nichu Nichu .

|Jikook| PWP| Top!Jimin| Bottom! JungKook| Twoshot| ProfessorXAluno Em mais dia frustante da vida de Jeon JungKook, no qual nutria uma paixão platônica imensa e louca por seu professor particular de química, o jovem sai de casa e vai em direção ao apartamento do professor para mais uma aula. Tudo parecia normal, tirando o fato de que JungKook ficou excitado somente em observar o mais velho, e seu mundo vira de cabeça para baixo quando Park Jimin lhe faz uma pergunta muito interessante: "- Você quer saber? Você quer que eu te ensine? Quer que eu te ensine o que é química de verdade, JungKookie?"


Fanfiction Bandas/Cantores Para maiores de 18 apenas.

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Do you want to know?

Ooh ooh
I’m just tryna get you in the mood
{Eu só estou tentando fazer você entrar no clima}
Ooh ooh
baby just show me what it do
{Baby, apenas me mostre o que fazer}


JungKook sentia espasmos percorrerem e dominarem​ todo o seu corpo. Ele arfava e gotículas de suor escorriam por sua testa. Não era a primeira vez que aquilo acontecia consigo daquela forma. Sempre que sentia seu corpo quente e um leve incômodo entre as pernas, ele não conseguia aguentar. Até porque, ele não era do tipo que aguentava ou suportava com facilidade as coisas que aconteciam em seu corpo. Ele muitas vezes se irritava com isso, ao se autodeclarar sensível demais.

Sua respiração entrecortada e acelerada aumentava ainda mais aquela sensação que ele tanto adorava sentir em seu corpo. O coração lhe martelando o peito, provando que todo o seu ser não sentia somente desejo por aquele que lhe dominava os pensamentos.

JungKook imaginava como seria dedilhar os dedos na pele do outro como se fosse um magnífico piano. Sonhava e vagava na imaginação, pensando como seria ao ter as mãos do outro a lhe tomar com pose.

Ele queria tanto saber, queria tanto sentir, que acabou atingindo seu ápice com sua própria mão e pensamentos.

Estava cansado daquilo. Cansado de se tocar pensando nele, de suspirar sempre que o via, de sentir arrepios percorrem seu corpo ao escutar a doce voz, de sentir um comichão entre as pernas quando ele lhe olhava. Céus, ele por acaso era algum tipo de pervertido?

JungKook ainda estava arfando quando o telefone da casa começou a tocar, o tirando de suas frustrações. Ele pode ouvir sua mãe no andar debaixo atendendo o telefone e falando algo que não conseguiu identificar. Porém, mesmo assim tratou de correr para o banheiro e tomar um banho rápido para tirar a sujeira e os resquícios do seu ápice do próprio corpo.

Após sair do banho e estar devidamente vestido, JungKook olhou para o relógio ansioso. "Ele deve estar chegando", o rapaz pensou.

"Ele" à quem JungKook pensava, com tanta ansiedade e nervosismo, era seu professor particular. Ele havia sido contratado por sua mãe já que o garoto sofria o risco de repetir o último ano no ensino médio.

De novo.

E tudo isso só por causa de uma matéria. A maldita química. JungKook detestava química; já que mesmo se esforçando tanto, estudando a ponto de dormir em cima dos livros e cadernos e acordar na manhã seguinte totalmente dolorido, mesmo com tanto empenho a matéria parecia não entrar na cabecinha de Jeon, e sua mãe conseguia ver sua frustração.

JungKook não era muito estudioso, nunca foi e nunca seria. Mas aquela matéria em específico exigia isso de si, já que as outras ele entendia sem esforço mesmo não estudando. O professor da escola também parecia não cooperar, ele realmente detestava o garoto.

Quando havia trabalhos de temas individuais o professor parecia sempre dar o mais difícil para Jeon, e mesmo que este se matasse pesquisando e fazendo com perfeição, sua nota ainda era muito baixa. A mãe de JungKook já havia ido à escola reclamar do tal professor; afinal ela conhecia o filho que tinha, sabia que ele estava se esforçando, mas não adiantou muito já que o sujeito era alguém de total respeito e confiança para a escola. Mas foi por causa dele que Jungkook repetiu um ano somente por uma única matéria: química.

Mas naquele ano, a mãe e o filho prometeram á eles mesmos, que mesmo que fosse aquele professor a dar aula para o Jeon, ainda sim o garoto tiraria notas ótimas. Não cometeria um erro sequer, assim o professor não poderia usar desculpas para prejudicá-lo. Mas com o passar dos meses JungKook não estava conseguindo as almejadas notas, e em um desespero sua mãe contratou um professor particular.

Ele não era bem um professor de verdade; era somente um universitário que cursava química. Não era muito mais velho que o próprio aluno, mas com certeza sabia muito mais sobre a tal matéria do que JungKook. Ele era filho de uma colega de trabalho da senhora Jeon, e quando a mesma descobriu que o filho da colega cursava química logo tratou de entrar em contato com o mesmo, que aceitou de bom grado e até agradeceu a oportunidade já que precisava de um emprego.

O nome dele? Tentação o nomearia bem; Eros; Narciso; Apollo. Qualquer um dos deuses e mitos gregos não seriam o suficiente para descrever o quão bonito ele era aos olhos de JungKook, o quão tentador e sedutor ele era. Park Jimin era o seu nome; e a cada gemido reprimido nos lábios do Jeon enquanto se tocava pensando nele, a cada vez que gemia o nome do outro, mais esse se tornava doce e ao mesmo tempo apimentado quando saia por sua boca ferida por mordidas feitas por ele mesmo.

JungKook, quase de forma imperceptível, sacudiu a cabeça para se livrar dos pensamentos que lhe tiravam a paz e olhou o relógio novamente.

"Por que ele está demorando tanto?", JungKook pensava começando a ficar inquieto.

"O que aconteceu? Ele não vai vir?"

Tal possibilidade era uma tortura para o garoto e agoniado ele saiu do quarto, descendo as escadas e encontrando sua mãe assistindo doramas na sala.

— Achei que não ia descer nunca mais. — Ela disse, entretanto não tirou os olhos – idênticos ao do filho –, da tela onde se passava um diálogo entre os protagonistas. — Você devia parar de se entocar tanto no quarto; fica parecendo um adolescente depressivo e que sofre de desilusão amorosa. — A Senhora Jeon dizia com seus olhos grudados na tela e JungKook apenas revirou os seus.

Era exatamente isso que ele era.

Um adolescente frustrado e depressivo, desiludido amorosamente já que tinha certeza que sua paixão platônica nunca o corresponderia de tal forma. Afinal, Park Jimin só o via como um aluno. Era simpático, é claro; mas isso era um traço marcante de sua personalidade, já que o Park agia simpaticamente com todos. JungKook não podia se sentir especial com isso, e ele realmente não se sentia. Sabia que o outro agia de forma totalmente profissional consigo, e isso o destruía. Ele era louco pelo professor particular, mas não tinha chances alguma de conseguir algo com o mesmo. Jimin sempre estava com alguém diferente. Era questão de semanas, ou até mesmo dias para que trocasse de parceiros. Ele não era uma pessoa horrível que usava as pessoas, pois deixava claro que não se envolveria em algo sério ou emocionalmente. E tal fato acabava mais ainda com a escassa esperança de seu aluno.

— Quem ligou? — Perguntou para a mulher, que xingava a televisão, tentando se distrair de seus pensamentos de alguma forma. Desesperado para pensar em algo que não fosse sua desilusão amorosa com nome e sobrenome.

— Hm?... — A mulher pareceu confusa, mas então sua expressão denunciou entender o que o filho estava falando. — O Park ligou. — O coração do garoto perdeu uma batida e JungKook pareceu pendurar-se às palavras da mãe. — Disse que não vai poder vir aqui hoje e pediu para que você fosse para lá. — A mais velha disse indiferente e voltou a focar na televisão.

O coração de JungKook agora parecia sambar em seu peito. Ele só esteve na casa de Jimin duas vezes. Sentir o cheiro que aquela casa tinha mexia tanto consigo. A casa toda tinha aquele cheiro gostoso e viciante do Park. E sensível como ele era, tinha que se esforçar muito para não ficar excitado só com o cheiro do outro.

— Vai ficar aí parado ‘pra sempre? Você 'tá atrasado já. Anda. Se mexe. Xô. — Sua mãe lhe olhou brevemente e começou a enxotá-lo com a mão.

JungKook apenas assentiu, aéreo, e correu para o quarto em busca da mochila. E então, se olhou no espelho para ver se realmente não parecia um adolescente depressivo e desiludido, e saiu às pressas da casa indo para o ponto de ônibus.

(...)

Suas mãos suavam no momento em que parou em frente á porta do Park, e quando finalmente criou coragem – após ter ficado uns cinco minutos encarando a porta do apartamento dele como um idiota e parecendo um psicopata se alguém o tivesse visto –, um JungKook totalmente nervoso apertou a campainha sentindo o coração esmurrando o seu peito com força.

Jeon pode ouvir um "só um minuto!", e seu nervosismo só aumentava à medida que suas pernas iam ficando bambas enquanto ouvia os passos se aproximarem da porta, a maçaneta girando como se estivesse em câmera lenta para si e então a porta ser aberta revelando seu professor particular trajando uma simples camiseta e bermuda pretas. O mesmo sorriu para si e JungKook teve que lutar para não morder o lábio em puro deleite com a visão de Jimin diante de si, passando os dedos pelo cabelo cinzento e desgrenhando-os, e os olhos em finos riscos enquanto sorria largo.

Tão fodidamente gostoso.

— Você demorou! Eu já estava achando que não iria vir — Jimin fez um bico brincalhão e deu passagem para JungKook entrar, este que parecia desnorteado entrou um tanto mole no apartamento.

— D-Desculpe, hyung. É que minha mãe não me avisou quando você ligou. Ela estava largada no sofá assistindo os doramas de gente desocupada e esqueceu de me avisar. — JungKook disse apressado e Jimin apenas sorria e ria baixo do mais novo.

— Ei! Eu também assisto doramas, isso me torna um desocupado? — O acinzentado riu quando viu os olhos do outro se esbugalharem minimamente.

— N-Não foi isso q-que eu quis dizer, hyung — JungKook dizia afobado e desesperado. Droga, ele estava se sentindo tão nervoso e ansioso que não conseguia não gaguejar.

— Essa criança... — Jimin deu uma última risada e foi em direção a cozinha que ficava visível da sala — Aliás, me desculpe por você ter que vir aqui, é que eu me sinto um pouco indisposto para sair de casa hoje. — O mais velho dizia enquanto colocava água no fogo e procurava alguma coisa na geladeira.

JungKook perdeu o fôlego ao ver tal cena: o platinado abaixou o tronco e deixou a bunda totalmente para cima. Céus! Ele respirou fundo, fechando os olhos e tentando acalmar seus hormônios. Porém parecia inútil, já que podia sentir um calor se alastrar por seu baixo ventre ao ver a imagem da bunda do outro tatuada em sua mente. Tão cheinha e farta.

— JungKook? O que foi? Você está bem? — A voz de Jimin trouxe o mais novo de volta a realidade com força. O que ele estava fazendo? Estava louco? Não podia deixar que o Park percebesse o desejo avassalador que sentia por ele. Claro que não. Como que olharia no rosto do outro se isso acontecesse?

— Sim. Claro... Estou sim — Respondeu rápido demais e até mesmo um completo estranho notaria que era mentira, porém Jimin pareceu não se importar e continuou a mexer na geladeira.

— Eu estou fazendo um café, você quer? — O mais velho perguntou casualmente.

— Quero sim, obrigado. — JungKook respondeu e quis se bater ao parecer tão diferente do seu comum. Não conseguia ao menos agir normalmente perto do outro? Merda, como ele pretendia disfarçar algo assim?

— Você trouxe o livro que eu pedi antes? — Jimin dizia enquanto mexia o líquido escuro com a colher e JungKook logo tratou de desviar o olhar de seu corpo já que se sentia demasiadamente quente olhando para o mesmo e se sentou no chão perto da mesinha no centro da sala. Eles sempre a usavam para estudar.

— Sim. Inclusive eu dei uma lida nas partes que você falou que iríamos estudar hoje. Achei tão difícil... — Disse com pesar e fez um biquinho de desgosto com os lábios. JungKook pode ouvir a risada inebriante do outro e sorriu sem perceber ao escutar o som que tanto gostava. A risada dele era tão fofa! Ele achava incrível como o Park conseguia ser tão fofo e sexy ao mesmo tempo, entretanto, adorava aquela mistura.

— Aish... Você é tão fofo! — O mais velho, que havia se aproximado com duas xícaras de café na mão, disse e após deixar as xícaras na mesa e afagou o cabelo do outro, fazendo um pequeno ninho ali. E JungKook apenas o olhou surpreso e tímido. — Não é tão difícil assim, você vai ver. — Jimin sorriu e se sentou no chão perto da mesinha ao lado do Jeon. E este podia sentir o cheiro do outro com tanta nitidez e tão perto, que quase fechou os olhos em puro deleite enquanto inspirava aquele aroma viciante.

Eles começaram então a ver a matéria e JungKook tentou ao máximo se concentrar nas explicações excelentes que o outro lhe dava. Mas era só por alguns minutos que realmente conseguia manter o foco já que a voz do Park era tão melodiosa e charmosa que o Jeon se pegava somente a ouvindo e imaginando como seria escutar o mais velho gemendo por sua causa. Jimin, distraidamente, mordia levemente a tampa da caneta, e vez ou outra sem perceber em meio a explicação acabava por encostar sua língua na mesma.

O que estava acontecendo hoje? Nunca antes foi tão difícil para o garoto lidar com a atração que sentia pelo mais velho, mas naquele dia em especial estava realmente difícil olhar para o rosto do Park e não imaginá-lo suado, sussurrando coisas obscenas em seu ouvido, enquanto se afundava cada vez mais no garoto.

Mal percebeu quando uma ereção se formou entre suas pernas, mas ao notar o mais novo arregalou os olhos em choque. Jimin estava concentrado no livro apontando para as fórmulas enquanto lhe explicava algo que o maior sequer entendia, só conseguia ouvir sua voz e observar seus lábios carnudos se moverem a cada palavra dita. Um latejar significante se fez em seu membro e o garoto, numa tentativa de disfarçar aquilo e tentar se acalmar, cobriu a ereção com a mão na esperança de que o Park não notasse.

— JungKook? — O mais velho o chamou e o outro realmente não pode evitar morder os lábios ao ouvir a voz que gostava tanto chamando seu nome. Droga, ele estava tão excitado. Como iria sair daquela situação? — Você prestou atenção no que eu disse? — O mais velho o fitou de forma séria e JungKook quase gemeu. A mão que antes somente cobria a ereção, agora era apertada discretamente para não ser notada, porém firme o bastante para fazê-lo estremecer de leve.

— Sim...— Jeon queria se amaldiçoar por ter sussurrado de forma tão manhosa e entregue, já que o outro arqueou a sobrancelha ao olhar-lhe. Mas estava tão gostoso sentir a presença do outro ali, e sentir a própria mão apertando de forma ágil sua ereção que a cada vez mais endurecia. JungKook estava ficando insano. Precisava parar antes que algo desse errado.

— Você tem certeza? A sua prova é na semana que vem e eu te conheço bem o suficiente para saber que você não está atento ao que eu estou dizendo, JungKook. E você está suando. O que foi? Está se sentindo mal? — Jimin dizia preocupado e, expressando esse sentimento, apoiou a mão na testa do mais novo tocando sua bochecha e o pescoço em seguida, tentando medir a temperatura.

JungKook se sentiu estremecer levemente. Mal? Ele não podia estar se sentindo melhor. Claro que somente o próprio Park poderia melhorar a sua situação, mas o mais novo não tinha esperanças que isso acontecesse. Estava tão quente, seu membro já doía dentro da calça jeans apertada, mas isso só fazia com que seu membro fosse pressionado mais ainda de uma forma gostosa e torturante. Ele gostava disso, daquela tortura.

— Eu estou bem. — O mais novo novamente sussurrou, os olhos não resistindo e se fechando ao sentir o olhar do outro sobre si e a mão do mesmo em seu pescoço o arrepiando. Ele estava enlouquecendo. Só podia estar louco para se meter naquela situação. Mas a verdade era só uma e muito clara: JungKook era totalmente louco por Park Jimin.

Suspirou quando abriu os olhos e pode ver Jimin muito mais próximo a si, o mais velho havia saído de seu lugar na mesinha e parado extremamente perto do outro, carregando um semblante preocupado.

— Você não parece estar bem. O que você tem, Jeon? — O platinado perguntou e afundou os dedos nos cabelos castanhos do mesmo, os puxando com delicadeza para trás para que pudesse examinar o rosto do mais novo melhor.

JungKook, no entanto, gemeu. Ele adorava que puxassem o seu cabelo. Estava com tanto calor, seu membro estava tão duro dentro de sua calça e já podia sentir a cueca molhada de pré-gozo. Jungkook estava muito sensível. Aquele mesmo nível de sensibilidade que ele se amaldiçoava ter por achar exagerada, mas que no momento não se importava nem um pouco.

Seus olhos entreabertos o possibilitaram de ver com clareza o semblante de Park Jimin mudar ao ouvir o gemido. A preocupação antes ali expressa sumiu não deixando rastros de um dia ter existido e então algo muito mais provocante ocorreu no rosto do mais velho.

Park Jimin mordeu o lábio inferior, os olhos pareciam ter sido neblinados por algo, e ainda permanecia examinando como um predador o rosto corado do outro, observando sua expressão ofegante e a mão que ainda tentava esconder o membro rígido, e sorriu ladino.

— O que foi, JungKookie? O que está te deixando assim, uh? — JungKook se segurou para não gemer novamente ao escutar Jimin o chamar por aquele apelido e de forma tão... Suja.

—N-Não sei do que você está falando. Eu estou bem, h-hyung. Não é nada! — JungKook ainda tentava disfarçar seu estado e sua ereção tão sensível. Ele não podia acreditar que havia se excitado com tão pouco, mas Jimin estava tão perto de si, ficava difícil respirar quando tinha a total atenção do mais velho. Estar sob os olhos achocolatados do mesmo, aquilo fazia com que seu membro latejasse forte e lhe arrepia-se ainda mais.

— Não minta pra mim, JungKookie — O outro sorriu largo, e o Jeon podia até estar sendo equivocado visto que tinha uma ereção bem gritante entre suas pernas, mas o sorriso de Jimin parecia esbanjar malícia. — O que você está escondendo, uh? — Ele questionou e empurrou o tronco do mais novo, o deitando no chão, para logo em seguida agarrar a mão que tentava esconder o membro rígido do rapaz e a retirar de cima da ereção. — O que temos aqui? — Sua retórica soou divertida, mas para JungKook era mais um incentivo para que seu corpo respondesse a voz do outro, e isso aconteceu ao que sentiu sua entrada pulsar ao ouvir as próximas palavras do outro: — Você é um péssimo aluno, Jeon. Onde já se viu ficar duro assim no meio de uma aula? O que eu faço para castigar você agora, uh? — Disse observando o rosto do mais novo corar e deitou-se sobre ele, surpreendendo o rapaz.

— Hyung... — JungKook praticamente miou, já que Jimin se ajeitou sobre si e pode sentir a ereção do Park se formando, espremida pelos corpos contra a sua própria. Era tão gostoso que qualquer coisa que fosse dizer a Jimin se perdeu em meio á sensações que sentia.

— Ah, JungKook. Você é tão levado! Não tem vergonha de ficar excitado com o seu professor? — Sussurrou contra a pele do pescoço alvo do outro, que se arrepiou soltando um ofego no mesmo instante.

JungKook até iria responder qualquer coisa ao mais velho, mas foi interrompido antes mesmo de falar e suspirou já que Jimin passou a beijar, chupar e morder o seu pescoço.

Era tão gostoso que o mais novo por um momento achou que devia estar tendo um sonho erótico muito real e que talvez acordasse com a roupa íntima suja com o seu orgasmo. Já havia acontecido uma vez, então JungKook não duvidava. Mas estava tudo tão intenso, imprevisível e gostoso demais para ser um mero sonho.

— Você quer saber?— O mais velho parou de mordiscar o pescoço do outro e sussurrou em sua orelha — Você quer que eu te ensine? Quer que eu te ensine o que é química de verdade, JungKookie? — Perguntou e chupou o lóbulo do garoto, puxando as pequenas argolas do mesmo entre os dentes; fazendo com que o Jeon se arrepiasse intensamente enquanto fechava os olhos em deleite, sentido a ereção ser apertada cada vez mais dentro da calça por conta das palavras do mais velho.

JungKook continuou calado. Estava achando tudo uma completa loucura. Jimin era seu professor, seu hyung. Ele nem ao menos sabia o que o mais velho pensava dele. Jimin era pago por sua mãe para ensiná-lo química. Isso parecia tão errado, mas era tão gostoso. Jimin era gostoso. Era a própria personificação do pecado. Mas JungKook já não estava mais pensando direito para tentar não pecar.

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22 de Maio de 2021 às 21:20 0 Denunciar Insira Seguir história
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