Quando Haruka surgiu no alto da escada, Makoto abriu um sorriso caloroso.
— Bom dia, Haru-chan!
— Já disse para não me chamar usando “chan”.
A doce risada de Makoto chegou aos ouvidos de Haruka, que desviava o olhar e começava a descer as escadas, um leve rubor disfarçado pelo rosto meio virado para o lado. Naquele momento, em algum lugar dentro de Makoto, mesmo que inconscientemente, ele percebeu que Haruka era a sua primavera. Uma combinação de plenitude, amor e alegria; seu porto seguro, um lugar para voltar mesmo que o inverno fosse escuro e frio, onde ele teria seu calor.
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