Nunca vou esquecer da primeira vez que a vi, lá estava ela, passeando no jardim de Meredith Spencer, a rica dona de Saloons da cidade, e por coincidência sua avó materna, logo percebi que algo diferente acontecera, minhas mãos suavam, meus lábios secaram e todo o meu olhar ia em sua direção. Seu nome era Emanuelle Grant, filha de Samuell Grant e Elisabeth Spencer, os quais tinham morrido a alguns anos em um trágico acidente de trem. A alguns metros de distância pude contemplar sua elegância e suavidade, seu jeito meigo de olhar e apreciar as rosas daquele belo jardim. Era uma quente manhã de primavera e eu estava lá a serviço de Jhon Reeves, meu amigo e patrão, dono da Reeves Marcenaria, na qual eu era seu ajudante. No dia anterior Lady Meredith pediu que fossemos até sua residência para consertarmos o seu terraço, que tinha sido parcialmente destruído por um pequeno vendaval. Em instantes vi meu coração quase parar ao descobrir que ela também me olhava, rapidamente subo as escadas do jardim e vou ao seu encontro, sem saber ao menos o que iria lhe falar, ela percebendo o que o ocorrera sorri e diz, o que procura meu jovem senhor, eu a respondo meio apavorado, ainda não o sei, mas sinto que estou mais perto agora.
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