Ao despertar uma hora mais cedo que seu marido, Haru correu para o banheiro fazer sua higiene matinal, aproveitando o dia finalmente pode experimentar o tal sabonete de chocolate que Nagisa comentou a muito tempo atrás. Com o termino do banho, foi para cozinha preparar o café da manhã, fazendo questão que o barulho fosse o bastante para acordar Makoto.
— Bom dia, Haru. — um pequeno sorriso se formou nos lábios do menor ao ouvir a voz do outro.
— Bom dia, Makoto — continuou de frente para o fogão — Te acordei?
— Não — responde sem tirar os olhos do amado, tendo uma certa dificuldade para achar a cadeira e se sentar. Também, quem pudera, já se fazia muito tempo desde a última vez que o viu cozinhando só de avental e cueca.
— As panquecas estão quase prontas. Vai querer calda?
— Vou, eu vou sim.
— Caramelo ou- — sentiu mãos apertando seu quadril, o calor de um corpo se juntando com o seu e o nariz que roçava seu pescoço desejando cada vez mais um aroma viciante.
— Chocolate — disse em seguida de uma mordida na pele macia de Haru, que se arrepiou no mesmo instante.
— Não temos essa — se diverte.
— Encontrei algo melhor.
Haru finalmente se vira para admirar o rosto do maior. Olhos verdes penetrantes, cheios de luxúria; desejando saciar sua fome carnal pelo moreno de belos olhos azuis. Levou suas mãos até a nuca de Haru, puxando alguns fios e por fim inicia o beijo quente, molhado e cheio de paixão que tirava o folego.
— Nhg... — Haru se afastou ao sentir o cheiro de queimado — As panquecas, droga. Você vai comer essa Makoto.
— Injusto!
Depois do café da manhã, Haru havia planejo mais algumas coisas para o Dia dos Namorados. Assistiram Tv agarrados debaixo do cobertor, conversaram, riram até a hora do almoço.
— Quer pedir algo especial para o almoço? — Haru se levanta.
— Pensei em almoçar fora.
— Ah... — algo não previsto.
Makoto puxou Haru de volta para debaixo do cobertor, o enchendo de beijos.
— Fiz uma reserva no seu restaurante favorito. Depois pensei em um passeio na praia.
— Hum... eu aceito.
— Mesmo?
— Sim. Mas, eu continuo com meus planos no final da tarde.
— Feito.
— Eu vou me arrumar.
Não demorou muito e já estavam de partida. Makoto dirigiu sem pressa até o restaurante mais frequentado pela cidade, uma reserva de 3 meses atrás precisou ser feita por ele. Cavalheirismos vindo de Makoto, sorrisos de Haru e gestos amáveis que vinham dos dois.
— Preciso ir ao banheiro — Makoto limpou a boca e se levantou.
— Volta logo.
— Com licença, senhor — segundos depois um garçom se aproximou — Essa mesa fez o pedido especial?
— Acredito não.
— Como o senhor se chama?
— Haruka Nanase.
— Ah, claro. É aqui mesmo — sorri — Aqui está.
Deixou um pelúcia em um canto da mesa e logo se retirou. Não demorou muito e um outro garçom se aproximou.
— Com licença, mas aqui é a mesa do Haruka?
— Sim — esconde um pouco o rosto, tímido com a surpresa e as pessoas o olhando.
— Um admirador te mandou isso.
Puxou um carrinho cheio de flores e se despediu. Em seguida de uma sobremesa semelhante a um vulcão de chocolate, perfume importado e balões.
— Demorei? — Makoto sorri.
— Você é muito bobo. Como vou levar tudo isso embora? — aponta para o carinho de flores em especial.
— As flores cabem no porta mala, os balões no bando de trás, pode deixar o perfume no porta luvas e eu te ajudo com a sobremesa — rouba um pedaço.
— Que eficiente.
— Tudo por você.
Depois do almoço seguiram para a praia, realizando sua caminhada, descalços sentindo a areia quente entre seus dedos. Encostaram em uma rocha para ver o mar indo e vindo, aproveitando o clima para namorar um pouco.
Quando o lugar foi se aglomerando de pessoas ao entardecer eles se retiraram e voltaram para a casa. Dessa vez Haru precisava encerrar aquele dia como inesquecível, assim como Makoto fez.
— Preciso de um banho — Makoto resmunga — Tem areia até a onde não devia.
— Eu vou com você.
Ele não protestou, apenas sorriu em resposta.
Haru tirou as roupas sujas de Makoto e logo foi sua vez de ajudar com as roupas do menor. Ao ligar o chuveiro do box Haru foi o primeiro a ficar de baixo da água, aproveitando a temperatura morna. Makoto continuou a admira-lo de longe, cada parte do belo e delicado corpo do moreno.
— Vem.
Um pedido tentador que foi concebido. Haru se apressou e pegou sabonete para ensaboar o corpo escultural do marido; Makoto observava atento cada movimento do amado, ambos com rosto rubro, mas aproveitando. Makoto prendeu Haru na parede fria, o choque térmico provocou um pequeno gemido não muito bem contido. Ao perceber o rápido efeito que o banho fez ao pênis ereto de seu marido, Haru deslizou uma se suas pernas no quadril de Makoto, que apalpou suas nadegas permitindo que outro cruzasse a outra perna em seu quadril. Seus membros se tocavam um pouco pegajosos pelo sabonete, Haru aproveitou a lubrificação e começou a masturbação entre os dois.
Makoto apertava as nadegas de Haru conforme a velocidade que o mesmo lhe dava prazer. Gemidos e grunhidos ecoava no box.
— Aaah... Mako... Aah!
— Eu vou gozar.
Jatos de sêmen sujaram o abdômen dos dois após o ápice. Permaneceram naquela posição recuperando o folego deixando a água os limpar.
Depois do banho, Haru se trocou rapidamente, abriu uma garrafa de vinho e enfeitou a sala com algumas velas ao apagar as luzes. Ia chamar por Makoto que pensava ainda estar no quarto, até ouvir uma música lenta e um cantarolar.
— O que pensa que está fazendo? — encara o maior.
— Dança comigo.
Sem muita escolha ele aceitou. Repouso sua cabeça no peito de Makoto que o guiava na dança.
— Posso te contar um segredo? — Haru olha para cima.
— Pode — se curva.
— Eu te amo — sussurrou no seu ouvido. Formando o sorriso bobo nos lábios de Makoto, que selou o mesmo nos lábios de Haru.
Se despiam aos poucos conforme os beijos, toques e caricias. Até se encontrarem completamente nus. Esqueceram-se do jantar, esqueceram-se do vinho, pularam para a melhor parte.
Haru ficou de costas para Makoto marcar todo seu corpo, logo se inclinou, apoiando-se nas costas do sofá. Oferecendo-lhe uma visão perfeita da sua bunda redonda e macia. Makoto encheu a mão com o primeiro tapa na nadega direita, recebendo um gemido em troca, logo foi a vez da nadega esquerda que teve um pouco mais de impacto. Um gemido mais alto e uma vermelhidão mais destacada com os dedos de Makoto.
— Está doendo? — pergunta atoa se ajoelhando em seguida.
— Sim. — responde um pouco manhoso.
— Me desculpa — massageia as nadegas — Melhor?
— Não.
Começou a beijar toda região avermelhada.
— Melhor?
— U-um pouco.
Makoto deu seus últimos beijos, pois se a lubrificar a região tão desejada com sua língua. Haru gemia e bambeava as pernas com o toque, apertou o móvel ao sentir ora a língua o penetrando, ora seus dedos.
— A-aah! Makoto... — arfava — Eu... eu quero você...
— O que quer que eu faça? — esfrega seu pênis na entrada de Haru.
— Me fode — implora envergonhado, encarando Makoto com dificuldade — Por favor.
Não conseguiu se controlar com tamanha fofura, invadiu o interior de Haru com uma única estocada, em seguida várias.
— Aaah...! Aahh...! — gemidos com uma mistura de dor e prazer saltavam da boca de Haru.
Makoto tentava manter a velocidade para não o machucar, mas ser esmado pelo seu interior era delirante, precisava de mais. Começou a masturbar Haru rapidamente, pode sentir seu corpo se acostumar consigo, podendo aumentar a velocidade das estocadas, acertando uma região em especial.
— Isso... isso... Makoto!
— A-aqui? — se dedica naquela região.
— Aaaah... ahh... aaah!
O pré gozo de Haru pingava no chão, estava chegando ao seu limite, gozaria a qualquer momento. Voltou a sua posição anterior, com as costas mais arqueadas dessa vez. Makoto acariciou o tronco do menor, se sentia no limite também. Trocou de posição rapidamente sem se desconectar, Haru estava de quatro com o quadril elevado.
— H-haru... — Makoto apertou seus quadris — Argh... eu vou gozar... dentro!
— Makoto.
— Aaahh...!
Makoto liberou seu sêmen dentro de Haru, que gozou em seguida, ao senti-lo. Haru se manteve na mesma posição mesmo depois de Makoto se desconectar, recuperava o folego e estremecia conforme sentia aquele líquido pegajoso escorrer entre suas pernas.
— Vai me deixar duro se continuar assim. — Makoto diz deitado ao seu lado.
Com cuidado aninhou Haru em seus braços, descansando a cabeça no seu peito e sujando sua perna com o gozo que ainda escorrida da entrada.
— Haru.
— Hm?
— Eu também te amo.
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