rozejay Ray Jaymez

Nessa madrugada um prisioneiro do hospício de alta segurança escapou, não sabe-se onde realmente ele encontra. Pedimos que fiquem em casa e tranquem suas portas, não deixem as crianças saírem, se escondam. Pois o sereal killer Park Jimin está a solta. Ele tem os cabelos castanhos, olhos escuros e uma tatuagem de gato chinês no pescoço. Se o virem, por favor chamem a polícia imediatamente. Todo aquele que manter esse homem em segredo ou ser cúmplice, será condenado junto dele, com sentença a pena de morte. Você não tinha nada a ver com isso, você era apenas uma universitária, estava cursando jornalismo e era seu último ano. Era gratificante que já estivesse trabalhando em uma grande emissora. Óbvio, França não era tão grande quanto ao Brasil, mas lhe era de mais agrado viver ali, pela energia do lugar. Nova Orleans era seu lar. Como a boa jornalista que era começou a estudar sobre o caso, fora até a polícia, até pessoas de influência no assunto, pessoas ruins que sabiam de tudo o muito mais, fora até mesmo atrás de pessoas que lhe causariam problemas futuramente. Mas você não esperava que ele aparecesse em sua vida, sem nem mesmo procurá-lo. Até porque, ele te procurou e foi aí, que sua vida virou de cabeça para baixo.


Fanfiction Bandas/Cantores Todo o público.

#Jimin #BTS #bangtan #bangtanboys #park #parkJimin #Jimin-shi #inkspiredstory #suspense #terror #horror #serealkiller #mortes #assassinatos #crimes
1
1.9mil VISUALIZAÇÕES
Em progresso - Novo capítulo Todos os Sábados
tempo de leitura
AA Compartilhar

Capítulo Um

Se você é sensível, por favor, pule para onde está o símbolo ∆.


As poças d'água explodiam quando ele passava correndo por elas, seu peito subindo e descendo em um ritmo preciso. As grossas gotas de chuva encharcavam toda sua roupa e seu cabelo, de maneira que seu corpo ficava aparente na camiseta, mas também, que seu cabelo dificultasse a sua visão enquanto corria. Os olhos do rapaz estavam arregalados, se assustara com algo no caminho e tal cena parecia ser tão aterrorizante quanto um assassinato. Ele tentava gritar para as pessoas, mas sua voz não saía, ele lutava para gritar, mas nada. Isso era imbecilidade.


Correndo mais e mais, o rapaz tropeça no próprio pé e cai com o rosto no chão, especificamente em uma poça. Essa poça, que com as luzes fracas da rua não pode ser vista, que com seu rosto encharcado de tal líquido percebeu que na verdade a água que escorria pelo seu rosto, era sangue. Sange aquele que não escorria para outro lado indicando destino de tal corpo, então nosso querido rapaz, dos olhos azuis e cabelos loiros, olhou hesitante para cima. Então com o espanto no olhar e com o grito instalado na garganta, ele viu o corpo de sua mulher, pendente a uma placa de uma loja qualquer.


Sua barriga fora aberta e seus órgãos não se encontravam em seu corpo, seus pulsos estavam quebrados, os calcanhares virados para trás. Em seu peito a assinatura do assassino "PJ" escrita com algo cortante e eu pescoço quebrado, onde ali fora posta de pendurar em um gancho de aço da placa.


— É belo não é? Veja como os olhos dela ainda esbossam espanto, não é magnífico? — Um homem chegou por de trás do rapaz e segurou em seus cabelos para que ele olhasse para o cadavar estripado de sua esposa.


— Por favor veja, é lindo senhor, é lindo como o ser humano é frágil, como a carne é fácil de cortar, como os ossos são fáceis de quebrar. É tão lindo. — O homem soltou uma risada psicodélica e soltou o rapaz de maneira bruta, fazendo seu rosto encontrar novamente a poça de sangue de sua amada.



|Narrador|


Seus olhos pesaram novamente e dessa vez se fecharam, estava exausta por ter ficado até tarde lendo um de seus livros favoritos, mas pensando bem: foi descobrir que Lohan era apaixonado pela Hadria, isso foi um choque até. Sua imaginação lhe levou até aquele quarto, onde, na sua cabeça, seria o melhor lugar para se estar com o personagem fictício. Ele tocou seu rosto com uma mão e com a outra sua cintura, puxou seu corpo até o dele e tocou suavemente seus lábios com os dele e disse.


— Senhorita Lima? Senhorita Lima, está acordada?


Em um susto, percebeu que quem chamava por você não era Lohan, mas sim seu professor lhe olhando por de trás dos óculos fundo de garrafa. Que decepção. Você tossiu para infelizmente dispertar daquele sonho, ajeitou o cabelo e sorriu amarelo para seu professor, que levantou uma sombrancelha e continuou explicando a matéria.


— Estava pensando no Lohan, a luz do amanhã? — Perguntou Mila em um sussurro atras de você.


Mila Milani, intercambista dos Canadá veio para Nova Orleans com o mesmo objetivo qud você, estudar jornalismo e, quem sabe, ir para Inglaterra e trabalhar no jornal de lá. Sua aparência era de dar inveja, sua inteligência era avançada, seria uma otima detetive se assim exigido. Seus olhos eram castanhos claros, seu rosto era bem marcado, seu corpo de dar inveja com curvas excitantes. Seu cabelo tocava o topo de sua bunda, com cachos mal formados e com algumas mechas loiras espalhadas por todo o mar de escuridão de fios negros.


— Eu cheguei na parte que ele se declara para a Hadria, ainda não estou acreditando — Disse no mesmo tom jogando o cabelo para trás e suspirando — Amiga ele é tudo.


— E eu não sei? Li Eclipse umas quinze vezes — Respondeu se sentindo a especialista no assunto.


Vocês duas eram apaixonadas por literatura erótica e histórias sobrenaturais. Fora isso que fez vocês seres tão amigas, livros onde os personagens se perdiam em horas de prazer e muitas vezes de sexo agressivo. O resto da aula fora como sempre, você conseguiu realizar o resto da aula sem dormir. Mas antes de sair da sala recebeu o anúncio assim como os outros alunos.


— Pessoas, não vamos mais abrir a faculdade apartir de amanha por causa do caso do fugitivo do hospício, por favor tomem muitocuidado, fechem bem as tranças.


Todos os alunos saíram comentando o assunto e meio assustados também. Você e Mila andavam calmas pelos corredores sem falar nada, estavam pensando bem no qual falar.


— Você vai ficar bem sozinha? — Questionou Mila quebrando o silêncio.


— Vou sim, tenho a Lua e o Hades, não se preocupe — Você sorriu.


Claro, seus gatos seriam uma ótima companhia eles não dão trabalho nenhum para você, são tão doces e te entendem melhor do que pessoas, não precisava de mais ninguém e sobriveria muito bem a algumas semanas sem sair de casa por causa de um retardado. Mila se despediu de você no portão da faculdade e correu para pegar o ônibus, você, por outro lado só teve de andar um pouco mais abaixo na rua para pegar seu carro.


Audi R8 Black Matte Edition. Esse era seu carro, que você mesma comprara com o dinheiro que consegui vendendo quadros e fazendo artesanato, nem mesmo você sabia que podia lucrar tanto com isso. Desligou o alarme e entrou no mesmo, ligou o rádio como sempre, colocando o cinto e dando partida.


O caminho para casa não era longe, mas dava um bom caminho, passava pela polícia, pela funerária e por uma escola secundária. A sua rua ficava mais escondida, depois de passar uma mata escura, que sempre lhe dá arrepios, você chega a sua rua e então se alivia com o pouco de luz que ali havia.


Estacionando seu carro na garagem, sobe rapidamente e se depara com seus gatos dormindo como pequenos anjinhos, então decjde tomar um banho quente e relaxar. No banheiro, enquanto você se despia, ouviu-se a porta da frente abrir. Naquele momento você ficou totalmente em silêncio, seus olhos estavam vidrados na porta do banheiro esperando que ela abrissem, mas não aconteceu nada. Você então se enrrolou na toalha e saiu sorrateiramente pela casa procurando alguém, passou pela cozinha e pegou uma faca de cima do balcão. Com sua arma letal em mãos, se estreitava dentre as paredes para olhar bem dentro dos cômodos.


— Desse jeito você pode machucar alguém.


Uma voz nenhum pouco familiar e masculina surgiu atrás de ti, então em um movimento rápido você se virou e o viu ali sentado na janela, com seu gato no colo e os olhos vidrados na janela. A luz do poste deixava a sombra dele se espalhar pelo tapete da sala, seu cabelo tampava seu rosto e suas mãos passavam suavemente pelo pelo de seu gato, que se mantinha calmo sobre o colo do rapaz.


— Quem é você? — Perguntou ainda com a faca apontada para ele — Como entrou aqui?


Ele não te respondeu de imediato, ficou ali parado olhando para ao longe ds paisagem além da grama alta do campo. Ele virou o rosto para olhar em seus olhos e você sentiu a toalha escorregar pelo seu corpo, ele olhou atento para a cena e sorriu.


— É melhor você colocar uma roupa confortável, uma chuva forte está a caminho e não é educado ficar nua com um corpo tão bonito na frente de um homem com desejos.


Ele disse sem se mover do lugar, então — sem entender muito, fora para seu quarto e se trancou no mesmo, colocando uma roupa e procurando seu celular para ligar para a polícia, mas então você lembrou que estava em uma bolsa que deixara em cima da poltrona, que estava ao lado do rapaz. Como tu não é de fraquejar, saiu do quarto, andou com firmeza até o lado dele e pegou o celular dentro da bolsa. Começou a discar e quanto o policial disse alô, ele tomou o celular de sua mão e se afastou falando nele.


— Me da isso aqui. Oi senhor, me perdoe o incômodo, minha filha de dois anos pegou meu celular e ligou sem querer, mil desculpas.


Você ficou paralisada, como assim filha de dois anos? Quem era esse cara e o que ele queria com você? Por que você, por que sua casa?


Ele desligou o celular e olhou nos seus olhos de um jeito estranho que te fez recuar. Ele se aproximou lento e ameaçador, você começou a ver sua vida passando pela sua cabeça, mas ao mesmo tempo pensava em como iria matar aquele cara. Mas ele não se aprocimiu muito, tirou a carteira do bolso e começou a sacar notas.


— Quanto eu posso te pagar para passar essa noite aqui? — Ele estendeu algumas notas que na contagem dariam mil euros.


Você olhou para o dinheiro e depois para ele, algo dentro de você disse que não seria bom ele dormir em sua casa, mas por outro lado era só aquela noite e você conseguiria uma boa grana.


— Mas por que quer dormir aqui, por que eu deveria deixar você dormir aqui? Você invadiu a minha casa — Disse você sendo dona da razão.


— Eu não tenho onde ficar e vi no noticiário que tem um sereal killer solto por aí. Não quero morrer moça, por favor. Só essa noite, amanhã eu arrumo um lugar pra ficar — Ele disse com um olhar de dor.


Você era uma pessoa bondosa, seu coração se partiu com a última frase e seu olhar era de pena. Novamente, seu lado vidente lhe alertou que aquilo poderia te levar a um destino não muito agradável e novamente, seu lado imaturo lhe levou a fazer o que ninguém faria.


— Tudo bem. Pode ficar — Você pegou os mil euros que estavam em sua mão e se afastou dele.


Ele agradeceu, você apenas concordou com a cabeça. Por segurança, trancou as portas, chamou seus gatos para dentro do seu quarto e trancou a porta, ficando em silêncio naquele quarto escuro, esperando qualquer barulho para ligar para a polícia.


Você não faz ideia na onde se meteu, garota.

29 de Junho de 2021 às 22:57 0 Denunciar Insira Seguir história
0
Leia o próximo capítulo Capítulo Dois

Comente algo

Publique!
Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro a dizer alguma coisa!
~

Você está gostando da leitura?

Ei! Ainda faltam 5 capítulos restantes nesta história.
Para continuar lendo, por favor, faça login ou cadastre-se. É grátis!