orrany Priscila Furtado

Park Sae-Byeok e Kim Myung, acidentalmente se apaixonam na infância. Mas por causa de algumas razões, eles acabam se separando. Anos depois, com vidas formadas e adultos, os dois se reencontram novamente e tentam ao máximo se aproximarem novamente. Mas as mesmas questões do passado causam um novo problema, eles se veem encurralados. Agora lutam para estarem juntos e poderem seguirem suas vidas sem grades.


Romance Romance adulto jovem Impróprio para crianças menores de 13 anos.

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Prólogo

A noite era fria em Busan; as nuvens cobriam a lua, mas não a luz.

Sae-byeok admirava e as anotava atentamente.

No silêncio constante da noite, Sae-Byeok conseguia ouvir até seus próprios batimentos... Era como se todos os outros pensamentos fossem vãos. Nada podia fazer ela perder a concentração, ou será que podia?!

Toda paz acabou quando barulhos de pés foram ouvidos, eram fortes, pesados e rápidos. Um corpo cansado e alto corria feito louco. Era uma situação chata e frustrante pra ela.

Me ajuda! Ele falou ofegante. — Me ajuda!

Quando os passos pesados começaram a se aproximar Sae-Byeok entrou em pânico. Como não tinha nenhuma outra opção, ela disse:

— Fica debaixo desse banco!

O cara que perseguia o menino era o dobro do tamanho dele. Quando Sae-byeok menos esperava; estava de cara com ele.

— Viu um menino por aqui?! Ele tem cabelos escuros, tava usando camisa cinza e calça Jeans. Não viu?

— Como posso confiar que o senhor não quer sequestrá-lo? Pra um moço que tem o dobro da minha altura não acha que é estranho tá indo atrás de um menino?

Ouve um minuto de silêncio.

— Como o senhor acha que posso dar uma informação tão delicada, para uma pessoa que eu nem conheço?! O senhor tem provas? Tem alguma confirmação de que o menino que o senhor procura, é seu filho ou seu parente?

— Não tenho.

— Então não tenho como lhe dar nenhuma informação sobre. Sae-byeok disse, nervosa por dentro.

— Me diz pra que lado ele foi então?... pra direita ou pra esquerda?

— Pra direita, lá em cima. Na casa branca.

O homem foi embora e enquanto isso o menino saiu de dentro do banco.

— Obrigado. Sou grato. Teve que mentir pra me ajudar.

.Ela o encarou fundo.

— Primeiro, eu não menti e segundo, não quero a tua gratidão.

— Como assim?! Você quer dinheiro?!

— Exatamente! Não acha que me deve? Te protegi e te ajudei. Fui praticamente uma guarda costas. E pelo que eu sei, eles são pagos.

— Eu não tenho dinheiro aqui.

Ela o encarou por mais dois minutos constantes.

— Tem sim.

Seu relógio, seu jeans e sua camisa. Custam mais de 5.000 wones. Devemos concordar que seus pais tem um dinheiro, certo?!

— Eu tenho; mas não agora.

— Se não tem como pagar agora. Me paga parcelado. Tá bom menino?!

A alma e corpo do menino se enfureceram e ele não conseguiu aguentar aquela menininha chata, que era mais nova que ele ainda, ele se livrava da situação ou dela.

Infelizmente só podia escolher uma.


— Eu sou mas velho que você. Não acha que deve me respeitar?!

— É o mais velho, sim. Soube se cuidar sozinho, não. Isso é uma prova de que idade não define tamanho ou força.

" Eu salvei alguém mais velho que eu ".

( Essa garota chata, eu devia é dizer que ela não manda em mim e fazer ela chorar) Ele pensava nessa ideia a todo minuto. Era tão tentador.

— Quanto você quer?!

— Não quero dinheiro, quero um prêmio. Será como se eu tivesse pego uma presa após muito tempo.

— O que você quer?

— Seu relógio. Um Acessório Kim não se joga fora.

— Conhece a empresa?

— Conheço. A amada por muitos e invejada por vários. Ela é famosa. Esse relógio que você tá usando é da última coleção. Seus pais são ricos.

— É, não mais que a empresa Bernardo. Eles passaram da Acessórios Kim, em 1.000%. Eles são bons.

Sae-byeok se manteve em silêncio. Enquanto o garoto... não tinha mais argumentos.

Até o que ele tinha pensado dela foi esquecido.

Ela tava calada, e o queixo parecia não tá mais levantado, ela só olhava pro céu com um papel na mão.

Tudo estava calmo até que...

— Você me deve. Quero o relógio agora!

Ele a encarou e pensou (esquece, ela ainda é a mesma)

— Toma. Não me pede mas nada! (Tinha esperança em você, parabéns! acabou de destruí-las) Ele pensou.

Eles se encararam e não conseguiam tirar o sentimento de inimizade.

.


.


.

— Não gosta de mim né?

— Nem um pouco.

— Por que não?!

— Seu jeito e seu rosto, eu não vou com a sua cara.

Ele ficou calado.

— Ah! E você é certinho demais. Deve ser mimado e com certeza, é filhinho da mamãe.

Ela riu.

O garoto ficou vermelho e não se conteve de raiva. A única coisa que ele podia fazer era...

— Você tem que me respeitar! Cheguei aqui como uma vítima!, e você me tratou como alguém mais novo, pediu um prêmio e eu te dei E depois me trata com grosseria! Não acha que devia ser filhinha da mamãe e ter bons modos?!

Ela sorriu e deu uma palmada nele. Pegou o caderno e deu um nome para uma estrela.

" Menino certinho da rua " ;)

—" Menino certinho da rua " por que deu esse nome pra pobre coitada?!

— Por que não sei seu nome. Ela falou da forma mas direta possivel.

— Então queria saber meu nome todo esse tempo?!

— Você é bem burro! Maiiiiis... talvez!

— Kim Myung, prazer! Qual seu nome?

Ela entrou em choque, e engoliu seco. Olhou pra ele com olhos suplicantes.

— Meu nome é Par.. Park Sae-Byeok.

Agora os dois se assustaram. Um silêncio engoliu eles dois por completo. Ninguém conhecia mais o alfabeto.

Os dois não deviam estar ali por algum motivo.

Eles estavam no lugar errado na hora errada?!




<3 Obrigada por ler.

Essa é a primeira vez que eu escrevo.

Sendo meu primeiro romance espero que goste.


By 박 수빈







29 de Agosto de 2021 às 15:53 0 Denunciar Insira Seguir história
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