thaliiahelena Thalia Helena

Quando sentiu sua próstata sendo tocado ele começou a gemer e gemer, gritando o nome de Kakuzu tão alto que provavelmente perturbaria os outros hospedes, mas hey...Aqui é Vegas, baby. A cidade do pecado. Fanfic da coletânia "Os Sete Pecados" - Colab com outras sete autoras.


Fanfiction Anime/Mangá Para maiores de 18 apenas.

#naruto #Kakuhidan #kakuhida #setepecados #akuma_lia #yaoi #fanfic #pwp
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Avareza


Notas Iniciais: Olá pessoal, essa é uma fanfic antiga que fez para um colab com mais quatro autoras maravilhosas. Lory ( Cupcake_Ruivo), Juliana (Juuh_Walker), Julia (Juno_Wolf), Cammis (Cammis_Silva), Isis(XixisssUchiha) e Lola (Caramelo_Sama) <3 só autoras maravilhosas!!! Boa leitura

A Avareza torna odioso o homem; A liberdade torna-o estimado.

                                                                                       Boécio.

Cartas...

Era isso que passava por seus olhos.

Cartas e mais cartas. Numa contagem que parecia não ter fim no círculo que envolvia aquela mesa.

Aquela era uma roda sem limites, isso é, a qualquer momento os jogadores que estivessem ativos poderiam fazer uma aposta. Com um Big Blind inicial de vinte mil dólares.

Os homens na mesa estavam concentrados em seus jogos, mas ele... Ele também estava concentrado, mas no jogo dos oponentes.

O Dealer, como é chamado quem dá as cartas, fazia seu trabalho e a matemática recomeçava. Desvendando um por um dos naipes de seus companheiros a mesa. E não precisou de muito tempo para descobrir quem estava blefando e quem estava jogando sério.

As apostas começam.

Um senhor Texano aumenta a aposta para cinquenta mil durante o Pré-Flop.

Pessoas ao redor uivavam com a quantidade absurda de dinheiro apostada em apenas um lance inicial daquela partida. Os competidores passaram a ficar mais confiantes, mas isso não o intimidava.

Kakuzu, era assim que ele se chamava, porém naquela noite era apenas o bom e velho Paul fazendo suas apostas em um dos grandes e luxuosos cassinos de Las Vegas.

Duas cartas na mesa.

Algumas cartas depois e eles estavam em Flop. Três cartas na mesa e subimos para sessenta mil. Kakuzu notava o suor de seus companheiros de mesa, ainda que fingissem se divertir, ele via por trás das cascas vazias.

Na rodada de Turn que um deles diz “Mesa” antes que surja uma nova aposta.

Kakuzu sorriu, já havia frangotes na mesa.

Era muito raro alguém dizer “corro” em um jogo daqueles, o que causaria a desistência do jogo completo e não somente daquela rodada, ainda assim dizer “Mesa”, que é negar uma nova aposta, era sinal de fraqueza. Kakuzu desaprovava.

Viu o homem com pinta de empresário, terno e relógio finos, sorrir vitorioso e dizer.

—Aumento para sessenta e cinco mil dólares

Ele arrasta algumas fichas para o centro da mesa. Automaticamente os outros, exceto aquele que disse mesa, concordaram em pagar a aposta.

Mais uma carta jogada sobre a mesa, formando três.

E é justamente na última rodada que as coisas se tornam interessantes.

Na rodada River que é o ponto do jogo em que se revelam as verdadeiras cartadas das pessoas em jogo, o valor mais alto segundo as regras leva a bolada de dinheiro.

Um outro homem vestido como um cafetão barato, usando um casaco de peles com uma camisa de estampa cor roxa, uma péssima combinação, sorriu e aumentou sua aposta para oitenta mil.

A plateia vai à loucura sabendo que agora era a hora da final.

Kakuzu analisou uma última vez os homens naquela mesa. Tinha vontade de acender um charuto para comemorar.

—Eu aumento – falou pela primeira vez na roda – Para cem mil dólares.

Sabiam que ele não estava blefando. Não era o tipo de homem que passa um jogo inteiro calado se não estiver no mínimo bolando uma estratégia, mas precisavam cobrir a aposta. Ainda mais por alguns que acreditavam ter a melhor mão, independente da postura de Kakuzu.

Os jogos foram revelados.

O texano tinha um Flush, como chamamos uma mão com todas as cartas no mesmo naipe fora de sequência.

O cafetão tinha um Full-Hand, que consiste em uma trinca.

O empresário estava com a melhor mão dos citados: Um poker, ou seja, quatro cartas iguais de naipes diferentes.

Kakuzu fingiu-se de assustado por um momento, deixando sua presa brincar por alguns segundos com seu dinheiro. Foi então que baixou as cartas e lhe deu um Straight Flush, a combinação mais alta que são cinco cartas de um mesmo naipe em ordem sequencial.

A indignação nos olhos da pobre alma era divertida demais para Kakuzu, que riu com gosto em sua vitória, mas como o que era bom dura pouco foi acusado de trapaça pelo tal empresário sendo apoiado por seus colegas de mesa.

Kakuzu revirou os olhos vendo um segurança do cassino caminhando em sua direção enquanto ele colocava as fichas na maleta preta que trouxera consigo.

Antes que o segurança o alcançasse ele ouviu um alvoroço vindo de uma parte próxima do salão, uma senhora gritava ao ver um homem tendo uma convulsão no chão.

Este babava uma grande quantidade de espuma e se contorcia no chão.

Kakuzu aproveitou o momento para sair do salão e trocar suas fixas. Saiu com um sorriso no rosto e uma maleta com setecentos mil dólares. Claro que trapaceou para ganhar o dinheiro, é proibido contar as cartas durante um jogo, mas não é como se alguém esperasse ganhar um dinheiro limpo em um cassino.

Acendeu um cigarro tragando-o enquanto andava na madrugada fria de Vegas. Viu uma ambulância virar na entrada da garagem do estabelecimento. Kakuzu apenas observava de longe enquanto colocava o dinheiro no banco do passageiro de seu carro. Ouviu um dos homens perguntar a direção do paciente.

—Com licença – Kakuzu se aproximou tragando uma última vez seu cigarro e o jogando no chão pisando em cima – Mas acho que não será preciso uma ambulância, acabo de sair do cassino e acredito ter sido um alarme falso. Uma tentativa idiota de chamar atenção.

—Por que alguém fingiria uma convulsão?

—Estamos em um cassino – Kakuzu sorriu brincalhão – Acho que você pode tirar algumas conclusões. De toda forma se quiserem perder tempo de trabalho, ele se encontra no corredor de caça niqueis.

Ambos os homens pareceram pensar um pouco, e já estava demorando em alguém aparecer à procura deles, decidiram que seria melhor ir embora. Afinal havia acidentes mais graves precisando de socorro médico de verdade.

Kakuzu lhes desejou um boa noite e entrou em seu carro.

Pegou o celular pronto para fazer uma ligação quando ouviu a porta de seu carro se abrir e uma maleta ser jogada em sua direção.

—Estamos bem mais ricos a partir de hoje, baby – falou o homem que entrava em completa animação.

Kakuzu o fuzilou com o olhar. Qualquer um teria se intimidado, mas não aquele homem, não Hidan.

Hidan apenas revirou os olhos para o mau humor de Kakuzu.

—Que que foi agora?

—Seu espetáculo exagerado quase nos deu um monte de problemas, seu idiota – reclamou – A ambulância apareceu aqui procurando por você, não podia ter simplesmente ter fingido desmaiar?

—Qual a graça de fazer isso? Ninguém iria se importar tanto se eu tivesse apenas desmaiado e outra, consegui roubar muitas fichas antes e durante este meu espetáculo, além de minhas especiais habilidades nos caça niqueis – sorriu com orgulho – O total de um milhão, baby.

—Não me chame assim – Kakuzu brigou antes de abrir a bolsa e ver as várias notas em alta quantidade dentro dela.

Puxou os cabelos da nuca de Hidan e lhe mordeu o lábio inferior antes de o puxar para um beijo enroscando a língua na dele em um delicioso carinho, agradecendo pelo trabalho bem feito sem usar palavras para tal.

—De nada – Hidan murmurou no fim do beijo – Precisamos comemorar - Hidan acariciava a coxa de Kakuzu – Que tal eu, você e um show do mágico Jashin?

—Você sabe que eu não gosto dessas coisas, é perda de tempo. E tempo...

—É dinheiro –Hidan voltou a revirar os olhos – Eu sei, mas não seria perda de tempo se eu te recompensasse mais tarde, hn – mordeu de leve o pescoço de Kakuzu puxando um pouco da pele ante de soltar – Se fizer isso por mim – Hidan pega a mão de Kakuzu passando por sua perna, do joelho até a virilha. Um suspiro é ouvido quando recebe uma apertada firme em seu pau – Eu deixo você fazer comigo o que te der vontade.

Kakuzu soltou uma risada nasalada, indo ou não indo para o show, ele sempre podia fazer o que lhe desse vontade com Hidan, simplesmente porque ele era um de seus bens.

Kakuzu nunca foi apto a relacionamentos, eram sempre casos de uma noite ou outra pra matar o tesão e nada mais, contudo Hidan tinha um jeito masoquista e ao mesmo tempo conseguia ser louco e irritantemente gostoso para que Kakuzu não se importasse de tê-lo ao seu lado.

Conhecera Hidan em Atlantic City, quando o mesmo estava sendo expulso de um dos cassinos por roubar nos caça níqueis, eles não tinham prova de como ele poderia estar fazendo isso, por tanto não poderiam dar queixa à polícia, tudo o que ele se prestou a dizer foi: “Hoje é meu dia de sorte”.

Kakuzu o avaliou de cima a baixo, os cabelos em uma cor metalizada, uma dessas tendências jovens que ele nunca ia entender, o peitoral forte, as roupas em tons de pretos assim como a cor das unhas e uma bela bunda que parecia bastante atrativa ao toque e as coxas... Adoraria marcá-las com sua mão. A primeira frase trocada entre os dois foi dita por Hidan.

“Tá olhando o que velhote?”

Foi o que ele dissera. Kakuzu tinha trinta e cinco anos e Hidan deveria ter acabado de completar vinte um, mas aquela teimosia o deixava só mais atrativo aos olhos de Kakuzu.

“O que um moleque como você faz aprontando na minha cidade?”

Ah sim, Kakuzu era alguém famoso em Atlantic City, foi dono de um cassino até que bem famoso, onde todos os dias havia uma nova confusão, o que lhe causou diversas cicatrizes com os anos. Hoje são apenas lembranças velhas, anos mais tarde o cassino foi incendiado por um de seus inimigos.

No entanto, ter seu próprio cassino lhe rendeu o aprendizado de diversos truques de como ganhar dinheiro fácil.

Mas Hidan não sabia disso, ou tampouco ligava para quem era ou dizia ser. E isso o estimulava a seguir em frente com aquele tesão que sentia pelo mais novo, e não foi na primeira vez que se viram que conseguiu isso, nem na segunda ou na terceira.

Hidan cruzou o seu caminho muitas vezes, ele estava sempre enrolado em problemas quando se encontravam, sempre atrás de dinheiro. Mesmo que muitas vezes Kakuzu também o vira com coisas que valiam uma fortuna, então entendeu que Hidan era um homem materialista assim como ele.

Quanto mais, melhor.

Era aquilo que levava para vida e era aquilo que levava em seu relacionamento com Hidan. Quando descobriu que ambos tinham a mesma... Paixão, não foi difícil conseguir uma real aproximação com ele.

Tudo começou com um jogo, um jogo que valia bem mais do que poderia ser posto em uma mesa, mas no final Kakuzu conseguiu; Pôs tudo na mesa ao foder Hidan forte e fundo em cima dela várias e várias vezes naquela noite. Era um ponto que tinham em comum afinal, essa fome incontrolável por “mais”.

E agora enquanto encarava os orbes violetas, aqueles olhos tão incomuns e característico de Hidan, sorria. Estava de bom humor e não custava muito fazer as vontades do namorado, afinal daria ainda mais dor de cabeça negar-lhe este pedido.

—A sua sorte – deu mais uma apertada no pau alheio – É que estou de bom humor.

Hidan deu uma gargalhada ao ver que seus planos tinham funcionado, ele teria uma ótima noite.

Quando ambos se sentaram para ver o espetáculo Hidan só especulava como o tal Jashin conseguia fazer tal truque, estragaria o show para Kakuzu se ele sequer se importasse com tal. A verdade era que ele só conseguia encarar a movimentação dos lábios finos de Hidan enquanto ele falava, ou em como ele ficava bem mais bonito naqueles ternos de alta costura.

Quando o show acabou Hidan estava tão contente que se Kakuzu lhe mandasse fazer um boquete no banheiro do teatro ele faria sem pensar duas vezes, mas Kakuzu estava quieto e continuou quieto até o caminho do hotel em que estavam hospedados. Nada muito chique, ambos não gostavam de gastar o valioso dinheiro com coisas tolas como um quarto caro de hotel.

Quando chegaram Kakuzu colocou as duas maletas na cama e encarou Hidan. O olhar de Kakuzu fez o corpo de Hidan tremer em excitação, tamanho era o olhar de cobiça sobre si.

—Agora vamos comemorar à minha maneira.

Kakuzu tirou o blazer e os braços musculosos se destacavam em sua camisa social branca. Hidan soltou um suspiro ao ver os músculos dilatados sobre o tecido. Ele era tão fodidamente apaixonado pelo corpo de Kakuzu, aquele que muitos considerariam feio repleto de cicatrizes e queimaduras.

Esses que ele amava trilhar com mordidas e arranhões, decorando exatamente a posição em que cada uma estava.

Hidan se aproximou dele apoiando as mãos no peitoral másculo acariciando até a extensão do ombro deslizando até a gola da social e voltando a descer para desabotoar os botões. Assim que o fez não retirou a camisa, apenas as adentrou com as mãos por entre o tecido voltando a acariciar a pele de seu namorado.

—Acho que eu tenho uma ideia divertida de como aprimorar ainda mais a nossa comemoração- Hidan falou sorrindo sapeca

Deixou um selo na boca de Kakuzu antes de se afastar e abrir as maletas tacando o dinheiro para o alto fazendo uma chuva de notas caírem lentamente em direção à cama e cobrir ela completamente. Kakuzu arregalou os olhos de primeiro momento, mas depois apenas sorriu de um jeito safado abraçando Hidan por trás fazendo com que as bandas da bunda do grisalho fossem de encontro a sua área viril.

Totalmente ereta!

—Acho que vai valer apena amassar tanto dinheiro.

Hidan apenas deu uma rebolada para concordar. Ele moveu a cabeça para trás repousando sobre o ombro de Kakuzu e movimentou para direção contrária de sua cabeça expondo seu pescoço. Kakuzu mordeu com vontade a pele exposta deixando a marca de seus dentes e ouvindo um pesado arfar vindo de Hidan.

A camada de tecido lhe bloqueava. Não precisavam dele agora. Rodou Hidan para que ficasse de frente para si e lhe retirou o blazer bem mais depressa do que havia feito com o seu e tratou de desabotoar a camisa em seguida removendo-a do corpo do namorado. Enquanto Kakuzu retirava as peças incômodas das roupas Hidan tirava seus sapatos sociais, utilizando os próprios pés para tal.

Kakuzu empurrou e deitou Hidan na cama fazendo algumas notas caírem no chão com o impacto e outras voltassem a voar entre eles. O mais velho se inclinou sobre o corpo abaixo de si só para morder o queixo alheio e deslizar o nariz pela face para sussurrar no pé da orelha de sua companhia palavras que permaneceriam para sempre em seu intimo

— Goze no meu dinheiro e você é um homem morto

Não deu o tempo para que Hidan rebatesse apenas lhe beijou como queria fazer a horas atrás quando tudo o que aquela boca fazia era se movimentar e movimentar, mas não do jeito que ele gostaria. As línguas não batalhavam entre si porque Kakuzu dominava, ele sempre dominava.

Hidan arqueava sua cintura fazendo com que sua pélvis roçasse na de Kakuzu e causasse uma fricção por entre os tecidos. Kakuzu, sem parar o beijo, desceu sua mão pelo tórax até adentrar a calça e apertar o pau de Hidan dessa vez sem um tecido para atrapalhar. O albino gemeu entre o beijo.

O castanho então retorna com a mão apenas para abrir a calça de Hidan e puxa-la para baixo junto à cueca. Desceu a boca se ajoelhando lentamente ao passo que descia, já que não estava deitado na cama, e chupou e mordeu a pele exposta, apenas dando algumas lambidas nos mamilos do parceiro, ele não tinha muita paciência para aquela parte, não era uma área de sensibilidade no parceiro.

Quando sua boca alcançou a zona da virilha ele apenas deixou umas mordidas na coxa antes de virar o amante e ficar cara a cara com a visão maravilhosa da bunda, a qual era, com muito orgulho, uma de suas maiores posses.

As pernas de Hidan ainda estavam para fora da cama, o que lhe permitia, daquela posição, total acesso a elas. Ele segurou firme ambas as pernas de Hidan às enroscou em volta de seu peito, abaixo de seus braços para que os mesmos ficassem livres, abrindo-as de forma que o albino pudesse ficar exposto para ele. Deu uma risada com um gemido que este soltou ao sentir um tapa ser diferido contra sua nádega esquerda.

—Isso foi por ser displicente – diferiu outro tapa – Pelo que foi esse Hidan?

—P-por – Argh - chamar muita atenção desnecessária – falou afobado.

—Bom – bateu mais uma vez ainda mais forte que as duas primeiras – E este?

—Argh Kakuzu – gemeu empinando ainda mais a bunda.

Kakuzu deferiu um quarto tapa mais forte que o último fazendo a marca de sua mão ficar presente na nádega esquerda de Hidan. Estava ciente de que doía, ainda mais por estar concentrando os tapas em um lado só da bunda alheia, mas também estava ciente que Hidan gostava de ser tratado daquela forma.

—Me responda – seu tom era autoritário.

—D-deixar que você...Hmm...Deixar que você resolva meus problemas.

Kakuzu se levantou movendo as pernas de Hidan para que ficassem ajoelhadas na cama. O grisalho moveu-se mais para frente, algumas notas colando ao seu corpo, enquanto sua cabeça permanecia apoiada no colchão e sua bunda empinada a bel-prazer de Kakuzu.

Kakuzu afastou as bandas daquela bunda e acariciou a entrada com sua língua ouvindo Hidan soltar mais um gemido e rebolar contra seu rosto para que fizesse da forma que ele queria. Kakuzu não se importava com essa carência de Hidan de querer a atenção dele sempre mais e mais. Na verdade apreciava o fato de alguém ainda suportar estar em sua presença não sendo para lhe ameaçar ou para algo de uma noite só.

Droga, Hidan o achava bonito!

E ele se permitia acreditar nisso porque de alguma forma aquele relacionamento maluco funcionava e funcionava para ambos.

Kakuzu começou a masturbar o membro do namorado já bastante rígido para lhe aliviar da pressão que ele deveria estar sentindo, mas não deixou que ele gozasse, ainda iria fazê-lo esperar.

Kakuzu abriu a própria calça que escorregou até o joelho e desceu a cueca. Voltou a agarrar as pernas de Hidan e virou o corpo do namorado para cima. Olhos nos olhos e a força do querer meio a eles.

Hidan envolveu a cintura de Kakuzu com as pernas e este o upou para ter uma melhor posição para que finalmente enterra-se seu membro na entrada do amante. E o fez, não de forma lenta, enterrou de forma rápida, mas esperou que se acostumasse, o que não demorou muito.

Hidan gemia e clamava o nome de Kakuzu entre seus gemidos, enquanto que ele se dedica a estocar forte e fundo, mais e mais e sempre, sempre mais...

Kakuzu gemia o nome de Hidan vez ou outra enquanto deitava uma das mãos apoiadas no colchão para lhe dar melhor apoio e a outra acariciava e apertava a costela de Hidan enquanto continuava estocando e aumentando aos poucos a velocidade. Ele gozou primeiro, e gozou dentro de Hidan. Seus olhos se reviraram de prazer e sua boca ficou seca junto às pernas que bambavam enquanto ele ejaculava.

Saiu de Hidan e voltou a se ajoelhar dessa vez para chupa-lo. Hidan, que estava inerte a sensação do esperma de Kakuzu eu seu íntimo, soltou uma arfada de surpresa quando sentiu a cavidade da boca quente envolver seu pênis de forma tão arrebatadora. Não foi preciso mais que três vai e vens da boca de Kakuzu para que Hidan gozasse. Kakuzu engoliu o esperma do namorado lambendo a extensão do pênis após a ejaculação.

Hidan se levantou da cama e puxou Kakuzu para um beijo sentindo o seu sabor na boca de Kakuzu, não se importou, não era a primeira vez. Kakuzu desceu as mãos para a bunda de Hidan afastando as bandas deixando que o gozo escorresse por entre as pernas do namorado, colocou dois dedos para fazer uma melhor limpeza enquanto ainda beijava Hidan com gosto. Hidan o puxou para a cama, enquanto que Kakuzu retirou completamente a calça e a cueca antes de se deitar com Hidan ainda o beijando de forma lenta, a qual ambos não estavam acostumados.

Hidan se sentou sobre Kakuzu ainda o beijando e se esfregando nele num pedido mudo por carinho. Kakuzu passou as mãos lentamente pelo corpo deste, afagando hora a cintura do namorado, hora a nuca, a coxa, o bumbum... E por assim vai.

Hidan daria o tempo para que o corpo de Kakuzu se recuperasse e eles pudessem voltar para um segundo round. Seu namorado não era tão jovem, estava quase com cinquenta e já não conseguia manter um ritmo muito rápido, mas Hidan não se importava com esse detalhe bobo. Ele era sempre paciente porque Kakuzu valia a pena.

Quando voltou a sentir o membro de Kakuzu acordando sobre sua bunda ele deu uma rebolada animada, com ambos nus aquele movimento ficava ainda mais interessante.

Hidan desceu um pouco mais se sentando sobre a panturrilha de Kakuzu e se inclinou para baixo para abocanhar o pênis meio desperto do namorado sentindo-o endurecer conforme as estocadas. Hidan ia fundo e retornava sempre com mais força do que na vez anterior. Logo viu o membro de Kakuzu ficar rígido como pedra e voltou para cima voltando a se sentar sobre a virilha do namorado.

Kakuzu deu um tapa nas coxas de Hidan e apertou com gosto.

Hidan subiu um pouco utilizando os joelhos e segurou o pênis do namorado encaixando-o de encontro com a sua entrada, quando sentiu que estava posicionado corretamente ele desceu com tudo enterrando tudo de uma vez. A sensação fez com que Kakuzu gritasse seu nome, enquanto arranhava as coxas em meio à pressão.

Hidan começou a rebolar tomando o controle das estocadas indo e vindo num ritmo frenético. Quando sentiu sua próstata sendo tocado ele começou a gemer e gemer, gritando o nome de Kakuzu tão alto que provavelmente perturbaria os outros hospedes, mas hey...Aqui é Vegas, baby. A cidade do pecado.

Não aguentou por muito tempo e acabou gozando em cima de Kakuzu atingindo algumas notas na cama, o que não passou despercebido por Kakuzu que segurou Hidan no colo e se levantou o apoiando na parede acima da cama metendo fundo e forte dentro dele. Hidan só conseguia gemer palavras desconectadas enquanto Kakuzu lhe dava o devido ‘castigo’.

—Argh...Kakuzu...Hmmm...Isso! Tão bom! Me fode!

—Você é um puto desgraçado – Kakuzu agarrou o maxilar de Hidan e lhe beijou com força, as bocas se movendo num ritmo tão oscilante que chegavam a bater os dentes vez ou outra – Mas eu adoro isso em você.

—Eu...hmm...Adoro quando você me fode...Ahn assim...

—Eu também adoro te foder desse jeito - com as mãos na bunda de Hidan ele afastou mais as bandas enterrando ainda mais fundo – Te fazer meu...

—Seu! Argh sempre, sempre seu! Mais...

Kakuzu sorriu aumentando o ritmo até gozar novamente em Hidan e ambos caírem na cama fazendo um amontoado de notas caírem no chão. Hidan com a bunda virada para cima sustentava o olhar que Kakuzu tinha sobre si.

—Você vai arrumar está bagunça que fez com meu dinheiro.

E Hidan voltou a revirar os olhos... 


Notas finais: Espero que tenham gostado! Deixa seu like e seu comentário ;) beijocas!!


Link da fanfic com as outras histórias no nyah: 

https://fanfiction.com.br/historia/747426/Os_Sete_Pecados/


28 de Junho de 2018 às 22:53 2 Denunciar Insira Seguir história
4
Fim

Conheça o autor

Thalia Helena Escritora de Fanfics e originais.

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soo-ah soo-ah
ficou do caralho parabéns
May 26, 2020, 22:12

~