rhamanda-rodrigues1566745874 Imperatriz Pandora Hinsten Rodrigues

Lorenzo Rizzo é um legista de nacionalidade Italiana, que acabou sendo transferido para trabalhar na polícia científica de Miame, o tradicional CSI. O pobre italiano se vê diante de uma difícil descoberta, a qual ele envolvido pelos sentimentos de tristeza, ódio e decepção se viu obrigado a matar seu antigo namorado, o belo modelo Afrodite, que o enganou por algum tempo, vindo a esconder dele a sua real e cruel ocupação. Após Lorenzo Rizzo ter tirado a vida de Afrodite, o mesmo fora apelidado pelos colegas por MDM. O que sequer MDM poderia imaginar, é que seu frio e solitário coração viria bater descompensadamente por um novo colega de equipe, recém-chegado da Grécia.


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Capítulo único

Estados Unidos,Miame, base da policía CSI, ala do legista...

Lorenzo Rizzo

Eu sou Lorenzo Rizzo, sou de origem Italiana, e após eu ter me formado como legista, eu fui designado a trabalhar na polícia científica de Miame, mais conhecida por CSI.

Eu estou trabalhando aqui há alguns anos, e logo de início, eu acabei conhecendo ele, um belo modelo cuja sua beleza exuberante e peculiar era como uma beleza feminina. Seu rosto, seus cabelos, olhos e cílios eram todos perfeitos: de fato, Afrodite Vandread era a perdição em pessoa, pois ele era fascinante. Isso mesmo, ele era, pois eu acabei o matando, após ter descoberto que a sua real ocupação era traficante de órgãos. Isso ocorreu há pouco mais de um ano e meio, porém a lembrança daquele dia ruim permanece gravada em minha mente até os dias de hoje. E só de me lembrar daquele dia, eu sinto raiva de mim mesmo, por ter sido enganado por aquele desgraçado fingido e dissimulado por tanto tempo.

— Com licença, senhor MDM. Eu trouxe novas amostras. — Shura Santiago adentrou a sala, me entregando as novas amostras coletadas por ele.

— Obrigado, Santiago. Agora, pode se retirar, pois eu irei checar suas amostras daqui a pouco. — avisei com a cara fechada.

— Ok, MDM. Você deve estar pensando naquele fatídico dia, não é? — indagou sério. — Deve doer muito por você ter feito o que fez com ele!

— Santiago, isso é passado. E você não tem nada haver com isso. — soltei taxativo e sério.

— Desculpa, eu só me preocupo com você. — comentou seriamente.

— Não precisa se preocupar comigo. Agora, por favor, me deixe trabalhar em paz. — pedi bravo. O mesmo saiu em seguida, para ver o que o chefe geral, Saga Lykaios, desejava. Com certeza, ele deveria estar com seu mau humor de sempre. Mesmo ele tendo só 39 anos, tem horas que aparenta ser um velhote de 80 anos. Ou, melhor, uns 80 milênios...

Nosso chefe é só amor... Amor uma vírgula, pois o ranzinza às vezes parece que vive tomando água com limão, e comendo só jiló. O mesmo namora com uma puta gostosa chamada Saori, e a gata tem só 25. Meu chefe ama uma novinha, pois ele é quatorze anos mais velho que a bela Saori Galanis.

Mas vamos deixar a vida do chefe de lado...

De fato, eu estou um pouco nostálgico, pois hoje é o aniversário da morte daquele desgraçado. Só de me lembrar do quanto eu fui idiota, me sinto mal até hoje.

"Flashback on"

Aquela tarde estava fazendo uma bela e ensolarada tarde de quinta-feira. O pessoal aqui estava trabalhando a todo vapor, na intenção de tentarem descobrir quem de fato era o verdadeiro Picis Zodiac que capturava crianças para matar e traficar seus órgãos através do mercado negro. Porém, nessa bela tarde em que estávamos a procura desse maldito, eu, por não estar me sentindo bem por ter visto algumas terríveis provas sobre a morte de duas criancinhas novinhas, pedi a chefia para me deixar sair mais cedo, pois ver como foram mortas aquelas criança, realmente foi demais para mim.

A minha vontade de achar o tal Picis Zodiac só aumentava, pois eu queria ver esse desgraçado morto. Porém, ao ir até o apartamento de meu namorado Afrodite, ele não se encontrava por lá. E no momento em eu fui pegar água na geladeira, para eu beber, senti meu estômago se revirar pelo fato de ver alguns órgãos embalados em sacos próprios de embalagens. Então resolvi olhar no freezer, e lá estavam os corpos das duas criancinhas as quais estávamos procurando.

Decidi reportar a descoberta a base, e segui diretamente para a agência que o maldito fingia trabalhar. Lá, eu fui avisado que ele estava no aeroporto para embarcar sei lá para onde. Ao chegar lá, me deparei com ele seguindo para o portão de embarque, então me aproximei do mesmo, já o chamando...

— Amor, você ia viajar sem me avisar? — indaguei próximo a ele. O mesmo me olhou com os olhos arregalados, devida a minha súbita abordagem.

— A-Amor... E-eu ia fazer uma s-surpresa para a minha mãe. — soltou guaguejando e mantendo os olhos azuis arregalados em mim, como se estivesse visto um fantasma.

— Nossa! Eu estou decepcionado com você. Quer dizer que você ia viajar sem me avisar? Você está fugindo de algo? Ou é impressão minha? — o questionei de cara fechada.

— Que isso, amor! Eu não tinha essa intenção, e eu não estou fugindo de nada. — disse me olhando sorridente.

— Como foi matar aqueles inocentes, seu desgraçado sádico?! — indaguei contendo fúria.

— Hum... Quer dizer que você descobriu o meu verdadeiro trabalho? Eu não achei que você fosse esperto, queridinho. E sobre eu matar aquelas pestes, me fizeram muito bem. Agora, eu vou indo, seu paspalho. — disse friamente, me dando as costas para seguir rumo ao portão de embarque.

— Ah! Você não vai fugir não, seu desgraçado! — berrei ao mesmo tempo em que apertei o gatilho da arma, vindo atirar contra o mesmo.

O tiro lançado veio acertar sua cabeça, fazendo o mesmo cair sem vida ao solo. Algumas pessoas me olhavam horrorizadas, porém aos lhes revelar quem eu era, ficaram nas delas.

Eu peguei o corpo do desgraçado, dando um jeito de me livrar dele. Depois desse dia, me apelidaram de MDM, que quer dizer máscara da morte. E por esse fato, a grande maioria me respeita e me teme.

"Flashback Off"

Enquanto isso, na Grécia, em Atenas, residência da família Nomikos...

Cintía

Hoje é um dia muito especial, pois Milo, meu bebê, enfim conseguiu passar na difícil prova da polícia científica de Miame, e o mesmo irá trabalhar lá. Confesso que não foi essa profissão que eu sempre sonhei para o meu amado filho caçula.

Kardia e eu somos pais de dois rapazes lindos e uma belíssima moça. Sendo eles: Abel, o mais velho, Eris, a do meio, e Milo, o caçula. Nosso Abel está noivo de Minerva; Eris namora Minos, que é um bom rapaz. Ele trabalha no fórum de Atenas como juiz. Só o meu caçula que nunca quis namorar e sempre se focou nos estudos.

Na verdade, meu bebê é homossexual, porém ele é mais na dele. Milo era apaixonado por Camus, seu melhor amigo, porém ele sequer teve a chance de vir se declarar para o rapaz, pois Camus se casou com June e eles se mudaram para Paris.

Meu filhote, no início, sofreu muito, mas graças aos deuses ele veio superar essa decepção. Mas, de fato, ele se trancou para o amor.

Ele é tão discreto que ninguém se dá conta de sua orientação sexual. Quando Kardia, meu esposo, descobriu, logo foi contra. Mas após os irmãos e eu muito conversar com ele, ele acabou aceitando o fato no nosso bebê ser gay.

Hoje, iremos comemorar a conquista de Milo, e nós estamos orgulhosos e felizes por ele.

Hora do jantar, sala de jantar da família Nomikos...

Cintía

Estávamos todos sentamos à mesa — meu marido ao centro, eu ao seu lado, Milo perto de mim, meus outros filhos em outras cadeiras e seus namorados de frente para eles.

O jantar típico grego foi servido pelas nossas empregadas, pois nós somos uma família de mercadores influentes da Grécia. Nós só ficamos atrás da família Solo. Durante o jantar, brincamos a conquista do meu filho caçula, com um espumante de primeira linha. Após o jantar, meu bebê foi até a sua suíte, para checar se não estava faltando nada para a sua viagem, pois ele partiria para Miame no dia seguinte. E tal fato estava me deixando com o coração apertado. Porém, a gente cria nossos filhos para o mundo, e não para a gente.

Residência da família Nomikos, dia seguinte...

Milo

Acordei por voltas das 6:20 da manhã. Depois de ter feito minha higiene matinal, me vesti, vindo colocar uma calça jeans preta e uma camisa polo vermelha. Calcei meus tênis brancos, e já estando completamente pronto, segui para tomar um bom e reforçado café da manhã.

Ao chegar à sala de jantar, minha mãe e minha irmã me olhavam com o semblante triste. E eu, automaticamente, dei um jeito de fazer aquele cenário melancólico se desfazer.

— Por favor, não me olhem assim! Afinal, sempre que possível, nos veremos. E para que existe a internet e o telefone? A gente poderá se falar todos os dias. — comentei, esboçando um sorriso.

— Realmente, você tem razão, maninho. — minha irmã concordou.

— Eu sei. Mas meu bebê não estará mais junto de mim, todos os dias. — minha mãe disse, fazendo cara de choro.

— Mãe, pense positivo. — pedi a abraçando.

— Está bem! Mas, por favor, se cuide. — pediu docemente.

— Pode deixar, mãe. Nada de mal irá acontecer comigo. A gente precisa ser otimista e ter fé. — falei convicto. Em seguida, tomamos nosso café da manhã, e após me despedir de minha família, segui para o as aeroporto de Atenas para assim embarcar no meu voo e ir em busca de meu sonho. Confesso que sentirei muitas saudades de minha família. Mas, às vezes temos que romper certos laços para assim irmos atrás de nossos sonhos.

Estados Unidos, aeroporto de Los Angeles, algumas horas depois...

Milo

Finalmente desembarquei no aeroporto de Los Angeles. E, logo de cara, fui avisado que estavam a minha espera, por um dos guardas do lugar. Eu segui até o lugar que ele havia me dito, e ao chegar ao mesmo, um homem extremamente alto e forte estava a minha espera. O mesmo, que parece um imenso armário, se apresentou para mim, dizendo ser Aldebaran, e que ele iria me levar até a base do CSI.

Durante o percurso até Miame, ele e eu seguimos conversando. Por sorte, eu fiz vários cursos de línguas: Inglês, Francês, Polonês, Japonês, Espanhol e Italiano.

Inicialmente, Aldebaran e eu estávamos nos comunicando através da língua inglesa. Porém, depois descobrimos que ambos sabiam falar espanhol. Nossa conversa foi tão agradável, que quando demos por nós, já havíamos chegado à base.

Ao chegarmos, conheci primeiro o chefe geral, o senhor Saga Lykaios. Depois, o mesmo pediu para Aldebaran me apresentar para a equipe — a grande maioria se mostrou receptiva e acolhedora. Porém, o tal do legista Lorenzo mal fez questão de olhar na minha cara, no momento da apresentação. E eu logo de cara já não fui com a cara do mesmo.

Alguns meses depois...

Milo

De fato, trabalhar com o tal do Lorenzo Rizzo não está sendo nada fácil. O mesmo parece que realmente me odeia, sem eu sequer ter feito nada a ele.

— Milo, vem! Vamos tomar o café da tarde? — Shura me chamou sorrindo. Ao chegarmos ao refeitório, o tal do Lorenzo Rizzo lá estava. Ao passarmos por ele, sem querer, eu esbarrei nele e acabei derramando o seu café em sua camisa.

— Me desculpe, senhor Rizzo. Eu não tive a intenção. — eu disse na tentativa de me desculpar.

— Fancullo ou Vá a Fancullo. — me mandou ir tomar naquele lugar, na sua língua.

— Fortasi! — retruquei o mandando se fuder na sua própria língua. O mesmo me olhou furioso, me pegando pelo colarinho da minha camisa.

— Finocchio! — exclamou, me socando, enquanto me chamava de viado em italiano.

— Vá al diavolo, porca miséria! — soltei furioso, o mandando para o inferno, e lhe chamando de porra, fato que o deixou mais furioso ainda, e a gente partiu para a briga, precisando do Shura e o Debas para enfim conseguirem apertarem a nossa briga. E esse desentendimento horrível, entre Lorenzo e eu, chegou aos ouvidos do chefe, e o mesmo foi extremamente severo com nós dois. Tanto Lorenzo quanto eu achávamos que o chefe iria nos afastar do nosso trabalho, por um tempo. Porém, o senhor Saga Lykaios veio nos obrigar a trabalhar juntos, fato que durante três longos meses, minha vida foi um inferno. Até parecia que eu estava trabalhando com o próprio diabo. Porém, num belo dia, após mais uma terrível discussão entre Lorenzo e eu, o que ele veio fazer a seguir, no momento em que eu estava saindo da sala dele, me deixou bastante surpreso. O italiano me segurou firme, pelo braço, impedindo a minha saída do interior de sua sala. Logo depois, o mesmo me puxou com força para si e veio me beijar, de forma súbita e repentina, me pegando de surpresa.

De início, eu tentei relutar, mas acabei me rendendo e retribuindo o beijo que ele me dava, fazendo-nos só cessar na ânsia por ar. Após termos cessado o beijo, nos olhávamos ofegantes, e depois de termos recuperado o fôlego, eu já fazia menção de sair da sala, porém ele novamente me deteve...

— Ti amo, amore mio. — se declarou convicto, me olhando no fundo dos olhos. Eu permanecia o olhando, um pouco atômico, ouvindo-o em seguida continuar. — Accetti di uscire con mi? — me pedia em namoro, na sua língua.

— Sei pizza?! — questionei se ele estava louco.

— Sei pazzo innamorato di te. — soltou que estava louco de amor por mim, me deixando um pouco surpreso e sem reação. De fato, eu nem sabia o que dizer. Então o silêncio pairou na sala e só foi quebrado com a entrada do Shura na mesma.

Enquanto o espanhol começou a conversar com o Lorenzo, eu aproveitei a deixa e saí rapidamente da sala. Em seguida, Shura se aproximou de mim, vindo me questionar...

— Está tudo bem, Milo? Aconteceu alguma coisa entre você é o MDM? Vocês brigaram novamente? — perguntou curioso.

— Não aconteceu nada demais, Shura. — falei sério, cortando o assunto. Após aquele dia, o Italiano fazia questão de me dar caronas e me encher de guloseimas e presentes. De fato, parecia mesmo que ele estava gostando de mim e que desejava me conquistar. E pelo fato de sua insistência, e o jeito que ele estava me tratando, eu resolvi aceitar a namorá-lo.

Nosso relacionamento, na frente dos demais, era imperceptível, pois na frente de todos nos portávamos só como colegas de trabalho. Porém, quando saíamos do nosso trabalho, e entre quatro paredes, nos amávamos intensamente. Mack é sado e bissexual.

Dia 24 de junho, apartamento duplex de MDM e Milo, quarto do casal...

Milo

Hoje é aniversário do meu amor, e eu pedi o nosso jantar. Após o jantar, eu o levei até o nosso quarto, e ao entramos no mesmo, ele começou a me beijar e me despir com uma certa urgência e habilidade, me deixando completamente nu em questão de minutos. Em seguida, ele votou a me beijar, me guiando até a nossa cama de casal. O mesmo pediu para eu me deitar na cama, e assim eu o fiz. Ele me algemou, e em seguida se sentou na cama, começando a me beijar.

Depois, ele começou percorrendo meu corpo com a sua boca, distribuindo beijos e me marcando com mordidas leves. Ele ama me deixar com marcas, e essa deliciosa tortura se seguiu até que ele pegou o meu pau e começou a estimulá-lo; não demorou muito e o mesmo havia se enrijecido.

Logo depois, me olhou com cara de safado, e abocanhou o meu pau, vindo me fazer um delicioso sexo oral ao qual estava me fazendo urrar de prazer. Porém, ele parou e se afastou de mim, vindo se levantar da cama, começando então a se despir urgentemente.

Ele colocou o preservativo e pegou um chicote, retornando até mim, e me soltou, me mandou ficar de quatro. Logo me algemou novamente e começou a me dar chicotadas na bunda.

— Vai Barone, alza quel culo per me. — me chamou de vadio, enquanto me mandava empinar a minha bunda para ele dar chicotadas.

Eu aprendi a sentir prazer com o sexo sadomasoquista.

— I’amore viene qui e mi possiede. — lhe implorei em italiano para ser possuído. O mesmo me preparou para o sexo anal, e aos poucos foi me invadindo. De início, sempre a típica dor do sexo anal, mesmo que usemos gel. Aos poucos, a dor foi passando e o prazer foi se instalando. O mesmo já metia forte, fundo e com movimentos rápidos, nos fazendo gemer feitos loucos. E ao mesmo tempo em que ele me possuía, ele batia uma deliciosa punhenta para mim.

— Sei cosi, pigro? — perguntou se estava gostoso, vindo me xingar de vadio.

— Si Il, mi amore, è caldo mi divertirò. — soltei um “sim, meu amor, está gostoso e eu vou gozar” na sua língua, o deixando mais louco.

— Gode del cabe. — soltou “goza cachorro”.

Eu liberei meu gozo na sua mão, e ele também gozou em seguida. Estávamos exausto de tanto transar.

Depois que ele se retirou de dentro de mim, ele me soltou e se livrou do preservativo cheio de porra. Em seguida, seguimos juntos para o banho...

26 de Agosto de 2020 às 17:37 0 Denunciar Insira Seguir história
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Fim

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