Renascer do Eclipse Seguir história

Numa terra magica, a onde você pode chamar de um mundo de RPG clássico, perto da cidadela de Explendy havia uma floresta com três cavernas com suas entradas viradas ao pequeno lago numa clareira, cada uma dessas cavernas tinham distancias diferentes do lago alem de suas entradas terem diferentes formas, a quela floresta tinha seus dias de algazarra e de sossego mas numa caverna, cujo sua entrada se assimilava a um triangulo, no fundo tinha um arco misterioso, com diversas macas, algumas mostravam um poderoso dragão rugindo para cima e a cima dele havia um sol e uma lua, mais a frente o mesmo desenho porem o sol e a lua tinham virado dois círculos.

Logo nessa caverna entra um mago trajando uma túnica com uma corda brilhante amarrada a cintura, a quela túnica tinha na barra um grande sol e uma grande lua, cada um de um lado da túnica e no meio, exatamente atrás da túnica tinha um círculo branco com seu meio negro e um chapéu de mago de cor negra com diversas luas roxas na frente uma junção do simbolo do sol e da lua destacava -se no centro do chapéu, esse mago tinha consigo um livro grosso de magia e um cajado com uma pedra negra, o homem tinha a aparência de um idoso, pois já tinha uma barba branca e um pouco pontiaguda, pelo fato de estar escuro na caverna ele conjura um encanto de luz apenas levantando a mão em direção a pedra, e dentro da pedra surgiu uma pequena luz que apesar de seu tanho iluminou todo o caminho, o mago se chamava Bardria e vivia perto da principal entrada da floresta em uma torre, ele já havia explorado totalmente as outras duas cavernas e essa era sua ultima missão para assim poder apresentar um relatório para a sua aliança, a aliança das tocha, apesar de ter um nome tosco seus objetivos são muito importante e secretos, apenas os mais poderosos e estudiosos magos fazem parte dessa aliança, em conjunto porem com objetivos diferentes, existe a aliança da tocha de ferro (ATF) que tem dever de distribuir missões as aventureiros e oferecer suporte aos heróis que estão criando fama, então Bardria vai caminhando pelo caminho e tomando muito cuidado com possíveis armadilhas, após muito andar ele começa a encontrar estruturas mais definidas, como se alguém tivesse esculpido as paredes, pois o estado das paredes era impecável, Bardria não acreditava no que via pois elas continham uma história e uma profecia.

Bardria analisava cada centímetro das paredes, mas depois de muito analisar ele se deu conta que a quele local não tinha sequer uma unica armadilha, logo ele chegou no fim do corredor e se deparou com um grande arco que em seu contorno tinha uma faixa laga de pedra, que era muito utilizada para se gravar escritas mágicas e no ápice do arco tenha uma pedra mágica extinta, porem essa pedra estava quebrada assim era inútil tentar pega-la, o mago olha para o lado e vê um esqueleto de dragão com a cabeça posta na direção dele já que ele estava parado em cima de uma marca de ¨X¨, olhando para frente o velho viu em um pedestal um ovo de dragão negro, mas esse ovo era diferentes de todos aqueles que ele já viu, o ovo tinha sinais que brilhava e apagava de forma muito lenta e com um tempo vago, nesse momento o mago saiu correndo e próximo do ovo o mago com seu cajado lança um feitiço -Rajada de fogo Final!!! -Apedra negra brilha com uma cor de vermelho escuro e então se incendiou e dela saiu um fogo continuo que depois de um tempo usando a magia sem parar o ovo melhorou, o tempo vago do brilho diminuiu o seu tempo para 5 segundo, Bardria estava aliviado agora, porem ele não sabia como explicar o fato dele saber que o brilho era na verdade uma forma de sinalizar a vida do ovo -É intrigante esse lugar, mas agora eu não tenho tempo para ficar pensando como isso aconteceu, tenho que levar esse ovo para minha casa e usar a quele cristal, o tal ¨Dragão Mãe¨, eu ainda acho que o nome desse negócio deveria ser outro mas fazer o que né? -Bardria pega o ovo e o leva para sua casa que era uma pequena torre, por fora ela era pequena porém por dentro era gigantesca, uma casa de mago normal, o velho entra pela porta e se depara com sua primeira sala com sua bagunça de papéis jogados por todos os lados, em cima da mesa redonda, das estantes de livros, até mesmo em cima de uma rosa de cristal negro, ele logo ignora a sala e desce as escadas que estava na frente do vaso da rosa ao descer ele encontra seu laboratório com mais livros e algumas vidraçarias em cima de uma mesa retangular comprida e atrás dessa mesa tinha uma losa com diversas anotações, de baixo da escada tinha uma porta com símbolos que expressava uma aura negra e amedrontadora, e no canto tinha uma base segurando um pequeno cristal vermelho, o mago junto do ovo que parecia ter voltado ao antigo estado, conjurou -Fogo natural, fogo mãe que aquece todos os que precisam de seu calor, peço e trago ao seu socorro um filho que corre da morte -E estrala o dedo, com isso o pequeno cristal se expande como se estivesse se multiplicando se tornando uma grande pedra meio cúbica porem com uma ponta não tão definida e com um grande furo no meio a onde Bardria deposita o ovo, depois de coloca-lo o cristal brilha vermelho e se escurece tornando o cristal negro com diversas linhas roxas, mas algo inesperado acontece, o cristal se trinca dando um susto no velho que dá um passo para trás, vendo que não ia ocorrer mais nada Bardria sobe as escadas pega os todos os papéis que estavam em sua sala e os guarda deixando assim a sala limpa, com isso ele abre uma porta que estava entre duas estantes de livros e depois dela ele vê uma sala de visita com uma mesa retangular comprida e negra como a escuridão, feita diretamente de uma arvore da morte, tal mesa tem a fama de prever mortes, mas com Bardria era diferente era como se ela dissesse quem iria morrer toda vez que ele tocava a mesa e foi isso o que ele fez, ao tocar a mesa ela formou como se fosse riscos roxos envolta da mão de Bardria que logo sentiu um frio na espinha e pode sentir 4 quedas, não eram pequenas quedas mas sim de grandes e importantes seres misticos, a queda era tão preocupante que o mago sentiu uma tristeza profunda que o fez deixar escapar uma lagrima -Que seres são esses que trazem com sua queda tal tristeza e importância? -O velho segue em frente com uma expressão de preocupação perto de um balcão a onde ficava sua coleção de vinhos ele se vira para uma porta que dava num corredor e no final era seu quarto, o quarto do mago tinha diversos livros mágicos desdo primeiro livro até o ultimo que era o que ele carregava, perto da cama que se encontrava no meio do quarto tinha uma comoda comprida feita de carvalho ferroso, em cima tinha uma base para o livro a onde Bardria o deixa, do outro lado da cama tinha um armário a onde ele coloca o seu cajado completando assim os 4 cajados, com isso ele senta na cama -Aaai! eu tenho que descansar para ver como vai ser o desenvolvimento daquele ovo e também tenho que terminar de fazer o relatório da área, bom como diria meu professor: amanhã é um novo dia e com novas coisas a se fazer!!!, ... que saudade dele -Dito isso Bardria tira a túnica e o chapéu e os pendura num cabideiro de madeira e deita em sua cama e vai dormir.