victorlopes victor lopes

lucas e Luiz são dois adolescente, ambos com seus tramas e problemas pessoais. logo após uma explosão, os dois são teleportados para um rio perto de onde estavam. após o acontecido, várias pessoas arredor do mundo misteriosamente começam a ganhar poderes, é algumas dessas pessoas tenta matar lucas e Luiz. os dois jovem vão ter que lutar para sobre viver e saber porquê eles estão sendo perseguidos, ê porque eles terem sobrevivido a explosão.


Ficção adolescente Para maiores de 18 apenas.

#acao #terror #fantasia #comedia
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O incidente


O estúdio de filmagem estava se preparando para começar as gravações. Os âncoras já estavam nos seus lugares, até que o diretor falou "luz, câmera é... ação" e as filmagens começam.


- bom dia, começarmos o dia com a notícia que houve um eclipse lunar inesperado, os astrônomos não sabem como o evento quase se passou despercebido - diz um dos âncoras


- também iremos falar sobre o serial killer que estar matando adolescente, mais três corpos foram encontrados nessa última terça-feira...


A TV se desliga e fica tudo preto. Em um quarto, um som de um alarme é ouvido, em meio a cama, o lençol com uma leve curvatura se meche para um lado, e depois para o outro, então ele se senta na cama, desliga o alarme, na sua visão... era tudo escuro, ele não via nada, seu nome era lucas, ele era cego. Ele pega sua bengala ao lado de sua cama e fica de pé, ele vai andando até o banheiro e para enfrente ao espelho, sua expressão era vazia. Lucas tinha traços europeus . Lucas abre o espelho é pega uma escova e a pasta, passa a pasta na escova é começa á escovar os dentes. Depois ele retornou ao quarto e troca de roupa, ele vestiu um calção jens, uma blusa polo azul. Lucas desse bem devagar as escadas.


- 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14... CHEEEEEEEEGUEI!! - lucas grita.


- bom dia meu amor, tá feliz hoje né - fala Fernanda, sua mãe.


- sim, sim, hoje vai ter aula né?! Quero que seja perfeito - fala com animação.


- eu também quero.


Fernanda puxa a cadeira para lucas se sentar, ele vai na sua direção e se senta. Fernanda pega um copo de vidro é bota uma vitamina para ele. A tarde Lucas e sua mãe vão até o carro, Fernanda estava com um vestido verde, um colar e salto, seus cabelos longos são loiros se destacavam. Fernanda leva Lucas até a escola, um garoto estava na frente ao colégio a sua espera, era Luiz, um dos monitores e também fazia parte do grêmio da escola. Luiz era pardo com cabelo liso, olhos castanhos escuros e meio puxados, ele também sabia dialogar. Assim que a mãe de lucas para o carro, Luiz abre a porta para lucas.


- boa tarde dona Fernanda... boa tarde Lucas - Luiz fala sorrindo.


- boa tarde - ambos ó responde.


- Luiz, você sabe onde fica a sala do lucas? Eu não tive tempo de ver.


- sim, eu sei, ele e da minha turma, eu botei ele junto comigo, assim eu posso cuidar melhor dele.


- muito obrigado Lucas, eu não tô com cabeça pra essas coisas agora.


- certo, eu entendo você, agora pode ir eu cuido dele, tchau.


- tchau mãe.


- tchau meus amores.


Fernanda sai em direção ao seu trabalho. Lucas e Luiz vão andando até sua sala de aula, lucas fica na penúltima fila na terceira cadeira, e Luiz na antepenúltima fila, também na terceira cadeira. Lucas e um garoto cego em uma escola que não e preparada para receber pessoas assim então não havia máquina de escrever, muito menos sabiam como escrever ou ler em hebraico, então os Luiz foi designado para ajudar lucas nossas coisas, Luiz lia e escrevia, enquanto lucas as respondiam. Depois da aula Luiz leva lucas até em casa, eles vão conversando até chegar.


- lucas, você lembra da vez que a gente subia na árvore do senhor Veríssimo?


- lembro, ele correu atrás da gente, porque nós quebramos um ganho - ele da risada.


- a minha mãe me deixou de castigo por dois dias.


- eu pensei que séria pra sempre, ela quase não deixa você voltar a andar comigo.


- também uma má influência como você, eu não deixaria meu filho andar com o seu.


- ae?


- é.


- tá bom, vou fazer meu filho fazer bullying com o seu.


- o seu cego, meu filho que vai fazer bullying com teu...



Os dois ficam em silêncio... é voltam a rir. Até que bum, uma explosão no outro lado da rua lança os dois contra uma parede, Luiz fica zonzo é com um enorme zumbido em sua cabeça, tudo em seu redor parece está girando. Quando ele percebe, lucas estava ajoelhado gritando a sua preocupa. Sua cabeça estava saindo sangue que cobria um de seus olhos. Luiz vai cambaleando até lucas e o segura firme. Dentro da casa que havia explodido tinha um beijão de gás que estava vazando, é bum... outra explosão, dessa vez um enorme pedaço de madeira da casa e arremessada para cima é estava caindo na direção dos dois. Luiz abraça lucas com força esperando pelo pior, até quê, tudo fica de vagar, o enorme pedaço de madeira, a explosão, os carros, as pessoas... todos ficam em volvidos por uma aura azul, então lucas e Luiz somem, depois Luiz reaparece no fundo, de um lago. Ele engole um pouco de água e vai tentando nadar, quanto mais ele se aproxima da luz, mais cansado ele fica, seus batimentos cardíacos vão ficando mais rápidos, a pressão sobre seu peito é ouvido e como se fossem explodir, é como seu pulmão estivesse queimando, seu corpo estava queimando. Até que ele vê Lucas, ele estava mais abaixo a sua esquerda. Luiz tinha duas opções, deixar Lucas morrer, ou tenta o salvar. Luiz contínua a nadar até a superfície, ao chegar, ele cai no chão é grita desesperado por ajuda, mas ninguém ó ouvia, todos estavam aterrorizados com a explosão. No fundo do lago lucas acorda, mas por não enxerga não consegui ver a luz então entra em desespero, seu pulmão doía muito, parecia estar pegando fogo, quanto mais ele lutava mais ele engolia água, até quê... ele simplesmente para, para de tentar, não adiantava de nada, ele não iria conseguir sair dali, então ele respira, água, a sensação era de paz, seu corpo relaxa, ele tinha aceitado a morte, quando... "Tão cedo assim?!... que fraco", várias vozes ecoam pela cabeça de lucas, uma névoa negra vêm do fundo do lado é consome lucas. Quando a ambulância chega para pegar lucas, Luiz corre até os socorristas para saber como ele está, os socorristas que foram o busca, estavam correndo atrás dele. Os socorristas o leva de volta a ambulância a força. No hospital, Fernanda chega desesperada, só em cogitar perde seu filho, a deixava muito assustada, mesmo que ele já estivesse sem riscos.


- doutor Cristopher, meu filho, ele, ele vai ficar bem?! Eu posso ver ele?! Eu tô muito... - Fernanda é interrompido.


- ele vai ficar bem, a senhora tem que se acalmar, mas a você pode me ajudar na verdade, eu preciso da senhora - ele fala com sotaque europeu.


- de mim? Para quê?


- o amigo do seu filho, ele se recusou a tomar os remédios, ele disse que foi culpa dele, ele ta muito frágil, então... a senhora pode ajudar?


- ... Claro, eu ajudo onde é a sala dele?

Os dois vão até o quarto de lucas. lá a fernanda abre a porta, lucas estava sentado olhando pra janela.


- ... Luiz?


- dona fernanda... pode entrar - Luiz fala com a cabeça baixa.


- é... eu fiquei sabendo que você não quer tomar os remédios - ela senta na poltrona ao lado da cama.


- hummmm... é quê, eu não consigo... me desculpa, ele quase morreu, ele pode entrar em coma de novo, por minha causa.


- não é culpa sua, Luiz, eu não te culpo é nem vou.


- mas eu, quase deixei ele morrer.


- eu sei... eu não quero perde outra pessoa, mas ele tá vivo, e você também, isso que importa. Ele vai entender que não foi sua culpa também, você não pode o abandonar agora - ela o abraça.


- brigado dona Fernanda... eu, eu sou muito grato pelo seu perdão.


- mas Luiz, eu preciso te fazer um pedido - ele fala com seriedade.


Luz e Fernanda conversaram uma boa parte da noite. Já lucas estava sendo inundado por traumas. Em seus sonhos, ele viaja até um parque com seus pais de carro, era sempre divertido, mas só até uma parte do sonho... seu pai sempre tinha que ir até o carrinho de cachorro-quente, porque sempre ficava com fome. Quando o seu pai vai atravessar a rua, um carro passa em alta velocidade é o atropela. Lucas sempre chora, e sempre se esquece do acidente, ele sempre vive isso, mas toda vez, toda maldita vez ele tem esse mesmo sofrimento. Até que ele começa a acordar, o médico que estava no quarto pede para ele não se mexer tanto.


- fique quieto, você não pode se sentar ainda, fique deitado e relaxe... preciso que você faça uma coisa pra mim, certo? - Cristopher fala calmante.


- hum, certo, o quê o senhor quer que eu faça?


- relaxe os olhos, por alguns segundos, depois os abra lentamente, não force muito.


Assim que Lucas faz o que o médico pedi mesmo achando aquilo estranho. assim que o mesmo abre os olhos, ele vê uma brevemente uma luz, mas seus olhos começam começam a doer.


- eu falei, "abra os olhos lentamente" é não "rapidamente"... você vai voltar a enxergar em algumas semanas, talvez, em duas semanas sua visão volte.


- ISSO E SÉRIO?! EU VOU PODER VOLTAR A ENXERGAR AS COISAS?! - ele pergunta entusiasmado.


- sim, más, você vai te que passar constantemente um colírio nos olhos, se eles ficarem ressecados, vai demorar mais para se curarem.


- muito obrigado doutor, quando eu vou ter alta?


- hoje é... quinta, você vai ter alta no sábado. precisamos de alguns exames ainda para você poder ir para casa. depois seu amigo vai vir aqui te ver.


- ele tá bem?


- sim, ele teve alta a algum tempo já.


- eu fiquei muito tempo dormindo?


- três semanas é quatro dias, você gosta de dormir, né?


- foi muito tempo! certo obrigada doutor... Cristopher, obrigado por cuidar de mim.


- é o meu trabalho esqueceu?


- já tá virando rotina.

No sábado, lucas vai para casa com sua mãe. Em casa lucas chega com os olhos fechados, já que eles atrapalhavam por deixar a visão de lucas embaçada. Quando lucas entra em casa, Luiz estava no sofá sentado, ele parecia preocupado. Fernanda ver que ele precisavam conversar a sós, "vou para o segundo andar ajeitar algumas coisas" ela sobe deixando-os a sós.




desculpem, tinha postado antes sem querer, então havia alguns erros nos diálogos.

27 de Abril de 2023 às 15:07 0 Denunciar Insira Seguir história
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