu último dia com ela. Se soubesse…


O que exatamente ele faria?


Shouta se odiava por ter agido como agiu. Por ter agido como criança. Mas afinal, ele era criança. Uma criança tola e mimada que só queria ter a aprovação do pai. E hoje em dia ele tinha essa aprovação. Ele tinha notoriedade social, mas trocaria tudo isso para estar com Lucoa novamente.


Embora… Pensar sobre ela o deixasse confuso. O que ela queria dele afinal? Estava só brincando, pois se divertia em vê-lo enrubescido e desesperado de constrangimento? O certo era que fosse apenas isso, do contrário seria moralmente absurdo. Ao menos no nosso mundo. Mas ela não pertencia ao nosso mundo. Seu conceito de conduta moral não era o mesmo que o nosso e isso ficava claro em seus trajes espalhafatosos.


Lucoa era um mistério, uma nostalgia, um trauma, um desejo?


Um desejo?


Um desejo?


Sim. Foi o que ele ouviu de uma de suas admiradoras, quando o grupo de garotas lhe trouxe um pequeno bolo na hora do almoço. Sobre ele jaziam as 16 velinhas coloridas. Bufou desdenhoso. Oriundo de um poderoso clã de magos, era obrigado a se sujeitar a participar de tradições medíocres como aquela. Miru o bolo a sua frente e as expressões apaixonadas de suas seguidoras. Riu-se internamente ao imaginar sacrificar todas elas em um ritual para trazer sua Lady Dragon de volta, todavia, apenas colocou algumas mechas de suas madeixas aniz para trás das orelhas e aceitou soprar as malditas velas.


“Eu queria ter a Lucoa-san de volta”


Não sabia explicar porque seguiu aquela tradição ridícula e fez o pedido, mas já estava feito. Soprou enfim. Uma forte rajada de vento soprou violentamente. As saias e cabelos das colegiais esvoaçaram. Estavam no refeitório, aquilo era estranho. Será que ela o ouvira? Pensou consigo. Era impossível. Concluiu e tornou a fechar a expressão. Saiu da mesa passando por entre as garotas alheio aos pedidos para que experimentasse seu bolo.


Disparou para o terraço e fechou a porta para que nenhuma daquelas insolentes não o perturbasse. O dia estava bonito, o céu azul. Ele praguejou aquele dia, aquela escola. as pessoas felizes lá embaixo. Praguejou que por mais que seu pai tivesse poder aquisitivo para lhe dar tudo, que o mesmo tivesse magia o suficiente para realizar seus desejos. O que ele realmente queria, não podia ter. O que ele queria, já teve quando não sabia nada de nada. A vida era injusta, o mundo era injusto com suas ironias e ele não queria se sentir como uma piada.


O restante das aulas ele passou no terraço. Não precisava se preocupar com notas ou qualquer outra coisa. Ao chegar em casa, o local estava vazio. Seus pais precisaram viajar a negócios, mas ele preferia assim. Não fez deveres escolares, pois sentia-se aborrecido. Pediu uma pizza da qual mal conseguiu comer, pois a revolta se revirava em seu estômago, dando nós desagradáveis.Jogou-se na cama e ficou a fitar o teto relembrando os momentos vividos com a Lady Dragon, como eram engraçada a sua maneira despudorada que quase sempre a fazia ser banida dos locais.


Ele sabia que no reino dos dragões o tempo passava diferente. Isso o preocupava muito, afinal ela poderia estar lá a poucos dias, poucas horas talvez. Quando regressasse, se regressasse ele já poderia ser um idoso ou mesmo já ter falecido.


Abriu os olhos apavorado. Ele sentia falta dela a cada segundo, desde que ela partiu. Passou noites inteiras chorando e teve seus dons mágicos selados por seu pai durante algum tempo para não repetir a perigosa invocação que o fez conhecê-la. Mas neste dia em especial, ele estava muito afetado.


Julgou que o melhor seria tomar um banho e depois tentar dormir. Ao passar pelo espelho se olhou brevemente, tinha mantido exatamente o mesmo corte de cabelos. Ela gostava assim, talvez ainda gostasse.


Bagunçou os cabelos a se sentir bobo, riu-se de si mesmo. Ligou a banheira e deixou a encher enquanto buscava um pijama confortável e toalha.


🔥 🔥 🔥 🔥 🔥 (...) 🔥 🔥 🔥 🔥 🔥


Perdera as contas do tempo em que estava a relaxar naquela banheira, mas a água ainda estava em boa temperatura. A casa em total silêncio. Seus olhos fechados e o corpo relaxado, a mente em branco perdida no nada. Repentinamente ouviu o som da porta correndo lentamente e um perfume familiar invadiu o local.


“ Shouta-kun, quer que eu te ajude no banho?” Era a voz de Lucoa. Ela sempre fazia essa pergunta quando ele estava no banho, mas ele recusava, óbvio.


Mas era só um sonho, não? Já fazia cinco anos que ela partiu e não tinha como voltar assim do nada. Além disso, ele já estava acostumado a ter devaneios com ela e poderia ser mais um.


“Tudo bem.” sussurrou em tom sonolento, mas teve a percepção do sorriso que se formou no rosto da loira.


Mesmo de olhos fechados e sem sair da posição em que estava era possível sentir os movimentos dela pelo local. Os pés descalços pelo ladrilho, as roupas sendo retiradas do corpo. Aquele suposto devaneio estava aquecido demais, só em reproduzir as cenas em sua mente, seu corpo já apresentava reações.


Ela entrou na água, mas ele hesitou abrir os olhos e acabar com a ilusão. Encolheu-se no canto da banheira sem saber o que mais esperar disso tudo. Era devaneio, não? Então sentiu os seios fartos encaixando em suas costas, molhados, macios, os mamilos entumecidos atritando contra sua pele, os braços dela o envolveu por trás a transpassar por seu tórax, a boca aproximou-se de seu ouvido:


“Como você quer que eu te ajude?” Ela questionou sedutora e faceira como aprendera a ser em seus milhares de anos de existência.


“Lucoa-san?” Questionou extasiado. Já devaneara com ela inúmeras vezes, mas nenhum fora tão real. Estava a delirar com o contato entre os corpos. Tremulo, não sabia o que responder.


“Sim, você desejou que eu voltasse e eu ouvi. Agora me conta, Shouta-kun… Como eu posso te ajudar?” Ela se divertia com o pobre e inocente cordeirinho que tinha em mãos. Tão fofo cheio de desejos por ela. Não resistiu em passar a ponta da lingua por sua orelha e mordiscar o lóbulo arrancando gemidos anasalados “Onde você quer que eu esfregue primeiro?”


“I-Isso não é real…” Ele reverberou mais para si mesmo. Não podia crer que algo assim estivesse mesmo a acontecer e a verdade era que a cada ano que se passava seus hormônios tornavam sua imaginação mais pervertida.


“Ah não?” Ela riu-se sapeca. “E assim é real?” Mordeu-lhe o pescoço. Os dentes cravaram na pele e a boca sugou. Não foi forte o suficiente para machucar, mas fez o sexo já latente petrificar-se ainda mais. Ele gemeu para ela.


“Lucoa-san…” Já não tinha certeza se era imaginação e se não fosse temia que seus pais chegassem. Contudo, aqueles seios fartos a escorregar por suas costas e a boca a sorver seu pescoço estavam a torturá-lo de prazer.


“Ainda pensa que não sou real? Lucoa o questionou ao ouvido.


“Na-na- não.” Shouta respondeu em voz oscilante.


“Então o que você quer que eu faça?” Ela perguntou lasciva, deliberadamente esfregando os mamilos pelas costas do rapaz.


“Eu não sei…”


“Não mesmo?” Lucoa indagou maliciosa deslizando seu toque pelo tórax, abdômen até alcançar o sexo rijo do rapaz, começando a estimular em movimentos torturantes. “Gosta quando eu faço assim?”


“Lucoa-san…” Gemeu extasiado. Já não interessava se era devaneio ou não, aquilo estava delicioso e ele só queria mais. “Isso… É tão gostoso!”


“Você gosta, meu ursinho?” Lucoa continuou os movimentos de vai e vem com as mãos, enquanto beijava e mordia o pescoço do garoto roubando mais gemidos.


Mesmo depois de cinco anos ele ainda se sentia tão pequeno perto dela, mas isso não era ruim. Naquele momento não se importava de estar trêmulo e indefeso nos braços dela enquanto ela se divertia como se ele fosse seu brinquedo. Estava imerso em sensações demais deleitosas.


“Lucoa-san…” Ele chamou por ela diversas vezes enquanto ela o masturbava deliciosamente. A sensação dos seios escorregadios contra suas costas o fazia querer reagir, virar-se para segurá-los, apertá-los. Mas aquela posição estava muito aprazível e ele já sentia que não aguentaria mais. “Lucoa-san… eu não vou aguentar…”


“Então não se contenha, pode gozar bem gostoso pra mim, Shouta-kun” Cantarolou insinuante, os dedos girando pela glande e as mãos acelerando a masturbação fazendo o rapaz se contorcer de prazer. Ele não se segurou mais e, um rugido de prazer rasgou sua garganta, e se deixou desaguar em um orgasmo furioso contra as mãos de sua Lady Dragon.


Mais a noite estava apenas começando… Uma vez que Lucoa já tinha revelado que quando Shouta estivesse pronto, ela estaria lá, a hora era essa…


CONTINUA...


23 de Julho de 2019 às 01:49 1 Denunciar Insira Seguir história
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Continua… Novo capítulo Todos os Sábados.

Conheça o autor

Fluttershy 77 Chocolate apimentada, é possível mesclar o mais intenso dos romances e apimentá-lo com as melhores sensações que o erotismo pode oferecer? Talvez seja. Eu, a doce Fluttershy, estou aqui para convidar vocês para meu romântico e impuro habitat natural. Quero te sentir aconchegado em meu âmago suspirando e vibrando a cada parágrafos. Deixa eu te seduzir?

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Caramel Sigrid Caramel Sigrid
Trama simples e bem desenvolvida, Maid Dragon é um anime maravilhoso e esses dois não ficam pra trás, vendo como interagem no anime podemos dizer que de certo modo os dois ficam bem apegados e nosso pequeno Shouta com certeza ficaria triste tendo sua "succubus" tirada dele. Ansiosa pelos próximos capítulos, Beijos!
July 24, 2019, 23:44
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