jiminie-ya Bia Bibia 🪐

➜ EM ANDAMENTO >> Jimin sabia bem o seu lugar, sua posição perante Jeongguk, mas seus instintos rebeldes o fizeram ir além daquela relação cheia de regras e poder. Por isso, ele montaria naquele homem e mostraria que conseguia manter-se calado enquanto seu quadril fazia as honras perante aquele mastro. Jeon Dion Jungkook, homem de muitos negócios entre a máfia francesa, mas nunca soube controlar seu pau dentro das calças quando se tratava do seu garoto. 🔮- Jimin e Jungkook são somente personagens das minhas estórias! ➜ Capa por: @jayxz_ 💕 (no wattpad) @jiminie-ya | autoral


#11 em Fanfiction #3 em Erótico Para maiores de 21 anos apenas (adultos).

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| Cheval Rapide

Mestiço, descendente de família francesa com raízes coreanas. Nasceu na enigmática Marselha, um local de muitos habitantes, mas de poucos amigos. Sua mãe uma linda francesa de pele imaculada e atraente se interessou pelo magnata Jeon Goun, o homem de poucas palavras. Ambos entraram em um relacionamento conturbado, mas que prosperou assim que nasceu Jungkook.


Jeon Dion Jungkook, hoje um homem de muito poder dentro da França, cujo nome Dion sendo mais reconhecido e temido dentre os habitantes locais.


— Tuez-le, Josef.


Um simples comando pelo telefone móvel. mate-o, Josef. A voz rígida cheia de raiva, a veia latente em sua testa pulsava pelo ódio. Sua postura seria e vigorosa servia como um belo toque de alerta. Seu olhar penetrante, avaliando todos como um bom vinho antigo. Jungkook gostava de ser temido, matar. Se divertia.


— Dion?


A voz fofa e delicada sussurou ao eco dentro daquela sala sofisticada. Jungkook arfou concentrado, teclando no notebook e com o telefone na orelha.


— Entre, mon amour.


Os curtos passos e a porta sendo fechada chamou a atenção de Jungkook. O magnata realmente se perdia em Jimin, era como se seus olhos seguissem um único rumo possível e existente. O loiro havia tomado seus pensamentos, seu corpo e seus desejos. Estava a mercê daquele menino de olhos azuis e cabelos encaracolados.


Que ninguém soubesse sobre seu relacionamento, Jimin era seu calcanhar de Aquiles. Mataria por ele, se jogaria em uma bala por ele se necessitasse.


— Não apareceu para o almoço, Jeongguk. É tão triste comer só. — aproximou o corpo com poucas vestes até o marido, sentou em seu colo sem pedir licença. — Prometeu-me que não faria novamente.


Não precisava, faria o que quisesse porque tinha esse poder. Jeongguk desceu o olhar predatório desde o mínimo pé limpo de Jimin até os fios. O garoto ousava em usar somente roupas curtas, mesmo com tantos homens naquela casa. Seu short era tão fino que o magnata conseguia ver o contorno da sua cueca. Marcava demais locais que não deveriam.


Dion rosnou alto. Arrancaria os olhos de quem ousasse descer o olhar para onde não podiam.


— Desculpe-me. Estive em apuros com o roubo de nossas cargas, mas já está resolvido. — dissertava caminhando seus dedos pelo rosto deslumbrante, os pensamentos de alguém ter olhares sujos com Jimin ainda o assombrava, mesmo assim desceu pelas pintas do pescoço até às sobrancelhas alinhadas. Cristo, era tão lindo.


— Posso ficar aqui enquanto conversa? Prometo ficar caladinho, Dion.


Jungkook sabia que não era verdade, mas daria um voto de confiança ao seu doce.


— Sem gracinhas. — Alertou num sotaque forte. Coreano não era sua língua preferida.


Sem gracinhas...


Jimin deitou o rosto no peitoral coberto, rindo arteiro. Percebeu que Jungkook voltou a sua ligação, talvez estivesse em uma reunião com um dos maiores magnatas Russos. Jimin se lembra bem como aquele homem poderia ser perverso, não poupava suas vítimas.


— Le contrat est fait, Abram. — articulava com as mãos em cada fala. Jimin ainda era um feto na língua francesa, Jungkook tentava o ensinar, sabia o básico. — Nous pouvons organiser une réunion pour discuter des clauses.


Revirou os olhos, Jimin desceu as pontas dos dedos pelo bíceps bem moldados do marido. Suas íris azuis não captaram nenhuma advertência, então seguiu até a braguilha da calça solta. Se esticou para trás, com seu traseiro até os joelhos do marido. Sorrio passando a língua úmida pelos lábios, abriu o único botão e vislumbrou a carne pesada ainda adormecia, mas mesmo assim não deixava de ser volumoso.


Delicadamente, como um caçador, Jimin desceu a barra da cueca escura. A glande apareceu e logo após todo o mastro de Jungkook já estava fora. O loiro se arrastou e sentou-se em uma das coxas do marido, sentiu a força d coxa apertar suas bolas e forçar seu pau. Gemeu baixinho, num miado quase inaudível.


Sem sons, sem barulhos.


Jeongguk o olhou divertido com um de suas sombrancelha para o alto.


— Je comprends... — Agarrou o rosto corado de forma bruta, as bochechas quase unidas. Com um mandado mudo, levantou a perna e esfregou em Jimin, vendo seu garoto quase gritar pela forma rude em que o prazer veio. — Pensez-vous que vous pouvez?


Frente e trás, sobe e desce. Devagar, lento, aproveitando o desejo.


Jimin ia com tanta vontade naquela coxa musculosa, sua destra ao redor do pau já molhado de Jeongguk indo desde as bolas até a cabecinha ensopada. Revirava os olhos, tentava inutilmente mamar sua língua contendo sua vontade de ter algo dentro da boca.


Era realmente um homem mimado, por vezes Jeongguk tinha que calar seu marido devido o intenso falatório em momentos importunos. Colocava-o de joelhos sobre o assoalho de onde estivesse para por fim silenciar aquela boca. Jimin sempre se divertia, gostava de chupar um bom pau.


Um rasgo dengoso soltou-se do loiro, seu pau já se encontrava tão pegajoso devido ao vai e vem ardiloso. Sua atenção ao membro de Jungkook caiu por terra, levou a mão molhada até os lábios e sugou dois dos seus dedos para dentro, o gosto dele era maravilhoso. Revirou os olhos jogando seu corpo para trás, um arco perfeito de sua coluna, seu quadril fazendo um belo trabalho ao se esfregar gostoso. O magnata se atentava na ligação, seus olhos focados em Jimin, mas sua mente em Abram.


— Mmn! Merda, merda! — chiou manhoso, os olhos semi abertos com finas lágrimas, as sobrancelhas unidas numa expressão quase dolorida. — A-assim...


— Non, je ne suis pas d'accord avec ça. — lubrificou os lábios, sua canhota foi até as bandas do garoto. Agarrou a carne farta ajudando-o a ir com mais força, mas parou o quadril. Estancou Jimin no lugar, recebendo um olhar azul assustado.


Merda, o garoto estava quase lá. Seu pau doendo dentro do short, molhado e sensível.


— donne-moi une seconde, Abram. — teclou o mudo da ligação. Rápido como uma flecha, suas mãos arrumaram Jimin em seu colo com as pernas em ambos lados de seu corpo, mas antes desceu as roupas daquele corpo macio e magro. Com pressa, mandou o garoto empinar a bunda, com um tapa de recompensa, apontou o seu caralho no cuzinho molhado. — Senta gostoso, chienne.


Jimin sentou, cavalgou como um bom passivo que é. Se sucumbiu ao prazer, sentindo a carne dura dentro da sua bunda. Rebolou em círculos, se fodendo naquele pau como gostava.


Jeongguk voltou a ligação segundos depois, seus olhos fechados enquanto dava a devida atenção a quem estava do outro lado. Sua canhota nunca deixando aquela bunda, tocando a pele grande como se pudesse arrancar do local. Ousou descer com o indicador até o buraco usado, fazendo força. Jimin reprimiu um grito com a mão, se empurrando contra aquilo.


Dion ardia em tesão, contendo seus grunhidos. Seu querer era jogar aquela puta na sua mesa e depositar tapas seguidos onde o corpo daquele ninfeto possuísse carne. Entraria duro, rude e ardido. Jimin choraria como um mimado que era, mas sua recompensa seria Jungkook derramando sua porra dentro do seu cuzinho, o enchendo até o limite da sua borda. E possívelmente ele se abriria mais, jogaria suas pernas deliciosas para o alto e pediria outra rodada.


A ligação foi terminada e Jimin agradeceu aos céus por isso.


— Tá vindo... — sobe, desce... Altos gemidos, pedidos. Dion! Jeongguk!. O indicador entrou apertado junto ao caralho. — Dói!


— tenir, Vadia.


Ele aguentava, o garoto segurou até onde pôde, sentindo seu canal ardido. Seu corpo caído no de Jungkook cansado, suado e choroso. Ainda levou na bunda por minutos até esporrar contra sua roupa, se encolheu gemendo caladinho, tremendo devido a intensidade.


Dion ainda fodeu aquele rabo branco até suas bolas pedirem arrego. Com ambas mãos abriu as duas carnes para os lados e segurou Jimin no lugar para ir até o fundo com seu pau. Seus dedos faziam furos na carne esbranquiçada, um sentimento de posse. Não havia como negar, aquilo era seu.


Jimin era seu, há que ousasse dizer ao contrário.


— Merde! — zuniu puxando o ar com os dentes. — Você é uma delícia. — Lambeu os lábios inchados do garoto. Provou da pele, sentindo o gosto da sua boca. — Quero você de novo, mas em cima dessa mesa.


— Jeongguk...


— Agora, Chirnne.


Não era um pedido, não quando Jungkook já se despia todo naquela sala.


— Se divertiu bastante, Belle? — Anuiu descendo a calça. — Cavalgou o bastante no meu pau? Agora suba na mesa e se abra para mim.


Bastou isso para Jimin fazer, ele gostava dessa dinâmica de poder e de como Jeongguk poderia dominar seu corpo a hora que quisesse, mas antes de toda essa cena gostava de cavalgar, se fodendo no marido para pelo menos ter algum poder naquele sexo.


— Sim senhor.







2 de Novembro de 2022 às 18:03 2 Denunciar Insira Seguir história
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Amanda Gabrielly Amanda Gabrielly
Maravilha 👻👻😌
February 15, 2024, 12:44
Park Jimin Park Jimin
Uau adoro 😔😏😏
January 10, 2023, 20:35
~

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