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Alguns acreditam em destinos e outros em acasos. Independente do que for, quando algo é para acontecer, não adianta você correr ou se esconder, vai acontecer; é inevitável. A vida é inevitável. Quatro homens completamente diferentes. Um segurança do presidente, um dançarino, um fotógrafo e um arquiteto. O que essas pessoas com personalidades distintas têm em comum? A vida.


Fanfiction Bandas/Cantores Para maiores de 18 apenas.

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Capítulo Único

Escrito por: @Bigarmys | @Bigarmysss

Notas iniciais: Oi meus amores, estou vindo com mais uma one shot no @2minpjct para vocês, boa leitura e até a nota final!


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— Eu nunca pensei que encontraria alguém tão legal como você nesse tipo de festa, Minnie.

— Eu digo o mesmo de você, Tete.

Os dois rapazes se conheceram ao serem usados como cupidos para seus amigos, e, deixados de lado, logo começaram a beber e conversar. Viram o quão diferentes eram um do outro, mas também como pareciam iguais. Prontamente se intitularam soulmates.

— Vamos ao banheiro?

— Vamos.

Os dois recém-amigos se levantaram e foram rumo ao seu destino, mas, antes mesmo que pudessem chegar até o banheiro, o mais novo tropeçou e acabou derramando sua bebida em um estranho, que, na visão de Park, era mega intimidador com suas tatuagens, sua altura e músculos. Não que Jimin não soubesse se defender, afinal era faixa preta, mas era pacífico demais para isso.

— Ei, seu idiota, você não olha por onde anda, não?

— Não! — disse o Kim com olhar debochado.

— Taehyung!

— O quê?

— Não vê que se ele quiser, pode quebrar nós dois ao meio em um único soco?

— Mas você não é faixa preta?

— Mas sou contra violência. — O, até então, desconhecido para os dois amigos, observava tudo fingindo uma cara de bravo, mas achando adorável a conversa.

— Não podemos deixar o rapaz assim, Tete.

— E você sugere o que, Minnie?

— Vamos comprar uma camiseta nova para ele.

— O quê? Surtou? Ele é um abusado, Park Jimin.

— E nós derramamos bebida nele, Kim Taehyung.

— Ah, que saco, Jimin.

— Vamos, moço.

— Aonde?

— Comprar sua camiseta — dizia Jimin todo empolgado, o que amoleceu Taehyung e o, até então, desconhecido. — Aliás, eu sou Park Jimin, e esse estressado é Kim Taehyung.

— Eu sou Jeon Jungkook.

— Prazer em conhecê-lo, Jungkookie.

— O prazer é todo meu.

— Não é querendo estragar o momento "fazendo amizade com um cara idiota e esquecendo do soulmate Tete", mas eu estou sem carro e se esse idiota estiver de carro, eu não entro. Não confio nele. — Apesar de Kim e Park terem se conhecido naquela noite, Taehyung sentia ciúmes do seu mais novo e único melhor amigo; soulmate.

— Desculpa, Tete. E além do mais, eu estou de carro, então sem problemas.

— Eu vou na frente! — falaram os dois mais altos, ao mesmo tempo.

— Jimin, eu sou seu melhor amigo e soulmate...

— Jimin, estamos indo comprar uma camiseta para mim, já que o retardado do seu “soulmate” manchou a minha de bebida. — Jungkook fazia aspas para Taehyung ao vê-lo bufar de raiva, afinal, o rapaz não era um pedaço e sim um mau caminho inteiro.

— AAAAAH! Dá para os dois calarem a boca? Ninguém irá na frente. Os dois, atrás.

— Mas, Jimin...

— Sem “mas”, andem logo. — Jimin nunca iria confessar em voz alta, mas colocar os dois no banco de trás juntos foi sua pior escolha. Eles não paravam de brigar, pareciam duas crianças birrentas. E foi em uma dessas brigas, e uma virada rápida para trás para chamar a atenção, que Jimin atropelou uma pessoa.

— Eu matei alguém...

— Jimin, abra o porta-malas, vamos colocar o corpo lá atrás e jogar em algum lugar afastado — falava Taehyung com os olhos levemente arregalados.

— Você ficou louco, Kim? Eu sou o guarda do presidente, não compactuarei com um crime. Vamos chamar a polícia.

— Quer ser próximo a morrer e ter o corpo desovado, Jeon? — A fala do azulado era dita com um tom e sua face tinha feição psicopata, o que deu um certo medo no guarda-costas, não que este fosse admitir.

— Calem a boca. Calem a boca e fiquem no carro, eu irei ver como o moço está.

— Ele está morto, Minnie.

— Cala a boca, Kim Taehyung.

Dito, Jimin saiu do carro com os olhos lacrimejando e foi só quando viu o desconhecido que se permitiu chorar de alívio e correr até o mesmo, abraçando-o. A pessoa que até então sentia um pouco de dor, ao ser rodeado por braços aconchegantes, esqueceu da dor para aproveitar daquele momento.

— Me desculpa, moço — disse Jimin se soltando e enxugando os olhos.

— Eu estou no céu...

— O quê? — A risadinha dada pelo, também, azulado — sendo um dos motivos de Jimin e Taehyung se chamarem de soulmate logo de cara, além de terem sido cupidos e nascidos no mesmo ano — mais se assemelhava a sininhos.

— Você é o meu anjo? — A forma como o rapaz dos cabelos vermelho quase vinho havia dito, beirava a uma inocência infantil.

— Não, moço, eu sou o cara que te atropelou. Mil desculpas.

— Tudo bem, tudo bem. Eu estou bem, olha. — Ao tentar se levantar, o rapaz sentiu uma leve dor em suas costelas, o que já foi motivo de alarde por parte de Park.

— Moço, venha, eu irei levá-lo para o hospital.

— Aaah, hospital não, por favor.

— Mas...

— Não!

— Então deixe eu pelo menos ir até a farmácia comprar remédio para ti e curativos, por favor. — Era impossível resistir aos olhos de Park Jimin, e foi por isso que o rapaz atropelado logo cedeu. — Venha, irei te ajudar a entrar no carro.

— Aliás, meu nome é Min Yoongi.

— Park Jimin, e esses ali atrás são Kim Taehyung e Jeon Jungkook — Os dois se apresentaram assim que entraram no carro.

— Jeon Jungkook, o segurança do presidente? — perguntou Yoongi surpreso.

— É! Ai, Jimin, por que me deu esse peteleco?

— Porque você foi grosso com o Yoon.

— Mas por que esse cara pode ir na frente, e eu ou Tae não?

— Porque ele foi o atropelado, e o carro é meu, e eu decido quem vai ao meu lado e quem não.

— Grosso.

— E grande.

— Toma.

— Calado, Kim. E agora vamos para a farmácia porque a prioridade são os machucados do Yoon.

E assim os quatros rapazes, que se conheceram de forma inusitada, foram rumo ao seu destino, este que havia mudado com a chegada do mais velho do grupo.

— Jungkook vem comigo e Tete fica com o Yoongi.

— Por que eu fico?

— Porque o Jungkook não é tão confiável assim — sussurrou Jimin no ouvido do soulmate. — Jungkook, vamos.

— Vamos! — Jeon virou para Kim e mostrou a língua que o devolveu com um dedo do meio.

— Jimin, para que isso tudo?

— Porque eu não sei o nível da lesão do Min.

— Mas você nem vai usar isso tudo.

— Nele não...

— Como assim?

— Estou aproveitando e repondo meu estoque. Eu sou dançarino e não posso ficar sem.

— Oh, legal.

— É sim, e é legal o seu cargo também...

— Valeu, Jimin.

— Era o que sempre quis ser? — Logo, os dois estavam no caixa, que só havia os dois como clientes devido ao horário.

— Eu sempre quis seguir os passos do meu pai, só que da minha forma.

— Como assim?

— Meu pai é general do exército e eu não queria ser do exército, mas queria ter um cargo importante.

— Você gosta?

— Sim, eu gosto e muito.

— Deu trinta e três reais.

— Aqui, moça, pode ficar com o troco. Vamos?

— Vamos. — E assim que os dois estavam chegando perto dos outros rapazes, perceberam que eles estavam falando de algo, logo mudando de assunto ao os verem. Não perguntaram o que era, até porque pareceu segredo.

— Levante a camiseta, Yoon, deixe-me ver o nível do machucado para saber o que devo usar.

— É médico?

— Não!

— Enfermeiro?

— Não!

— E como você sabe...?

— Estou acostumado a lidar com lesões — disse impaciente e o mais velho percebeu.

— Ok. — Ao levantar a camiseta, percebeu o mais novo encarar todo o seu físico e ele, claro, não perdeu tempo. — Jiminnie? Tudo bem?

— A-ah sim. Sim, por quê?

— Você parou e ficou me encarando. Eu já ia te perguntar se não queria um balde...

— Imbecil. Vamos logo com isso, porque assim me livro de você.

— Assim você me magoa, Jiminnie.

— Foda-se. Espero que doa — sussurrou.

Apesar da cara do Jimin demonstrar descontentamento, suas ações eram contrárias; sempre se preocupando quando o mais velho resmungava.

Já, no outro lado do carro, Taehyung e Jungkook estavam dando uma trégua.

— Kim Taehyung não me é um nome estranho.

— Gosta de fotografia?

— Sim!

— Foi na exposição de fotos da Itália que aconteceu no começo do ano?

— Não, mas eu queria ter ido, eu vi as exibições pela internet.

— Eu sou o dono...

— Espera, você é autor daquelas obras de arte?

— Não é para tanto, mas sim.

— Não é para tanto? Aquilo é magnífico. — Jungkook viu Taehyung corar, mas resolveu não dizer nada, afinal, eles estavam tendo uma conversa tão bacana. — Queria eu ter o talento.

— Se quiser, posso te ensinar alguns truques.

— Você está falando sério?

— Sim, semana que vem entro de férias e então você vê um dia livre e me fala.

— Eu iria amar, Tae.

— Beleza.

— Taehyung, Jungkook, vamos — chamou-os Jimin, e o Kim logo percebeu o rosto corado do melhor amigo e o sorriso nos lábios de Min, mas mais tarde ele descobriria.

— Me dê seu celular. — Jungkook o entregou, Taehyung salvou seu contato, e assim os dois entraram no carro.

— Algum de vocês dois não quer vir comigo?

— Não, na hora que nós te queríamos, você só queria o Yoon. Agora quem não quer somos nós dois.

— Tae tem razão, você que lute.

— Vão se foder, insuportáveis.

— Jimin hyung, aonde nós vamos agora?

— Comprar sua camiseta, ora. Esse era o plano inicial, sempre foi.

— Não precisa.

— Vocês dois não brigaram na minha cabeça, não me fizeram atropelar uma pessoa e pensar que eu tinha a matado, depois ver o quão insuportável ele é... à toa.

— Mas as lojas estão fechadas.

— Kookie tem razão, Minnie.

— Não se preocupem com isso...

O caminho foi repleto de música, zoações e irritação por parte do Park, pelo menos ele tentava.

— Chegamos. Por favor, se comportem.

— Jimin, por que parou em frente à loja da maior estilista da Coreia? — perguntou Kim.

— Por que é aqui?

— Você sabe quanto é uma camiseta masculina mais simples e barata?

— Sim, eu sei.

— E além do mais, está fechada... Não me diga que vamos assaltá-la só para repor a que manchamos do Jeon.

— Não, né, seu idiota.

— Então...

— Grande Park. — Antes que Jimin pudesse responder, uma voz feminina foi escutada.

— Maravilhosa Ahn Hyejin. — Jimin foi até a mulher e a abraçou, esta que deu um apertão em sua bunda nada discreto. — Ah, não faça isso, Namjoon irá me socar...

— Sabemos a forma que ele irá te socar... — A mulher lhe lançou um olhar malicioso.

— Hyejin!

— Desculpa, Chim, ela ainda está com essa mania.

— Tudo bem, Nam. Está mais malhado, e os dois estão em um bronzeado lindo.

— Obrigada, Chim, Nam e eu viajamos para o Caribe.

— Tudo bem? — disse o homem dando um breve abraço no azulado.

— É impressão minha ou essa mulher insinuou que eles já tiveram um caso? — sussurrou Jeon.

— Essa mulher é Ahn Hyejin, dona dessa loja, e sim, ela insinuou que já teve um caso com meu soulmate.

— Jimin e eu não tivemos um caso, na verdade, somos melhores amigos desde criança e Jimin me apresentou Namjoon. Para falar a verdade, nos dois primeiros anos de namoro, quando Nam e eu queríamos algo mais selvagem, Chim participava.

— Meu soul não é tão inocente assim...

— As aparências enganam, meu caro... Além disso, não irá apresentar seus amigos, Jimin?

— Kim Taehyung, meu soulmate.

— O fotógrafo?

— Sim, eu mesmo.

— Você é magnífico. Eu estou com uma coleção e adoraria tê-las sendo fotografada por você.

— Sim, claro.

— Depois pegue meu número com o Chim.

— Sim, senhorita.

— Jeon Jungkook — disse Jimin.

— O segurança do presidente? — Dessa vez, quem perguntou foi Namjoon.

— Sim — respondeu Jeon.

— Interessante...

— E Min Yoongi.

— Espera, você é o arquiteto de Daegu, certo?

— Sim...

— Não acredito, Agust D?

— Como?

— RM.

— Tá de brincadeira...

— Aff, agora Namjoon irá engatar em uma conversa sem fim com seu amigo, Chim.

— Tô vendo. Enquanto isso, vamos escolher a camiseta para o Jeon.

E, assim, se seguiu por cerca de meia hora. Jimin pagou a camiseta do mais novo e levou mais uma na sacola.

— Para onde nós vamos agora, Minnie? — perguntou Taehyung.

— Eu não sei vocês, mas eu estou com muita fome.

— Jiminnie, se quiser, pode me deixar na mesquita que tem na esquina, de lá eu pego um uber.

— Cala a boca! Para com falta de educação e vem comer conosco.

— Você me quer junto? — Min olhava incrédulo para o Park, este quem mantinha o olhar na estrada com uma falsa indiferença.

— Por que eu não iria querer pó de arroz? — E então Jimin o olhou e deu uma piscadela.

— Ótimo. Eu sei uma lanchonete que funciona vinte e quatro horas — pronunciou-se Jungkook após um tempo.

— Onde é?

— Em Gangnam, em frente à universidade.

— Sei onde é.

E assim o quarteto seguiu rumo ao seu mais novo destino, sobre risadas e provocações, agora vindo dos mais velhos, já que os mais novos haviam entrado em uma espécie de paz.

— Vocês dois são um saco — resmungou Tae.

— “Vocês dois são um saco” — repetiram Jimin e Yoongi.

— Graças a Deus chegamos — glorificou Jeon.

[...]

— Cada um escolheu seu pedido? — perguntou Min.

— Sim, senhor — respondeu Jimin.

— Garçom.

— Já escolheram?

— Sim, eu quero cappuccino e uma torta de maçã.

— Eu quero chocolate quente e torta de morango.

— O mesmo que o Minnie — falou Taehyung.

— Já que é assim, eu quero café gelado e torta de limão.

Ao anotar os pedidos, o garçom se retirou.

— Por que não nos conhecemos mais? — sugeriu o mais novo e então todos ficaram em silêncio. — Sou Jeon Jungkook. Meu pai é sargento do exército coreano e eu sou segurança do presidente, tenho 24 anos e tenho uma irmã mais nova. Não tenho muitos amigos, mas os que tenho são ouro, e eles me obrigaram a sair. Estava um saco a festa e eu tenho que agradecer ao Tae, eu só queria um pretexto para ir embora e terminar a noite jogando.

— Nerd... — resmungou o outro mais alto.

— Sim. — Bufou uma risada. — Mas vocês me deram uma das melhores noites da minha vida. E eu sou de Busan.

— Eu também — disse Jimin empolgado. — Minha vez. Park Jimin, meus pais morreram quando eu tinha 15 anos e eu fui praticamente criado pelos pais da Hye. Tenho 26 anos, sou dançarino e sonhador.

— Humanos sem sonhos não vivem — falou Yoongi, olhando-o. — Min Yoongi, Daegu, 30 anos, arquiteto e só...

— Acho que resolvemos nascer de duplinha na cidade do outro. Aliás, Kim Taehyung, fotógrafo, 26 anos e um ser muito gostoso.

— TAEHYUNG!

— O quê?

— Senhores, seus pedidos estão prontos.

E assim, eles pagaram sua conta e seguiram até o carro do azulado mais velho.

— Aonde vamos?

— Morro!

No meio do caminho, Jimin parou em um posto para comprar bebidas e assim se direcionaram até suas paradas finais.

— Uau, a vista daqui é linda — disse Taehyung.

— Muito linda — concordava Jungkook olhando para o rosto do Kim, que, ao perceber, deu um leve tapa no peitoral do mesmo.

— Presta atenção...

— Quer ajuda, Park Jiminnie?

— Ah, não precisa, você ainda está machucado e não se recuperou...

— Eu ainda não acredito que fui atropelado por um anjo.

— Cala a boca, Min.

— E perder a oportunidade de te ver vermelho? Não...

— Idiota.

— Chato.

— Recalcado.

— Imbecil.

— Nojento.

— Metido.

— Feio.

— Definição de beleza e meus sonhos.

— Para, Min, você usa com todas.

— Você é o meu “todos”.

— Anda, me ajuda...

— Não posso...

— Foda-se.

— Vem junto...

— Ah, cala a boca, e vá tirar os Taekook do clima "eu te amo".

— O que tem contra?

— Tudo, odeio...

— Criança...

— Velho.

O quarteto se reuniu ao redor de si, fazendo um círculo e então começaram a comer o lanche em silêncio, só aproveitando a companhia e observando as luzes da cidade e das estrelas.

— Esse local... é mágico.

É sim.

— Já tenho minha inspiração para a próxima dança.

— Você é incrível... — falou Yoongi.

— Você também é...

E então o silêncio reinou, até Jungkook levantar de supetão.

— Por que não dançamos?

— Como?

— Com nossa imaginação e felicidade.

E então o grupo de amigos se juntou e eles dançaram a sua própria música, a sua própria dança. Riram, beberam, contaram história e chegaram a conclusão de que a partir daquele dia, cada um fazia parte da vida um do outro, da realidade, coração e memória um do outro.

Eles se conheceram de uma maneira inusitada e um tanto cômica, mas estavam destinados a se encontrarem e juntarem. Não importa se eles tivessem tomado rumos diferentes naquele dia.

[...]

— Eu estou vendo as Três Marias — falou Jungkook olhando o céu. Taehyung tinha o corpo parcialmente em cima do mais novo; já Jimin e Yoongi, eles tinham as mãos discretamente entrelaçados.

— Eu vejo o Cruzeiro.

— Onde, Yoongi hyung?

— Ali, ó, Jungkook.

— Ah, sim.

— Quem acertar onde está a estrela Dalva ganha um beijo meu. — Jungkook rapidamente começou a procurar, mesmo que fosse péssimo nisso.

— Acho que eu achei. É aquela, hyung?

— Muito bem, Kookie. Mas e você, Jimin? Já achou ou viu algo?

— Sim.

— Onde?

— Ali, ó, grandona.

— E o que é?

— Uma fada...

— Fada?

— Sim, igual a mim. Fadas se reconhecem...

E então o grupo começou a rir como estavam fazendo antes.

— Gente, promete que iremos continuar assim? Amigos?

— Claro que sim, Tae.

— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Jeon Jungkook, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.

— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Park Jimin, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.

— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Kim Taehyung, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.

— Sob essas estrelas, a luz da lua que nos ilumina, a bebida na camisa, o atropelamento e quase morte, bebidas divididas e felicidade aqui sentida, eu, Min Yoongi, prometo que nada será capaz de apagar as minhas mais novas amizades.

E, assim, mais uma vez, o destino trabalhou ao lado da vida, para juntar almas interligadas...


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Notas finais: Espero que tenham gostado dessa one shot, apesar de ter escrito ela em um momento ruim ela está no meu coração como todas estão. Quero agradecer as adm @minie_swag | @minie_swag e @Thedana | @Thedana, a pessoa que fez a capa @peartae, a betagem @migukie, a Noh por ter me convidado a participar do projeto de parceria e ao projeto Taekook, Snow por ter sido tão acolhedor e claro a todos vocês que são meus amores e sempre me dão amor, tchau e até a próxima one shot!

9 de Novembro de 2021 às 20:06 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

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