blackwhiter007 Scarlett Del Crazy

Alguns meses após Korra e Asami retornarem de suas férias, a Árvore do Tempo começa a agir de forma estranha, então elas retornam ao mundo espiritual para investigar o que estava acontecendo. Seguindo a estranha energia vindo da antiga prisão de Vaatu, elas de repente se vêem transportadas de volta ao tempo da Guerra dos Cem Anos. "They say that time's like a stream Forever moving onward Unconscious like a dream..." * Os primeiros 7 capítulos são traduzidos do Ao3 (Link para a fanfic nas notas iniciais do capítulo 1), todos os devidos créditos ao autor original * A história a partir do capitulo 8 vai ser criada por mim * Eu não possuo autoria nenhuma sobre Avatar


Ação Todo o público.

#inkspiredstory #Avatar #Crossover #ViagemNoTempo #Korra #Aang #Asami #Katara #Zuko #Sokka #Azula #Toph #Ozai #Korrasami #Kataang
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Capítulo I: Travels of a Different Sort

Notas iniciais - Ok, eu provavelmente não deveria começar mais uma fanfic enquanto ainda tenho outras CINCO HISTÓRIAS pra terminar, mas… Que se dane tá ligado? kkkkkkk

Sobre os avisos na sinopse, o link pra a fanfic original seres esse: https://archiveofourown.org/works/3872161/chapters/8654044

Agora vamos falar dos capítulos. Do 1 ao 7, os capítulos e a história serão da autoria do cara do ao3, mas a partir do oitavo, eu mesma vou escrever os capítulos, então não estranhem se a escrita mudar drasticamente a partir desse ponto (e eu também vou convidar os próprios leitores a me ajudar a continuar esse negócio abandonado desde 2015, mas isso é assunto pra outro dia)

E bem, acho que por agora é isso que eu tenho para falar a vocês, então espero que gostem e

Boa leitura


O Avatar caiu num chão estranhamente fibroso com um baque indigno, não vendo nada além de uma luz brilhante ao seu redor. Por um momento, sua mente era completa uma lousa em branco e ela não se lembrava de nada. Mas lentamente, um fio de seus sentidos começou a voltar, e então todas as suas lembranças vieram de uma vez. Nomes, rostos, eventos, todos eles voltaram ao seus devidos lugares quando ela preguiçosamente se levantou do chão, que estava coberto com o que Korra agora reconhecia como grama.

Tentando ficar de joelhos, ela escorregou para trás novamente quando algo duro e de madeira rolou debaixo de suas pernas. Sua visão estava voltando lentamente, e ela podia distinguir a imagem de seu bastão de planador jogado no chão. Ela o puxou de debaixo dela e lutou para ficar de pé, agora usando o bastão como apoio para se sustentar.

Korra esfregou os olhos e olhou a sua volta, não reconhecendo o cenário ensolarado ao seu redor. A última coisa que ela se lembrava era que estava no mundo espiritual, meditando na Árvore do Tempo. Mas agora ela estava de pé em frente a uma montanha gramada, em algum lugar que parecia um pouco com as montanhas fora da Cidade República.

Ela sentiu algo... Estranho vindo da Árvore, como uma pequena rachadura. E quando ela estendeu a mão para examiná la, a coisa puxou ela e Asami para sua direção e...

"Asami!"Korra olhou ao redor em um pânico repentino, e encontrou a CEO deitada na grama não muito longe de onde Korra estava. Ela cambaleou para o lado da garota caída. Asami respirava de forma uniforme, mas ainda estava inconsciente. Ambas estavam ilesas e não havia perigo iminente, então Korra sentou-se na grama, avaliando seus arredores.

Ela e Asami foram largadas por sabe se lá o que em uma clareira ao lado de uma grande montanha, cercada por árvores por todos os lados, exceto onde um caminho de terra criava duas trilhas na floresta. Montanhas se erguiam ao redor dela, suas bases atapetadas por árvores, e Korra suspeitou que ela estivesse em algum lugar na República Unida das Nações, provavelmente no nordeste, mas ela ainda não podia ter certeza.

Uma montanha ao Norte chamou sua atenção. Sua forma de cone distinta e pico achatado marcaram-no como um vulcão. Isso normalmente implicaria que ela estava nos territórios da Nação do Fogo, mas Korra reconheceu aquele pico em particular. Era o Monte Makapu, um vulcão solitário no canto nordeste da República Unida das Nações. Isso a colocava a várias horas de distância da Cidade República.

Se estivesse sozinha, ela teria simplesmente pegado seu planador e saído voando, mas Asami ainda estava inconsciente, e embora Korra pudesse facilmente carregar a garota mais velha em seu planador, isso exigia que Asami estivesse a segurando, o que não aconteceria por agora.

Asami se mexeu ao lado dela, gemendo enquanto rolava pelo chão, aconchegando-se ao lado de Korra como se tivessem acabado de acordar de uma soneca agradável.

Ela abriu os olhos lentamente, apertando-os sob a luz do sol.

— Korra?- Asami olhou para o Avatar, piscando enquanto seus olhos se ajustavam à luz do dia e sua visão entrava em foco. Korra envolveu um braço ao redor de Asami e a levantou para uma posição sentada, puxando a garota mais velha para perto dela.- Não estávamos no mundo espiritual um minuto atrás?

Korra se apoiou nas mãos e olhou ao redor.- Sim, mas não estamos mais.

Asami soltou uma pequena risada.- Isso eu posso ver. Mas onde estamos então?

— Provavelmente na República Unida das Nações.- Ela apontou para o vulcão ao longe.- Tenho certeza de que aquilo é o Monte Makapu.

Asami apertou os olhos em direção ao cone de magma distante, sua visão ainda não totalmente clareada.- Definitivamente é ele... Então não estamos muito longe da Cidade República. Mas como voltamos do mundo espiritual? Não estamos nem perto dos pólos.

Korra deu um soco no ar, e uma longa explosão de chamas saiu de sua mão, desaparecendo tão rapidamente quanto surgiu. Elas estavam fisicamente aqui, pelo menos. Se apenas seus espíritos estivessem aqui, ela não seria capaz de usar sua dominação.- Boa pergunta.

Ela sentiu uma agitação no fundo de sua mente e fechou os olhos. Uma voz calma e feminina que não era a dela falou dentro de sua cabeça.

"Korra, seja cautelosa. Algo não é o que parece."

— Algo de errado?- Asami perguntou, sentindo a preocupação repentina de sua namorada.

Korra balançou a cabeça.- É Raava. Ela sente que algo não está certo, mas não sabe o quê exatamente.

Asami olhou para a grama, sem saber como responder. Tudo ao seu redor parecia pacífico, mas quando o antigo espírito de luz estava preocupado, era sensato ficar alerta.

Ela descansou sua mão confortavelmente na do Avatar, um sorriso amoroso puxando seus lábios.- Como você está se sentindo? Eu estava muito avoada quando acordei.

— Estou bem o suficiente para se mexer.- Para provar seu ponto, Korra pôs de pé e levantou os braços acima da cabeça em um alongamento lânguido.- Vamos, podemos seguir essa trilha em direção à vila de Makapu.- Disse ela, referindo-se ao vilarejo isolado na base do vulcão. Ficava perto da Cidade República, mas era quase impossível de chegar em um Satomovel, e não havia trem que passasse por lá, então a pequena cidade ganhou a reputação de um refúgio tranquilo para aqueles que precisam descansar a cabeça.

— Ah, sim. O caminho a pé não deve demorar mais que 40 minutos...- Asami comentou enquanto Korra ficou ao seu lado, tirando seu casaco e o enfiando em sua mochila que havia pousado ao lado da mulher de olhos verdes. Era inverno, mas aqui estava quente demais para precisarem dessas roupas pesadas.- Lá podemos arrumar um telefone para alguém enviar um dirigível para nos buscar.

— Ou...- Korra estendeu seu planador. Seria muito mais rápido voar do que andar, e assim, elas poderiam ir direto para a Cidade República.

Asami olhou para o bastão, relutância evidente em seu rosto. Ela não era avessa ao vôo em si, mas a cidade estava a várias horas de distância, e isso era muito tempo para ficar agarrada a Korra no céu, com nada além do ar vazio abaixo dela.

Ela olhou de volta para Korra.- Eu sei que é mais lento, mas eu realmente prefiro andar.

Korra deu de ombros. Um passeio com Asami nunca foi uma coisa ruim, e o bastão poderia servir como uma bengala.- Tudo bem então. Acho que é um bom dia para uma caminhada de qualquer maneira.- Ela estendeu a mão para Asami.- Eu posso levar a bolsa se quiser.

A CEO endireitou a mochila sob os ombros.- Eu fico com isso.- Ela olhou para o sol, julgando a hora por sua posição no céu.- Devemos nos mexer, no entanto. Quero estar na aldeia antes do anoitecer.

Korra assentiu com a cabeça e as duas seguiram para a trilha. À medida que o tempo passava e a estrada simples serpenteava pelas montanhas, Korra esperava silenciosamente que uma aeronave passasse por cima de suas cabeças para que ela pudesse voar e levá-las de volta para a cidade, mas os céus permaneceram teimosamente livres de aeronaves durante todo o percurso.

A Villa de Makapu não ficava tão longe de onde elas acordaram, mas o caminho estava mais ventoso do que qualquer uma das meninas esperava, e o sol começou a se pôr sobre as montanhas enquanto elas ainda estavam a alguns quilômetros de seu destino. Nenhuma delas estava muito preocupada com isso, mas elas mantiveram um olhar cauteloso em seus arredores enquanto a noite caía. Essa área era conhecida por ser o lar de ursos ornitorrincos, e embora qualquer uma das garotas pudesse facilmente lidar com uma das criaturas, era melhor evitar uma luta, especialmente se realmente houvesse algo de errado por aqui.

Quando a aldeia apareceu ao redor da montanha, elas encontraram um velho na entrada. Algum tipo de vigia, embora isso parecesse estranho, já que estavam no coração do território da República Unida e as áreas ao redor da Cidade República eram relativamente seguras. Ele dificilmente poderia estar encontrando muitos bandidos se esgueirando para sua vila.

Ele usava um manto antiquado do Reino da Terra e tinha uma carranca desconfiada em seu rosto, ambos revelados à luz da lâmpada que ele carregava.

Ele levantou a lâmpada, tentando dar uma olhada melhor em Korra e Asami que vinham em sua direção.

— Quem são vocês?!- Ele gritou para as meninas quando elas se aproximaram. Elas caminharam para a luz, tentando ao máximo não parecer bandidos.

— Eu sou Korra, e esta é Asami. Quem é Você?

O velho apontou um dedo torto para elas ameaçadoramente:- Vá cuidar da sua vida, garota.- Ele olhou de cima para baixo para Korra, depois fez o mesmo com Asami, e então sua carranca se aprofundou.- Tribo da Água, hein? Parece que muitos de vocês estão por aí hoje em dia.- Ele se virou para Asami, olhando-a desconfiado.- Você não é uma dobradora de fogo, é?

Asami virou-se para Korra, confusa com a estranha pergunta do velho.- Uh, não? Eu não sou nenhum tipo de dobradora.

Korra deu um passo à frente, tentando ser útil.- Você precisa de um dobrador de fogo? Eu sou o Avatar, então-

— Bhahahaha! Avatar, hein? E eu sou a Princesa Azula.- Ele riu, um som áspero e rouco que deixou o jovem casal desconfortável. Seu sorriso zombeteiro desapareceu, e ele as encarou sério novamente.- Qual é o seu negócio em Makapu?

— Nós apenas queremos passar a noite aqui, e então achar uma forma de volta para a Cidade República.- Asami respondeu com cuidado, não confiando totalmente nesse velho estranho.

— Cidade o que?

As meninas se entreolharam, trocando expressões confusas. Isso estava começando a parecer que o velho era simplesmente louco.

Korra tentou encerrar a conversa.- Olha, não estamos aqui para causar problemas, só queremos entrar na vila.

Ele olhou para elas novamente, e então abaixou sua lâmpada.- Bah, vá em frente. Falem com Dhari na pousada que encontrarem. Ela vai preparar vocês para a noite.

Asami acenou para o velho em agradecimento. Ela caminhou atrás de Korra, rindo da conversa inusitada.- Isso foi... Interessante.

— Sim.- Korra concordou.- É meio estranho não ser reconhecida em todos os lugares que vou. Mas eu que não reclamar.

Deixando o velho com sua patrulha, elas continuaram noite adentro. A própria aldeia de Makapu surgiu à medida que o último raio de sol se desvaneceu no horizonte, mas algo imediatamente pareceu estranho na antiga aldeia. O que quer que Raava tivesse sentido, as duas garotas estavam começando a sentir também.

Asami se inclinou para Korra, mantendo a voz baixa,- Por que está tudo tão escuro?

Korra olhou ao redor das casas. Ela estava certa, não só as ruas estavam escuras, mas quase nenhum dos prédios tinham luz vindo das janelas, deixando a vila estranhamente escura. Makapu não era a cidade mais desenvolvida por aí, dado o terreno acidentado que a cercava, mas da última vez que Korra esteve aqui, eles tinham pelo menos uma iluminação pública.

— Talvez tenha acontecido um apagão? Vamos, essa é a pousada. Talvez eles tenham um telefone que possamos usar.- Ela apontou para um edifício térreo com janelas brilhantes, embora a luz vindo de dentro dele oscilasse constantemente, provavelmente feita por lenha em vez de uma fonte de luz elétrica.

— O telefone não vai funcionar em um apagão...- Asami murmurou enquanto corria para alcançar Korra, que já havia partido para a pousada. Havia mais alguma coisa errada aqui, mas Asami não podia apontar o dedo na escuridão.

O interior da pousada era mais ou menos o que ela esperava. Pisos de madeira simples, móveis antigos e o cheiro penetrante de álcool. Tudo o que se poderia esperar de uma taverna rural do Reino da Terra. Mas ainda assim, Asami não conseguia se livrar da sensação incômoda de que algo estava faltando.

Ela passou pelas cadeiras viradas nas mesas do bar indo até o balcão, onde Korra estava conversando com uma mulher de meia idade em um vestido verde simples.

A mulher olhou preocupada para Asami enquanto falava, mas sua voz era amigável e acolhedora, embora um pouco cansada.- Boa noite, senhoritas. Receio que o bar esteja fechado durante a noite, mas temos muitos quartos para alugar.

Korra retribuiu sua atitude gentil:- Sim, vamos alugar um quarto. Mas primeiro, você se importa se usarmos seu telefone? Nós nos perdemos um pouco mais cedo, e devemos dizer aos nossos amigos onde estamos.

— Desculpe, meu o quê?- A mulher perguntou, e Korra olhou interrogativamente para Asami. Claro, Makapu era uma vila remota, mas eles tinham que ter um telefone, não é? A senhora puxou uma chave de baixo do balcão.- O quarto é três moedas de cobre por noite. Terceira porta à sua direita no topo da escada.

Moedas de cobre? Não são muitos os lugares na República Unida que aceitam algo além de yuans...

Korra voltou-se para Asami, que ainda carregava sua bolsa. Felizmente, elas tinham estado na Tribo da Água do Sul antes de irem para o mundo espiritual, e tinham algum dinheiro antiquado na mochila.- Oh, certo. Asami, você pode me passar o dinheiro da Tribo da Água?- Ela olhou de volta para a mulher no balcão.- Tudo bem, não é?

Ela assentiu.- Desde que seja feito de cobre.

Asami vasculhou a mochila e tirou um saco de moedas dela.- Desculpe, não temos cobre. Aqui está uma de prata. Não se preocupe com o troco.

— Obrigada, senhorita.- Ela pegou a moeda de prata com apreço.- Meu nome é Dhari. Me chame se precisar de alguma coisa, ok?

Korra pegou a chave dela e apertou a mão da mulher mais velha.- Eu sou Korra, e esta é Asami. Prazer em conhecê-la.

— Korra?- O Avatar se preparou para o que estava por vir. Sua satisfação pela fama há muito tempo se esgotou (talvez ela mal tenha existido para começo de conversa), e agora a inevitável conversa de 'você é o Avatar e eu estou tão honrado em conhecê-la' era apenas irritante. Mas a frase de Dhari tomou um rumo muito diferente do esperado.- Isso explicaria a aparência. Você é da Tribo da Água, não é? Você é uma dobradora de água?

— Uh... Sim. Eu sou.- Korra respondeu surpresa.- Na verdade, eu sou...- Ela mordeu a língua para não terminar a frase. Essa era a segunda vez que alguém falhou em identificá-la como o Avatar, mesmo que seu rosto aparecesse na primeira página do jornal pelo menos uma vez por mês. Seria bom permanecer discreta por um tempo, e até que descobrissem o que Raava havia sentido, provavelmente era melhor não anunciar sua presença.- Eu sou uma mestra em dobra d'água.

— Hm... Imaginei.- A senhora cantarolou ociosamente enquanto limpava uma caneca.

Asami pegou a chave das mãos de Korra e deu-lhe um beijo rápido na bochecha.- Vou até o quarto, encontro você lá.

Korra sorriu para Asami e assentiu.- Ei.- Ela se virou para Dhari, curiosa sobre os outros visitantes da Tribo da Água. Pessoas das Tribos da Água vinham para cá o tempo todo, mas tanto Dhari quanto o velho haviam mencionado isso como se fosse um evento significativo.- Quem mais das Tribos da Água veio aqui?

Dhari deu de ombros.- Não me lembro de seus nomes, apenas sei que são duas crianças do Sul viajando com o Avatar. Eles nos salvaram do vulcão quando ele entrou em erupção.

— Espere, o Avatar?

***

Asami não se preocupou em levar roupas de dormir adequadas para o que deveria ser uma simples viagem ao mundo espiritual, então ela simplesmente soltou o cabelo, dobrou sua jaqueta ao lado da cama baixa e sentou-se para tirar as botas. Ela se virou quando a porta se abriu e Korra entrou correndo, um olhar assustado em seu rosto.

— Precisamos conversar.

Notas finais - Só para deixar bem claro, a fic se passa pouco depois do episódio "Bato da Tribo da Água".

Espero que tenham gostado e bye bye blimps!

10 de Fevereiro de 2022 às 16:39 0 Denunciar Insira Seguir história
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