Vírus mortal Seguir história

O ano era 2025 e a população brasileira fora reduzida drasticamente. Devido a uma epidemia não identificada que assolou o Brasil. Enquanto isso, os sobreviventes sofriam com a escassez de água potável, alimentos e recursos essenciais para a subsistência da espécie. Cientistas brasileiros reuniam-se frequentemente, para tentarem entender e combater o possível vírus que assolara o país e começara a se alastrar. Contudo, não chegavam a explicação alguma.

Várias amostras de sangue coletadas de humanos e até animais atingidos pela anomalia, não acusavam alteração em seus genes. Exames e mais exames foram realizados e tudo se provara dentro da normalidade. Exceto pela taxa de mortandade altíssima e também do meio ambiente, que praticamente agonizava. Frente a causa, até então desconhecida.

Sim, não dava para negar que aquele poderia ser o fim da existência humana se aquilo evoluísse. Mesmo diante dos exames apresentados. Todos sabiam. Algo estava errado.

Mas o quê?

Animais e pessoas continuavam morrendo sem motivo aparente. Diante disso, os cientistas precisavam agir. Se essa devastação fosse provocada por algum tipo de vírus ainda não reconhecido, eles precisavam identificá-lo e isolá-lo o quanto antes. Era imprescindível que o vírus fosse contido ali, Para, só então, encontrarem um meio de reverter aquele prognóstico.

O combate tinha de ser preciso e urgente. Do contrário, dali alguns anos, não haveriam mais sobreviventes. Os países vizinhos iniciaram um plano de contenção, visando proteger a população do inimigo desconhecido. Deixando o Brasil praticamente isolado em sua própria ruína.

Os habitantes tentavam enfrentar a situação atual como podiam. Alguns saiam às ruas com máscaras cirúrgicas, acreditando piamente que o vírus era propagado pelo ar. Outros mal saiam de suas casas, achando que assim estariam protegidos. Entretanto, somente uma coisa era certa.

Ninguém, de fato, imaginava o que estava por vir. A morte e a devastação eram somente o prelúdio do que ainda iria acontecer.

Pois o vírus era mortal.