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Estávamos em um famoso bar da região, meu amigo mal sabia que eu estava de olho na garçonete. Uma morena de quase 1,70m com os cabelos pretos e longos e curvas voluptuosas. Havia conhecido ela na noite anterior quando voltei para a cidade.
Ela é uma mulher muito segura de si e dona do seu próprio nariz, não esperou que eu tomasse atitude, visto que meus olhares furtivos a estavam quase despindo no meio do bar, sendo assim ela própria tomou as rédeas.
Enquanto me servia uma bebida, deixou seu número de telefone escrito em um pequeno pedaço de papel, sob o copo de vidro.
E aqui estou eu...
Meu amigo e eu ficamos até 1:30am bebendo, percebi pelas palavras enroladas que ele estava muito bêbado, não deixaria que ele voltasse para casa dirigindo. Tampouco perderia a chance de me enrolar com aquela morena, então pedi um táxi para o bêbado do lado de fora do bar.
Ele me dá uma abraço e entra todo torto no veículo.
Eu por minha vez volto ao meu carro, me encosto na porta, coloco as mãos no bolso e observo ansioso as pessoas deixando o bar que fecha às 2:00h. Esperei impaciente, somente cerca de vinte minutos mais tarde ela sai, atravessa a rua já me encarando com aqueles olhos escuros sedutores.
— Pensei que tinha ido embora. — Diz parada em minha frente.
— Sou um homem de palavra moça...
Ela se aproxima, e sem rodeios puxo-a para perto de mim, ainda encostado em meu carro. Seu corpo se choca com o meu e minhas mãos apertam sua cintura no mesmo instante em que avanço sobre seus lábios carnudos.
A reação de sentir sua boca na minha é imediata, quando ela enlaça seus braços em meu pescoço e esfrega seus quadris em mim, minha ereção fica visível. Afasta seus lábios dos meus e sorri tentadora.
— Me leva até minha casa? — Pede sem tirar o sorriso coberto de malícia de sua face.
Puxo-a para perto e a beijo novamente sugando de forma lenta seus lábios volumosos.
— Será um prazer...
Abro a porta e ela entra no carro, sua casa ficava a menos de dez minutos do bar onde trabalha. Paro o carro em frente, a rua está vazia, já são quase três da manhã. É um prédio pequeno e simples com as paredes verdes.
Ela desce do carro e pega as chaves para abrir a porta principal. Vou logo atrás dela e enquanto procura a chave me aproximo de suas costas, pouso minhas mãos em seus ombros e beijo seu pescoço sentindo seu perfume suave. A morena se arrepia instantaneamente ao sentir minha boca subindo até sua orelha.
Subitamente ela se vira e sua boca busca a minha, a sensação de estar as três da manhã aos amassos em frente ao seu prédio é excitante. Me sinto como um menino travesso.
Nosso beijo é profundo e urgente. Minhas mãos percorrem suas costas e descem até sua bunda, e que bunda gostosa... Ela esfrega seus quadris deliberadamente provocando minha ereção. Com os lábios ainda colados nos seus, murmuro:
— Abre logo a porta...
Ela assente e volta a pegar a chave, enquanto insere a chave na fechadura, corro minhas mãos por seu corpo e discretamente desço até alcançar seu sexo, acariciando-o por cima da calça preta social.
Ela empurra a porta e nós andamos apressados até o elevador, assim que as portas do elevador se fecham ela me prende na parede me pegando de surpresa, sua boca me explora, a cada beijo seu sinto o sangue correndo em minhas veias aumentando minha pulsação. Ela paira suas mãos em meu peito e desce a mão direita até alcançar o cós da calça jeans e acaricia meu pau por cima do tecido grosso sem tirar seus olhos dos meus.
Provocativa...
Parece que ela gosta de estar no controle, mas não é muito o meu feitio, agarro sua cintura com as mãos firmes e os lábios sendo esmagados pelos seus, agarro em seus quadris e levanto-a do chão, ela por sua vez enrosca suas pernas em minha cintura e seus braços acariciam meu pescoço e minha nuca.
A porta do elevador se abre e ela me encara de cima.
— Qual apartamento? — Sussurro para ela.
— 501. — Responde e volta a me beijar. Cambaleamos enroscados até a porta do apartamento. A morena desce do meu colo e abre a porta.
Entro primeiro e ela fecha a porta atrás de si, me empurra para um pequeno sofá de dois lugares no centro do cômodo. Caio sentado e me acomodo, ela tira sua blusa sem tirar seus olhos de mim e se senta em meu colo, lentamente aproxima sua boca e me beija com mais vontade do que antes.
Levo minha mão até sua nuca e solto seus cabelos deixando as longas mechas escuras cairem por seus ombros.
Mordo seus ombros e ela pende sua cabeça para trás, enquanto distribuo leves mordidas por seu colo minha mão habilmente abre o fecho de seu sutiã, e logo seus seios fartos ficam expostos. Abocanho um e com a mão acaricio o outro, percebo que ela delira e geme me deixando com mais tesão.
A morena se levanta e lentamente tira sua calça e sua calcinha de renda preta... Se ela pudesse ver como está sexy...
Deixa a última peça de roupa cair no chão, completamente nua, ela me dá as costas e caminha lentamente para o quarto... Me levanto de pressa e a sigo.
Ela para na soleira da porta de costas, vira seu rosto e me encara por cima do ombro como se me chamasse, adentra o banheiro e entra no box de vidro me deixando apreciar enquanto a água do chuveiro desliza por sua pele morena tentadora.
Tiro minha camisa sem desviar da visão de seu corpo molhado, me livro da calça e da cueca e entro no box.
Ela levanta os braços erguendo seus cabelos e me deixando apreciar suas curvas. Me aproximo de suas costas, com uma mão agarro sua nuca, com a outra desço até preencher a palma da mão com seu sexo latente.
A bela morena pende sua cabeça para trás assim como seus braços que acariciam minhas costas e nádegas por baixo dos meus braços.
Em um movimento brusco, viro-a para mim e prendo seu corpo contra a parede fria, a água cai com pressão sobre minha cabeça, a encaro deixando transparecer meu desejo e beijo sua boca, ela retribui mordendo meu lábio inferior.
Espalmo a mão esquerda na parede e com a direita levanto sua perna. Meu pau completamente duro roça em seu sexo e a água morna escorre por entre nossos corpos colados. Lentamente penetro-a olhando em seus olhos castanhos, começo a me mover estocando, mais e mais e cada vez mais forte. A água escorre por entre nossos corpos, seus gemidos me são como uma música sensual.
Enquanto penetro mais profundo colo minha boca em seu ouvido e digo com a voz rouca:
— Goza para mim, amor... Goza no meu pau....
Ela me abraça com os braços por baixo dos meus e crava as unhas em minhas costas, rebola se esfregando em mim me enlouquecendo.
— Me fode assim... — Sua voz sensual e manhosa me incita a ir mais fundo, sinto sua boceta apertando meu pau... É a melhor sensação do mundo.
— Isso, goza assim... — Digo para ela enquanto me deleito em sua expressão, ela morde os lábios e fecha os olhos sentindo-me preenchê-la por completo enquanto se desmancha em seu orgasmo.
Continuamos a nos mover.
Seu corpo ainda treme quando sinto que o meu ápice se aproxima, tiro meu pau de dentro dela e sinto sua mão agarrando-o. Ela movimenta de uma forma deliciosa para cima a para baixo e morde minha orelha enquanto gozo em sua barriga. Abafa meus gemidos beijando minha boca.
Abro meus olhos e ela cola sua testa na minha.
— Nada mal para uma primeira vez... — Diz mordendo os lábios, sorrio de seu comentário e tomamos banho juntos.
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Gostou? Deixe uma estrela. Essa cena pertence ao Livro 2 de Black Ruby.
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