Escrito por: @Bigarmys | @Bigarmysss
Notas iniciais: Oi meus amores, estou vindo com mais uma one shot no @2minpjct para vocês, boa leitura e até a nota final!
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— Eu nunca pensei que encontraria alguém tão legal como você nesse tipo de festa, Minnie.
— Eu digo o mesmo de você, Tete.
Os dois rapazes se conheceram ao serem usados como cupidos para seus amigos, e, deixados de lado, logo começaram a beber e conversar. Viram o quão diferentes eram um do outro, mas também como pareciam iguais. Prontamente se intitularam soulmates.
— Vamos ao banheiro?
— Vamos.
Os dois recém-amigos se levantaram e foram rumo ao seu destino, mas, antes mesmo que pudessem chegar até o banheiro, o mais novo tropeçou e acabou derramando sua bebida em um estranho, que, na visão de Park, era mega intimidador com suas tatuagens, sua altura e músculos. Não que Jimin não soubesse se defender, afinal era faixa preta, mas era pacífico demais para isso.
— Ei, seu idiota, você não olha por onde anda, não?
— Não! — disse o Kim com olhar debochado.
— Taehyung!
— O quê?
— Não vê que se ele quiser, pode quebrar nós dois ao meio em um único soco?
— Mas você não é faixa preta?
— Mas sou contra violência. — O, até então, desconhecido para os dois amigos, observava tudo fingindo uma cara de bravo, mas achando adorável a conversa.
— Não podemos deixar o rapaz assim, Tete.
— E você sugere o que, Minnie?
— Vamos comprar uma camiseta nova para ele.
— O quê? Surtou? Ele é um abusado, Park Jimin.
— E nós derramamos bebida nele, Kim Taehyung.
— Ah, que saco, Jimin.
— Vamos, moço.
— Aonde?
— Comprar sua camiseta — dizia Jimin todo empolgado, o que amoleceu Taehyung e o, até então, desconhecido. — Aliás, eu sou Park Jimin, e esse estressado é Kim Taehyung.
— Eu sou Jeon Jungkook.
— Prazer em conhecê-lo, Jungkookie.
— O prazer é todo meu.
— Não é querendo estragar o momento "fazendo amizade com um cara idiota e esquecendo do soulmate Tete", mas eu estou sem carro e se esse idiota estiver de carro, eu não entro. Não confio nele. — Apesar de Kim e Park terem se conhecido naquela noite, Taehyung sentia ciúmes do seu mais novo e único melhor amigo; soulmate.
— Desculpa, Tete. E além do mais, eu estou de carro, então sem problemas.
— Eu vou na frente! — falaram os dois mais altos, ao mesmo tempo.
— Jimin, eu sou seu melhor amigo e soulmate...
— Jimin, estamos indo comprar uma camiseta para mim, já que o retardado do seu “soulmate” manchou a minha de bebida. — Jungkook fazia aspas para Taehyung ao vê-lo bufar de raiva, afinal, o rapaz não era um pedaço e sim um mau caminho inteiro.
— AAAAAH! Dá para os dois calarem a boca? Ninguém irá na frente. Os dois, atrás.
— Mas, Jimin...
— Sem “mas”, andem logo. — Jimin nunca iria confessar em voz alta, mas colocar os dois no banco de trás juntos foi sua pior escolha. Eles não paravam de brigar, pareciam duas crianças birrentas. E foi em uma dessas brigas, e uma virada rápida para trás para chamar a atenção, que Jimin atropelou uma pessoa.
— Eu matei alguém...
— Jimin, abra o porta-malas, vamos colocar o corpo lá atrás e jogar em algum lugar afastado — falava Taehyung com os olhos levemente arregalados.
— Você ficou louco, Kim? Eu sou o guarda do presidente, não compactuarei com um crime. Vamos chamar a polícia.
— Quer ser próximo a morrer e ter o corpo desovado, Jeon? — A fala do azulado era dita com um tom e sua face tinha feição psicopata, o que deu um certo medo no guarda-costas, não que este fosse admitir.
— Calem a boca. Calem a boca e fiquem no carro, eu irei ver como o moço está.
— Ele está morto, Minnie.
— Cala a boca, Kim Taehyung.
Dito, Jimin saiu do carro com os olhos lacrimejando e foi só quando viu o desconhecido que se permitiu chorar de alívio e correr até o mesmo, abraçando-o. A pessoa que até então sentia um pouco de dor, ao ser rodeado por braços aconchegantes, esqueceu da dor para aproveitar daquele momento.
— Me desculpa, moço — disse Jimin se soltando e enxugando os olhos.
— Eu estou no céu...
— O quê? — A risadinha dada pelo, também, azulado — sendo um dos motivos de Jimin e Taehyung se chamarem de soulmate logo de cara, além de terem sido cupidos e nascidos no mesmo ano — mais se assemelhava a sininhos.
— Você é o meu anjo? — A forma como o rapaz dos cabelos vermelho quase vinho havia dito, beirava a uma inocência infantil.
— Não, moço, eu sou o cara que te atropelou. Mil desculpas.
— Tudo bem, tudo bem. Eu estou bem, olha. — Ao tentar se levantar, o rapaz sentiu uma leve dor em suas costelas, o que já foi motivo de alarde por parte de Park.
— Moço, venha, eu irei levá-lo para o hospital.
— Aaah, hospital não, por favor.
— Mas...
— Não!
— Então deixe eu pelo menos ir até a farmácia comprar remédio para ti e curativos, por favor. — Era impossível resistir aos olhos de Park Jimin, e foi por isso que o rapaz atropelado logo cedeu. — Venha, irei te ajudar a entrar no carro.
— Aliás, meu nome é Min Yoongi.
— Park Jimin, e esses ali atrás são Kim Taehyung e Jeon Jungkook — Os dois se apresentaram assim que entraram no carro.
— Jeon Jungkook, o segurança do presidente? — perguntou Yoongi surpreso.
— É! Ai, Jimin, por que me deu esse peteleco?
— Porque você foi grosso com o Yoon.
— Mas por que esse cara pode ir na frente, e eu ou Tae não?
— Porque ele foi o atropelado, e o carro é meu, e eu decido quem vai ao meu lado e quem não.
— Grosso.
— E grande.
— Toma.
— Calado, Kim. E agora vamos para a farmácia porque a prioridade são os machucados do Yoon.
E assim os quatros rapazes, que se conheceram de forma inusitada, foram rumo ao seu destino, este que havia mudado com a chegada do mais velho do grupo.
— Jungkook vem comigo e Tete fica com o Yoongi.
— Por que eu fico?
— Porque o Jungkook não é tão confiável assim — sussurrou Jimin no ouvido do soulmate. — Jungkook, vamos.
— Vamos! — Jeon virou para Kim e mostrou a língua que o devolveu com um dedo do meio.
— Jimin, para que isso tudo?
— Porque eu não sei o nível da lesão do Min.
— Mas você nem vai usar isso tudo.
— Nele não...
— Como assim?
— Estou aproveitando e repondo meu estoque. Eu sou dançarino e não posso ficar sem.
— Oh, legal.
— É sim, e é legal o seu cargo também...
— Valeu, Jimin.
— Era o que sempre quis ser? — Logo, os dois estavam no caixa, que só havia os dois como clientes devido ao horário.
— Eu sempre quis seguir os passos do meu pai, só que da minha forma.
— Como assim?
— Meu pai é general do exército e eu não queria ser do exército, mas queria ter um cargo importante.
— Você gosta?
— Sim, eu gosto e muito.
— Deu trinta e três reais.
— Aqui, moça, pode ficar com o troco. Vamos?
— Vamos. — E assim que os dois estavam chegando perto dos outros rapazes, perceberam que eles estavam falando de algo, logo mudando de assunto ao os verem. Não perguntaram o que era, até porque pareceu segredo.
— Levante a camiseta, Yoon, deixe-me ver o nível do machucado para saber o que devo usar.
— É médico?
— Não!
— Enfermeiro?
— Não!
— E como você sabe...?
— Estou acostumado a lidar com lesões — disse impaciente e o mais velho percebeu.
— Ok. — Ao levantar a camiseta, percebeu o mais novo encarar todo o seu físico e ele, claro, não perdeu tempo. — Jiminnie? Tudo bem?
— A-ah sim. Sim, por quê?
— Você parou e ficou me encarando. Eu já ia te perguntar se não queria um balde...
— Imbecil. Vamos logo com isso, porque assim me livro de você.
— Assim você me magoa, Jiminnie.
— Foda-se. Espero que doa — sussurrou.
Apesar da cara do Jimin demonstrar descontentamento, suas ações eram contrárias; sempre se preocupando quando o mais velho resmungava.
Já, no outro lado do carro, Taehyung e Jungkook estavam dando uma trégua.
— Kim Taehyung não me é um nome estranho.
— Gosta de fotografia?
— Sim!
— Foi na exposição de fotos da Itália que aconteceu no começo do ano?
— Não, mas eu queria ter ido, eu vi as exibições pela internet.
— Eu sou o dono...
— Espera, você é autor daquelas obras de arte?
— Não é para tanto, mas sim.
— Não é para tanto? Aquilo é magnífico. — Jungkook viu Taehyung corar, mas resolveu não dizer nada, afinal, eles estavam tendo uma conversa tão bacana. — Queria eu ter o talento.
— Se quiser, posso te ensinar alguns truques.
— Você está falando sério?
— Sim, semana que vem entro de férias e então você vê um dia livre e me fala.
— Eu iria amar, Tae.
— Beleza.
— Taehyung, Jungkook, vamos — chamou-os Jimin, e o Kim logo percebeu o rosto corado do melhor amigo e o sorriso nos lábios de Min, mas mais tarde ele descobriria.
— Me dê seu celular. — Jungkook o entregou, Taehyung salvou seu contato, e assim os dois entraram no carro.
— Algum de vocês dois não quer vir comigo?
— Não, na hora que nós te queríamos, você só queria o Yoon. Agora quem não quer somos nós dois.
— Tae tem razão, você que lute.
— Vão se foder, insuportáveis.
— Jimin hyung, aonde nós vamos agora?
— Comprar sua camiseta, ora. Esse era o plano inicial, sempre foi.
— Não precisa.
— Vocês dois não brigaram na minha cabeça, não me fizeram atropelar uma pessoa e pensar que eu tinha a matado, depois ver o quão insuportável ele é... à toa.
— Mas as lojas estão fechadas.
— Kookie tem razão, Minnie.
— Não se preocupem com isso...
O caminho foi repleto de música, zoações e irritação por parte do Park, pelo menos ele tentava.
— Chegamos. Por favor, se comportem.
— Jimin, por que parou em frente à loja da maior estilista da Coreia? — perguntou Kim.
— Por que é aqui?
— Você sabe quanto é uma camiseta masculina mais simples e barata?
— Sim, eu sei.
— E além do mais, está fechada... Não me diga que vamos assaltá-la só para repor a que manchamos do Jeon.
— Não, né, seu idiota.
— Então...
— Grande Park. — Antes que Jimin pudesse responder, uma voz feminina foi escutada.
— Maravilhosa Ahn Hyejin. — Jimin foi até a mulher e a abraçou, esta que deu um apertão em sua bunda nada discreto. — Ah, não faça isso, Namjoon irá me socar...
— Sabemos a forma que ele irá te socar... — A mulher lhe lançou um olhar malicioso.
— Hyejin!
— Desculpa, Chim, ela ainda está com essa mania.
— Tudo bem, Nam. Está mais malhado, e os dois estão em um bronzeado lindo.
— Obrigada, Chim, Nam e eu viajamos para o Caribe.
— Tudo bem? — disse o homem dando um breve abraço no azulado.
— É impressão minha ou essa mulher insinuou que eles já tiveram um caso? — sussurrou Jeon.
— Essa mulher é Ahn Hyejin, dona dessa loja, e sim, ela insinuou que já teve um caso com meu soulmate.
— Jimin e eu não tivemos um caso, na verdade, somos melhores amigos desde criança e Jimin me apresentou Namjoon. Para falar a verdade, nos dois primeiros anos de namoro, quando Nam e eu queríamos algo mais selvagem, Chim participava.
— Meu soul não é tão inocente assim...
— As aparências enganam, meu caro... Além disso, não irá apresentar seus amigos, Jimin?
— Kim Taehyung, meu soulmate.
— O fotógrafo?
— Sim, eu mesmo.
— Você é magnífico. Eu estou com uma coleção e adoraria tê-las sendo fotografada por você.
— Sim, claro.
— Depois pegue meu número com o Chim.
— Sim, senhorita.
— Jeon Jungkook — disse Jimin.
— O segurança do presidente? — Dessa vez, quem perguntou foi Namjoon.
— Sim — respondeu Jeon.
— Interessante...
— E Min Yoongi.
— Espera, você é o arquiteto de Daegu, certo?
— Sim...
— Não acredito, Agust D?
— Como?
— RM.
— Tá de brincadeira...
— Aff, agora Namjoon irá engatar em uma conversa sem fim com seu amigo, Chim.
— Tô vendo. Enquanto isso, vamos escolher a camiseta para o Jeon.
E, assim, se seguiu por cerca de meia hora. Jimin pagou a camiseta do mais novo e levou mais uma na sacola.
— Para onde nós vamos agora, Minnie? — perguntou Taehyung.
— Eu não sei vocês, mas eu estou com muita fome.
— Jiminnie, se quiser, pode me deixar na mesquita que tem na esquina, de lá eu pego um uber.
— Cala a boca! Para com falta de educação e vem comer conosco.
— Você me quer junto? — Min olhava incrédulo para o Park, este quem mantinha o olhar na estrada com uma falsa indiferença.
— Por que eu não iria querer pó de arroz? — E então Jimin o olhou e deu uma piscadela.
— Ótimo. Eu sei uma lanchonete que funciona vinte e quatro horas — pronunciou-se Jungkook após um tempo.
— Onde é?
— Em Gangnam, em frente à universidade.
— Sei onde é.
E assim o quarteto seguiu rumo ao seu mais novo destino, sobre risadas e provocações, agora vindo dos mais velhos, já que os mais novos haviam entrado em uma espécie de paz.
— Vocês dois são um saco — resmungou Tae.
— “Vocês dois são um saco” — repetiram Jimin e Yoongi.
— Graças a Deus chegamos — glorificou Jeon.
[...]
— Cada um escolheu seu pedido? — perguntou Min.
— Sim, senhor — respondeu Jimin.
— Garçom.
— Já escolheram?
— Sim, eu quero cappuccino e uma torta de maçã.
— Eu quero chocolate quente e torta de morango.
— O mesmo que o Minnie — falou Taehyung.
— Já que é assim, eu quero café gelado e torta de limão.
Ao anotar os pedidos, o garçom se retirou.
— Por que não nos conhecemos mais? — sugeriu o mais novo e então todos ficaram em silêncio. — Sou Jeon Jungkook. Meu pai é sargento do exército coreano e eu sou segurança do presidente, tenho 24 anos e tenho uma irmã mais nova. Não tenho muitos amigos, mas os que tenho são ouro, e eles me obrigaram a sair. Estava um saco a festa e eu tenho que agradecer ao Tae, eu só queria um pretexto para ir embora e terminar a noite jogando.
— Nerd... — resmungou o outro mais alto.
— Sim. — Bufou uma risada. — Mas vocês me deram uma das melhores noites da minha vida. E eu sou de Busan.
— Eu também — disse Jimin empolgado. — Minha vez. Park Jimin, meus pais morreram quando eu tinha 15 anos e eu fui praticamente criado pelos pais da Hye. Tenho 26 anos, sou dançarino e sonhador.
— Humanos sem sonhos não vivem — falou Yoongi, olhando-o. — Min Yoongi, Daegu, 30 anos, arquiteto e só...
— Acho que resolvemos nascer de duplinha na cidade do outro. Aliás, Kim Taehyung, fotógrafo, 26 anos e um ser muito gostoso.
— TAEHYUNG!
— O quê?
— Senhores, seus pedidos estão prontos.
E assim, eles pagaram sua conta e seguiram até o carro do azulado mais velho.
— Aonde vamos?
— Morro!
No meio do caminho, Jimin parou em um posto para comprar bebidas e assim se direcionaram até suas paradas finais.
— Uau, a vista daqui é linda — disse Taehyung.
— Muito linda — concordava Jungkook olhando para o rosto do Kim, que, ao perceber, deu um leve tapa no peitoral do mesmo.
— Presta atenção...
— Quer ajuda, Park Jiminnie?
— Ah, não precisa, você ainda está machucado e não se recuperou...
— Eu ainda não acredito que fui atropelado por um anjo.
— Cala a boca, Min.
— E perder a oportunidade de te ver vermelho? Não...
— Idiota.
— Chato.
— Recalcado.
— Imbecil.
— Nojento.
— Metido.
— Feio.
— Definição de beleza e meus sonhos.
— Para, Min, você usa com todas.
— Você é o meu “todos”.
— Anda, me ajuda...
— Não posso...
— Foda-se.
— Vem junto...
— Ah, cala a boca, e vá tirar os Taekook do clima "eu te amo".
— O que tem contra?
— Tudo, odeio...
— Criança...
— Velho.
O quarteto se reuniu ao redor de si, fazendo um círculo e então começaram a comer o lanche em silêncio, só aproveitando a companhia e observando as luzes da cidade e das estrelas.
— Esse local... é mágico.
— É sim.
— Já tenho minha inspiração para a próxima dança.
— Você é incrível... — falou Yoongi.
— Você também é...
E então o silêncio reinou, até Jungkook levantar de supetão.
— Por que não dançamos?
— Como?
— Com nossa imaginação e felicidade.
E então o grupo de amigos se juntou e eles dançaram a sua própria música, a sua própria dança. Riram, beberam, contaram história e chegaram a conclusão de que a partir daquele dia, cada um fazia parte da vida um do outro, da realidade, coração e memória um do outro.
Eles se conheceram de uma maneira inusitada e um tanto cômica, mas estavam destinados a se encontrarem e juntarem. Não importa se eles tivessem tomado rumos diferentes naquele dia.
[...]
— Eu estou vendo as Três Marias — falou Jungkook olhando o céu. Taehyung tinha o corpo parcialmente em cima do mais novo; já Jimin e Yoongi, eles tinham as mãos discretamente entrelaçados.
— Eu vejo o Cruzeiro.
— Onde, Yoongi hyung?
— Ali, ó, Jungkook.
— Ah, sim.
— Quem acertar onde está a estrela Dalva ganha um beijo meu. — Jungkook rapidamente começou a procurar, mesmo que fosse péssimo nisso.
— Acho que eu achei. É aquela, hyung?
— Muito bem, Kookie. Mas e você, Jimin? Já achou ou viu algo?
— Sim.
— Onde?
— Ali, ó, grandona.
— E o que é?
— Uma fada...
— Fada?
— Sim, igual a mim. Fadas se reconhecem...
E então o grupo começou a rir como estavam fazendo antes.
— Gente, promete que iremos continuar assim? Amigos?
— Claro que sim, Tae.
— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Jeon Jungkook, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.
— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Park Jimin, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.
— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Kim Taehyung, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.
— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Min Yoongi, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.
E, assim, mais uma vez, o destino trabalhou ao lado da vida, para juntar almas interligadas...
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Notas finais: Espero que tenham gostado dessa one shot, apesar de ter escrito ela em um momento ruim ela está no meu coração como todas estão. Quero agradecer as adm @minie_swag | @minie_swag e @Thedana | @Thedana, a pessoa que fez a capa @peartae, a betagem @migukie, a Noh por ter me convidado a participar do projeto de parceria e ao projeto Taekook, Snow por ter sido tão acolhedor e claro a todos vocês que são meus amores e sempre me dão amor, tchau e até a próxima one shot!
Obrigado pela leitura!
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