Ó, mar
Efêmera poesia
Espelho das estrelas
Cheiro de maresia
Cantado em mil canções
Salgado em incontáveis lágrimas
Inundando corações
Lavando a mais cruel das mágoas
Ó, mar
Tu, que metamorfoseastes o sertão
Recobre tuas pulsantes veias
Com minha eterna gratidão.
Obrigado pela leitura!
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