makitasama Makita Sama

É comum vermos a História e a Física se misturando, porém é raro pensarmos que dois professores dessas matérias mantêm um caso após as aulas.


Érotique Interdit aux moins de 21 ans.

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Começo pós-aula

Mais um dia de aula com aquela sala que fala mais do que a boca! É um inferno, mas eu adoro dar aula para ela, já que os alunos são ótimos e quando querem perguntam muito e como professor de História, isso me anima muito e mostra a vontade deles para aprender e sair do senso comum de fatos contados pelos vencedores.

Nessas horas é bom ser de Física, Química, Biologia, Matemática, pois mesmo essas matérias mudando conforme os anos, ainda sim permanecem com a mesma estrutura, com os mesmos meios de ensinar. Já História, quando muda um fato tem que mudar tudo, vira uma loucura entre nós, historiadores.

— Já chegou? Normalmente chega mais tarde. — disse olhando ao homem mais alto, enquanto pensava em uma forma de não ficar com dor no pescoço de tanto olhar para cima.

— Sim, hoje tenho uns afazeres na coordenação e precisei chegar mais cedo. Estou vendo se mudaremos o horário das aulas, porque um professor poderá faltar e o Antônio nem sempre poderá substitui-lo.

— Entendo isso e se precisar estou aqui. — Aproveitei o momento para ver meu horário do dia, afinal de contas, odeio entrar em uma sala que não era minha naquela hora. Ainda mais com aqueles alunos infernais que riem de tudo, por mais que tenha sido uma brincadeira, é bem chato me lembrar disso.

Ao checar o horário notei ser com eles e mesmo pensativo, procurei ser o mais calmo possível principalmente por eles estarem quase mortos de tanto sono na primeira aula, ou seja, uma benção. Isto é, nem é tanto assim, pois odeio que durmam na minha aula.

Entrei no local e os vi como se tivessem acordado naquele instante, infelizmente preciso dar a melhor aula nesse dia.

— Vamos acordar?! — Vi o susto de muitos, até achei estranho, mas era de se esperar naquele horário, pois nem eu estou de fato sem sono.

— Professor, bem que você poderia dar uma aula mais calma hoje, assim todo mundo consegue acompanhar.

— Nem pensar! Quero ver todos acordados! Nada de alguém zumbi na minha sala! — Por um segundo vi todo mundo como se eu gritasse muito e nem percebi tal fato, acaba que eu sou assim quando quero chamar a atenção deles. Preciso de alguma forma menos problemática aos ouvidos.

Enfim comecei a dar meu conteúdo, nisso a garota da cópia estava pronta para todos os slides e eu fiquei chocado com a sua velocidade, pena que ela nem deve ter prestado atenção em uma palavra sequer.

— Rômulo, pode repetir? — Olhei bem fixo e repeti, mas só porque eu notei a sua desatenção e como ela é boa aluna, ela merece.

— Claro. — Ao terminar de falar, tocou o sinal para o intervalo pequeno e eu fui direto à sala dos professores para saber se já tinham arrumado o horário.

Foi quando notei ter apenas o professor de Física, causando-me estranhamento pela cena, nisso ele me chamou para que eu ficasse mais próximo e começou a conversar comigo nesses cinco minutos de paz.

— Preciso te falar uma coisa, pois não aguento mais esse sentimento. — Já sei o que será, mas isso não importa, afinal, quero ouvir dos seus lábios esse fato. — Eu sinto uma atração forte por você há anos e nunca consegui falar isso por medo da sua reação.

— E por que sentiria medo? Não sou um mostro, apenas sou mais direto e sincero com as pessoas.

— Você tem razão. — Antes que ele pudesse soltar qualquer palavra o sinal voltara a tocar, obrigando-nos a continuar nossa rotina como professores.

Bem, eu como professor de História não posso errar qualquer detalhe ou terei problemas mais tarde, por isso limpei a minha mente e voltei para as minhas matérias.

Por mais que fosse esperado ter conversa, os alunos do primeiro ano se superaram, falaram como se não houvesse amanhã! Não sei como eles conseguem falar tanto! Isso é uma loucura maior do que a inflação no Brasil durante os anos 90.

Mesmo após eu de certa forma limpar a mente, continuo pensando naquela fala dele, porém meus sentimentos seriam diferentes, visto que gosto de ser o dominante durante o ato sexual. Na verdade, muitos não entendem meus gostos e ficam reclamando comigo como se eu obrigasse a pessoa, contudo ela que escolhe se deseja ou não transar como submisso, eu em.

Parando com esse foco, andei bastante e notei não ter chegado a local nenhum! Fiquei sem conseguir raciocinar direito e isso ocorreu de maneira simples, parecendo até algo comum me envolvendo e não é.

— Está perdido? Logo mais chega o intervalo e poderemos nos acalmar um pouco, ainda sim, tome cuidado senhor Rômulo.

— Foi um erro, fique tranquilo. E quero que chegue logo mesmo, Breno, porque estou totalmente fora de mim em três aulas. — Claro que eu jamais contaria o motivo sem ser para um professor com quem eu tenho intimidade suficiente, digo, no ramo do ensino.

Dei mais duas aulas e descansei a minha mente com os outros, aproveitando o momento sem os alunos, afinal de contas, ninguém aguenta dar aulas continuas.

— Veja-me após as aulas, ok? — O cochicho me arrepiou e eu aceitei o convite sem nem hesitar, já que poderia finalmente sair dessa seca sem fim.

Narrar todas as aulas será chato, então pularei ao momento pós-aula de uma vez por todas, entendidos? Entendidos.

Fiquei o esperando durante o final das aulas já fora da escola, perto do meu carro e ele pediu uma carona, pois sempre anda até sua casa e dessa vez queria diferenciar sua rotina. Com isso, deixei-o entrar em meu veículo e fomos até lá, almoçamos e até ai parecia um dia qualquer em uma casa diferente.

— Diga o motivo de ter morrido de medo, porque você é bem aberto quando quer e isso me fez estranhar bastante seu comportamento, Vinicius.

— É que eu gosto de ser submisso fazendo com que muitos não entendam meu tipo de fetiche, aí começam a falar um monte e eu desisto do ato, pois jamais valerá a pena essa enrolação toda. Mas ao que parece, encontrei alguém como eu.

— Entendo bem como isso funciona e já tive vários problemas desse tipo. E sim, eu sou dominante, agora faz sentido a sua atração por mim. E aí, quer realizar o ato hoje, outro dia, o que prefere? Se quiser, conte-me o que não gosta no sexo e o que gosta assim saberei como te dar prazer.

— Por mim pode ser hoje sim, já que procuro um parceiro há anos e ninguém aceita. Tenho tantas preferências, mas só não sou do tipo que usa cera de vela, no mais, aceito chicote, arranhões, mordidas. Além de adorar que me chupem e por incrível que pareça só gosto de brinquedos entrando em mim, não gosto do pênis em si.

— Agora que eu sei disso, sei bem como causar seu prazer como dominante. — Sinto que a minha voz por ser menos grossa acaba sendo engraçado de eu ser o controlador da relação, mas isso é o de menos, pois adoro quando estranham minha altura e o meu tipo de fetiche.

Ser mais baixo do que o comum e ser mais ativo é ainda um tabu para alguns, ainda sim eu adoro a reação deles.

Perguntei a ele se preferia um espaço da casa, já que nem todos gostam de fazer sempre sexo na cama, contudo esse é um caso mais comum.

— Só uma pergunta, porque notei não ter estranhado esse fato, mas você não se importa com a nossa diferença de idade? Normalmente desistem de mim ao saberem que tenho 51 anos. — Ele apenas me olhou e me abraçou, dizendo em meu ouvido esquerdo:

— Não me importo, porque você é um homem maravilhoso. — Arrepiei-me na hora e o levei para a cama sem hesitar.

Peguei-o no colo e o coloquei de maneira leve, sem causar muito impacto ao seu corpo lindo. Então, retirei com a sua permissão, a primeira peça de roupa e fui à sua orelha, mordiscando-a e passando os dedos de maneira bem lenta em seu pescoço.

Saindo da área, beijei seus lindos lábios, usando a minha língua durante o ato. Enquanto isso ocorria, apertei seus mamilos, causando-lhe arrepios e uma excitação incrível.

Conforme mexia os dedos, parei o beijo e fui ao seu pescoço, mordendo-o e beijando-o em vários pontos, foi quando notei a sua ereção e uma das minhas mãos foi ao pênis, tocando-o por cima da cueca.

— Rômulo! — O tom de voz grosso me excitava e eu olhei ao lado e ao ver algemas, peguei-as e prendi seus pulsos, fazendo seu rosto avermelhar de um jeito incrível.

— Quer mais?

— Sim! Eu quero muito, mestre. — Ao ouvi-lo me chamar de mestre não pude sequer ter um tempo para pensar e comecei a mordiscar seus mamilos, aumentando a intensidade conforme os gemidos se tornavam mais altos.

Nisso retirei meus dentes da região e fiquei sem roupa alguma, deixando-o com a visão do meu corpo nu, fazendo a ereção ficar ainda mais visível em sua calça.

— Deseja tocar em mim? Quer me chupar?

— Quero e preciso disso, mestre. — Ele é muito fofo falando dessa forma, mas não posso perder o foco e naquele instante levei seu corpo até o meu, aproximando seus lábios dos meus mamilos.

Seus olhos me transmitiam seu prazer com essa submissão, animando-me cada vez mais quanto ao nosso momento em conjunto.

Os lábios rosados tocavam meus mamilos, de mesma cor, mordiscando-os com uma intensidade menor da que eu utilizei em seu corpo e lambia cada área, causando-me sons de ofegância prazerosa e meu pênis ficava mais ereto e com as veias mais visíveis.

Assim que notou, desceu ao meu pênis e o lambeu, envolveu-o com seus lábios macios e prazerosos. Conforme me observava, movia mais rápido e em pouco tempo soltei meu sêmen em sua boca, olhando-o para ver se tomaria o líquido do mestre.

— Então, é gostoso?

— É maravilhoso. — Sorri e peguei o chicote, batendo-o em seu abdômen e em seus mamilos, além das pernas e dos testículos.

Seus gemidos demonstravam o prazer, a vontade de receber tal ato em seu corpo, fazendo-me aumentar a força com que eu chicoteava os locais já avermelhados. Durante o uso da mão direita, com a esquerda voltei a masturbar seu pênis e coloquei um vibrador pequeno em seu ânus, deixando-o em uma velocidade média.

— Mestre, use-me mais! — Diante do desejo, coloquei-o com a bunda para cima e dei um tapa bem forte em ambos os lados, depois chicoteei o vermelho, causando-lhe um prazer sem fim.

— Deseja algo mais? — Olhei-o de maneira fixa e seus olhos estavam cheios de excitação, de desejos, deixando-me em um mar de vontade para lhe dar ainda mais sentimentos ótimos.

— Quero você, quero seu beijo intenso que dominou meu corpo. Além disso, bata-me com força, com toda a sua vontade! — O pedido foi realizado, dei-lhe o beijo mais intenso possível e bati bem forte em seu peitoral, além de bater na região baixa do seu torso e nos seus testículos.

Nisso parei o beijo após um tempo e fui ao seu pênis, envolvendo-o da mesma forma que tinha me envolvido, chupando-o com vontade e usando a língua na glande, fazendo-o soltar seu sêmen em minha boca ao mesmo tempo em que virava a cabeça para trás com tanto prazer.

— Seu gosto é ótimo, alias, quer que eu aumente a velocidade?

— Sim, mestre. — Deixei-a ao máximo e abri as suas algemas, deixando-me arranhar nas costas e morder meu torso como um todo.

— Estou te dando prazer mestre?

— Sim, continue dessa forma e logo mais lhe darei mais sêmen. — Não demorou muito para meu pênis ficar bem ereto e ele começou a masturbá-lo junto aos seus lábios e a sua língua, focando bem na glande, recebendo o líquido mais uma vez.

— Está satisfeito?

— Estou sim, obrigado, mestre. — Nisso retirei o vibrador e fomos tomar um banho após o ato.

Diante disso, voltei a sua sala e começamos a assistir televisão, pois não havia nada de muito interessante, então recebi um beijo em forma de agradecimento pelo seu prazer durante o sexo.

— Fico feliz que tenha te dado prazer. Se quiser, podemos fazer isso mais vezes.

— Você é ótimo, como não me daria prazer? E é claro que eu quero! — O tom de voz grosso com o elogio me fez corar e até mesmo meu coração acelerou com as palavras.

1 Mars 2020 01:58 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

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