chou-fly Nicolas F

Big Hit, reconhecida mundialmente pelo seu talentoso grupo chamado BTS, e Revolution Hit, que anda ganhando muito espaço após lançarem ao público sua ideia totalmente inovadora de pop-rock, celebram um contrato, uma amizade. Para comemorar, as duas empresas musicais decidem misturar seus estilos e pessoal numa maluca música. Assim, num fantástico, mas perturbador, plano de criar uma batida sensacional, os meninos da boy Band são mandados para uma casa em Budapeste para passarem alguns dias ao lado da banda misteriosa da Revolution Hit. Jovens com hormônios a flor da pele num mesmo ambiente, no que isso dará?


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 18 ans. © Chou-Fly, Iro

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Contrato

Chou encarava irritado todas aquelas folhas sobre sua larga mesa de orvalho. Do outro lado, na sua frente, tinha um advogado encarando, ansiosamente, alguma palavra ser dita.

Sinceramente, o homem de terno preto não sabia o motivo de terem o mandado até ali. Em poucas palavras, era suicídio colocar os pés naquele território e, para piorar, um homicídio com os pobres cantores da banda. Sentia na pele a tão dita frase, "viva cada dia como se fosse o último", fazer, finalmente, sentido. Uma gota de suor escorreu pelo seu rosto, algo notado pela pessoa a sua frente.

— Acho que o ar-condicionado não está muito agradável para você, está suando como um porco esperando pelo abate. — Comentou Chou segurando a caneta metálica e apontando-a para o jovem, o qual parecia que iria começar a chorar. — Deseja um copo de água, senhor? Você está tremendo. Não sou o monstro que todos tanto pregam. Não irei… Matar você… Ainda. — Comentou sorrindo.

O jovem puxou levemente o colarinho da própria camisa e aceitou um copo d'água, que alguma jovem secretária havia pego para ele.

— Então — Iniciou o jovem. —, você já decidiu se irá aceitar a proposta de Collab?

Chou colocou os cotovelos na mesa, o queixo sobre um dos punhos, apreciando a visão do jovem ansioso. Porém, logo abriu o jogo á ele. — Sim, irei aceitar, entretanto, tenho minhas colocações. — Afirmou. — Eles irão ficar por um período indeterminado, mas, fiquem tranquilos, em menos de um mês eles retornarão para a Coréia, ou seja lá onde vivam. Além disso, eu me nego a ficar dando esses cremes para eles, que tragam em suas malas, coisa desnecessária. Certo?

— Claro, tudo o que desejar. — Afirmou apreensivo, sentia-se ser devorado lentamente pela secretária lupina atrás de si.

Chou sorriu e, assinando o papel, falou: — Não prometa algo que não poderá fazer, jovem. — Deu a papelada assinada ao homem e ficou com a cópia. Mas, antes de ele levantar, fez um comentário, um aviso. — Cuidado, se não me engano, os lupinos estão, ao menos a maioria, entrando em seu ciclo sexual.

— Certo. — Sussurrou. Atrás de si uma garota, cabelos ruivos e encaracolados, lhe encarava, aparentemente, faminta. — Já irei indo. Os jovens irão chegar daqui a uma ou duas semanas, iremos ligar para você.

— Sim, agradecemos por sua proposta e esperamos trazer dar conforto para os seus meninos. — Ditou sorrindo, então arrumou um pote de vidro, o qual tinha uma legenda escrita em letras maiúsculas com nome de uma pessoa, aparentemente, Iro.

A luz, a qual atravessava a janela atrás de Chou, dava um aspecto sombrio. Parecia como se tivesse um monstro prestes a devorar uma alma ali. Mesmo o ar do local estava tenso, sufocante.

O jovem deixou o lugar o mais rápido que pode, arrancou suas malas dos quartos e, veloz, foi para o aeroporto. Se tudo desse certo, nunca mais colocaria os pés naquele lugar novamente.

• ✘ •

Os garotos desceram do avião. Milhares de pessoas os recepcionaram com aplausos, algumas meninas carregavam papéis caros com os nomes de cada membro da banda escrito, umas tiravam fotos, empurrando suas concorrentes. Todas tentavam atravessar o muro de seguranças, até o momento em que Chou apareceu e encarou cada menina com raiva, odiava barulho e, sinceramente, aquelas pessoas escandalosas tiravam sua paciência.

— Bora. — Rosnou Chou.

Ninguém falou nada, apenas seguiram aquela estranha entidade. Mesmo os seguranças pareceram surpresos com aquela atitude espetacular, se contratassem aquela pessoa para ser guarda dos meninos faria um bom trabalho.

— Sabe quem é essa pessoa aí, hyung? — Questionou Jungkook ao líder, em um sussurro, tinha medo que aquele garoto escutasse.

— Você não leu o papel que o chefe nos deu antes de vir até aqui? — Respondeu o outro, ao lado do jovem. — Tinha tudo, estranhamente, meticulosamente explicado para nós, Jungkook. — Comentou Namjoon.

— Sinceramente, meninos, parem de ficar falando entre sussurros, não suporto segredos. — Afirmou Chou sem esboçar felicidade. Então, dobrando a manga de seu terno preto, o mesmo encarou os garotos com um pequeno sorriso formal. — Esta, boy band, será a casa de vocês por esses dias. Infelizmente, ou felizmente, haverá uma distribuição de cada um de vocês em um quarto. Mas, imagino… — Comentou se aproximando de Taehyung e arrumando sua roupa. — que leram isso no documento que enviei ao chefe de vocês. Certo? — Questionou sorridente.

Taehyung jurava ter visto uma aura assustadora emanar daquela pessoa na sua frente. Engoliu em seco e, sem falar nada, balançou a cabeça concordando.

— Ótimo. — Concluiu Chou. — Irei mostrar a casa a vocês, sigam-me.

Chou pegou um pequeno molho de chaves e abriu a porta da casa, dando passagem para os meninos. Parecia uma típica casa ocidental, o piso era de madeira escura, as paredes em um tom claro de azul, a decoração era minimalista. Obviamente, estavam na sala da casa, via-se um enorme sofá de couro preto em formato de L, mais duas pequenas poltronas brancas ao lado deste, que estavam em sua frente. Uma pequena mesa de centro de vidro logo ao lado do sofá, alguns livros descansavam sobre ela, e uma enorme TV embutida na parede ficava logo em frente.

— Acho que já perceberam que aqui é a sala, certo? — Indagou sem esperar uma resposta, a qual Jungkook estava pronto para dizer, mas foi devidamente ignorado. Chou andou até o corretor e apontou para a área ao lado. — Aqui é a cozinha, podem aproveitar. Se precisarem de alguém que faça alguma refeição, é só gritar pela Thama e pelo Peter.

— Não precisa, eu sei cozinhar. — Adiantou-se Jin, tentando soar o mais gentil possível, não queria irritar o anfitrião.

— Tudo bem, entretanto, se precisarem eles estarão livre para servi-los. — Falou dando um sorriso de lado ao escutar que ao menos um dos meninos tinha QI elevado. — Seguindo por esse corredor, temos um banheiro simples, uma porta que dará a uma biblioteca e uma que dará na garagem, também, ainda neste corredor, tem a escada que dará para o quarto de vocês e alguns outros cômodos feitos para o conforto e diversão de vocês e dos outros, seus companheiros de trabalho. — Ditou pisando no primeiro degrau. — Inclusive, eles os aguardam lá em cima. — Falou contente.

Todos seguiram Chou até o segundo andar da casa, enfileirados e curiosos, encarado tudo em sua volta, como sete patinhos seguindo a mãe. Assim que chegaram no corredor que divide os cômodos, todos foram para um canto. Jungkook e Hoseok foram em direção a enorme varanda, a qual havia algumas roseiras e samambaias para decorar o local, duas poltrona estufadas da cor marrom clara próximos a sacada, a qual dava vista a bela visão da cidade de Budapeste, estranhamente, a cidade parecia um tanto caótica em um ponto específico, conseguia ver uma luz amarelada saia de lá, mesmo sendo pleno dia, estava bem chamativa, mas não conseguiam distinguir o que podia ser essa luz exatamente, devido a distância. Decidiram ignorá-la e aproveitar a vista, debruçando-se na sacada, nem percebendo Jimin e Taehyung sentando-se um em cada poltrona, aproveitando a visão junto deles.

Enquanto isso, Yoongi e Namjoon foram inspecionar os cômodos, abrindo a primeira porta que viram, deparando-se com o que, obviamente, parecia ser os quartos. Numa das camas uma figura estranha se remexia entre os lençóis, os cabelos longos platinados, encaracolados escorriam do travesseiro e quase encostava no chão.

— Quem são vocês? — Questionou um jovem de cabelos ruivos, estiloso da cabeça aos pés. Devido ao silêncio dos desconhecidos, o ruivo franziu o cenho e começou a ficar irritado. Deu um passo para frente, pousando o salto quinze violentamente contra o chão e encarou os recém-chegados bem fundo nos olhos. — O gato comeu a língua de vocês?

— O que é todos esse barulho, Theodore? — Questionou o loiro, virando-se, cansado, na direção do companheiro e deixando sua pele clara cheia de marcas avermelhadas exposta. O homem encarou os visitantes incrédulo. — Não me diga que aquela bicha realmente chamou esse povinho estrangeiro para cá? — Resmungou.

— Aparentemente, sim… — Reclamou Théo. — Acho que você vai precisar levantar logo e se vestir, Valentine, Chou vai querer conversar com todos nós está manhã.

— Que lástima. — Disse. Imaginou que podeira, novamente, pular o café da manhã e ficar um tempo a mais com seu companheiro, mas, infelizmente, aquilo estava fora de cogitação.

O loiro se levantou, mesmo a contragosto, caminhando, enrolado nos grossos edredons brancos, até o banheiro. Precisava do seu banho matinal. Enquanto isso, Théo apenas passou pelos convidados, batendo levemente em suas costas. Talvez aquilo fosse uma mensagem de boas-vindas, ou uma forma de desejar a eles alguma praga.

— E você achando que iríamos passar as férias num local de luxo. — Comentou Yoongi desdenhoso, recebendo um empurrão leve do companheiro e rindo em seguida.

— A tal Chou está nos chamando. — Gritou um dos garotos, correndo animado da sacada para avisar a todos os amigos. — Vai ter comida de graça, bora descer logo.

— Não chame Chou pelo feminino. — Informou um menino de cabelos castanhos, o qual segurava uma xícara de chá numa das mãos e, com a outra, um livro antigo. — Ou você pode ir rezando para continuar vivo.

— E… Quem é você? — Perguntou Taehyung curioso.

— Benjamin Griboedov, mas podem me chamar de Ben. Vamos? — Indagou sorrindo calmo para os novatos e descendo as escadas.

— Anota aí, tem uma única pessoa, até agora, que não é rude. — Informou Jungkook cutucando o amigo com o ombro.

— Anotado. — Respondeu Jimin com sarcasmo.

— Bem, de todas as formas, nós precisamos ser respeitosos. Estamos aqui a trabalho. — Falou Hoseok se aproximando dos amigos.

— O que foi que você falou? — Jin carregava vários biscoitos em sua boca e, ao mesmo tempo, algumas caixas na mão. O mesmo vinha, feliz, atrás de Hoseok. Os olhos castanhos pareciam brilhar como os de uma criança recebendo um presente. — Bora? A Chou está chamando.

— Não use feminino, parece que é mortal. — Informou Namjoon.

2 Septembre 2019 12:10 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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