gabriel-motomiya1547457242 Gabriel Motomiya

Yugi sempre acreditou que seria um duelista profissional, famoso, que viveria eternamente aventuras diversas. Bem, isso de fato aconteceu, mas a verdade é que ele também segue uma vida normal, e aos 25 anos, com a vida que qualquer jovem adulto pedira a Kami, ele vive, na antiga pirâmide do seu amigo Atem, a maior aventura da sua vida... A do mundo da sedução; e uma antiga amiga é quem o guia por esse prazeroso caminho! Armadilhas, surpresas, diversão e muita sedução, esperam pelo nosso herói, o que acabara primeiro? As roupas ou os pontos de vida? Que vença o que tiver mais sorte, porque é hora do Strip Duel; o jogo em que seus jogadores perdem não só pontos de vidas ou roupas, mas sim a sanidade, o pudor, seus leitores, a inocência, e todos ganharam desejos obscuros


Fanfiction Anime/Manga Interdit aux moins de 18 ans.

#yugioh #Replayshipping #Yugi-Muto #Rebecca-Hawkins
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Rumo inesperado

POV Yugi


A vida muitas vezes nos faz seguir por caminhos que nem acreditamos, não acha? Bem, eu acreditei que seria pra sempre um duelista e me dedicaria isso profissionalmente, e por conta dos duelos viveria aventuras inimagináveis, mesmo depois que Aten se foi. Bem, de certa forma ainda sou um duelista, sou profissional, e famoso, ainda jogando partidas emocionantes, defendendo meu título de Rei dos Jogos, mas ainda assim segui minha vida normalmente, e agora aos 25 anos estou a caminho do, Cairo. para uma grande exploração arqueológica no vale dos Reis.

Ahh, que falta de educação a minha. Meu nome é Yugi Muto, sou o campeão mundial de monstro de duelos, arqueológico, e dono da maior loja cartas do Japão. Até meus 18 anos, era apenas uma, pertencente ao meu avô, Solomon; porém ele decidiu que estava na hora de expandir, e assim ele fez, abriu franquias em várias partes do japão, e eu me ofereci para ajudar, atraindo público para ver as 3 cartas de Deuses Egípcios, que rodavam tipo em exposição.

O sucesso foi imediato, o número de franquias só cresciam a cada semestre, entretanto quanto eu tinha 21 anos, meu avô veio a adoecer e a falecer semanas seguintes a sua internação. Fiquei muito triste, ele era a única família que eu tinha, perdê-lo assim mexeu muito comigo, mas lembrei da última promessa que ele me fez prometer, de não me sentir sozinho, de lembrar que tinha amigos e que cuidaria dos seus negócios em sua memória; e assim eu fiz, e estamos caminhando muito bem, ganhamos até o prêmio de franquias mais bem sucedidas do japão.

Falando em amigos, cada um seguiu sua vida também, mas ainda somos chegados. Joey seguiu o seu sonho e agora é um duelista profissional, e um dos melhores do mundo. Beta tester dos equipamentos da KC e também faz parte do conselho da academia de duelos.

Tea, por incrível que pareça, virou uma idol Kpop na Coreia do Sul. Depois que entrou para um grupo de meninas, ela virou um fenômeno, realizando turnês por todo o ocidente. Por um tempo, achei que tinha uma queda por ela, mas bastou observar um pouco mais e colocar minhas idéias no lugar, que percebi que estava apenas confundindo as coisas entre nós, então nos mantivemos apenas bons amigos.

Tristan tinha adentrado na Academia de Polícia japonesa, agora liderava uma equipe de agentes da Agência Nacional de Policía no departamento de assuntos criminais, cuidando dos casos onde a cyber crime. Ele ainda tinha uma queda pela Serenity, irmã do Joey, que ficava lisonjeada, mas só isso.

Falando na menina, a castanha, que repentinamente decidiu morar com seu irmão, alegando que ele precisava de uma “alma feminina para não viver em meio ao caos”, era residente cirúrgica no campo da Oftalmologia. O sonho dela era torna-se uma especialista de renome, e guiar uma pesquisa sobre o tipo de cirurgia que ela passou, e tentar encontrar uma forma mais barata com a mesma eficácia que a cirurgia tradicional.

Bakura surpreendeu a todos, se tornando um monge. Sim, isso mesmo um MONGE. O garoto decidiu que queria seguir uma vida ajudando as pessoas a se livrar de maus espíritos que os atormentam.

E Mai Valentine, tinha se tornado piloto de Moto GP, sendo muito famosa inclusive. Ela também estava atuando em um projeto junto com a KC em uma moto que permitisse duelos. A ideia caminhava a pequenos passos, mas já se demonstrava promissora, juntando o que há de melhor nos dois mundos.

E eu? Bem, eu estou olhando para a Janela do avião nesse exato momento, vendo as pirâmides do Cairo. Por muitas vezes acabei entrando em apuros, e quando achei que não teria mais solução, ouvia Atem me dando forças e me incentivando. No começo achei que era loucura, que tanto tempo tendo um Yami dentro de mim, tinha enlouquecido, mas acabei descobrindo pelo próprio Faraó que ele tinha encontrado um jeito de se comunicar com minha mente, mesmo estando em outro mundo. Aquilo me deixou intrigado, e mesmo com as manifestações contrárias de Atem, decidir investigar, e aqui estou eu, no Egito, buscando respostas para minha curiosidade.

— “Você sabe que isso é uma ideia ruim né?” — ouço a voz do Faraó, me chamando, fazendo-me perder o foco da vista do Cairo — “Existem segredos que devem permanecer segredos.” — alerta sabiamente.

— “Eu sei Atem, só que… eu preciso descobrir. Sou extremamente grato por ter sua companhia de novo quando preciso, mas… Meu senso de arqueologista não me deixa ignorar isso, por favor, entenda” — Peço em pensamentos, e apenas o ouço com um risada contida. Isso com certeza era um “Faça o que achar melhor, sei que não vou conseguir te impedir mesmo” e acabo sorrindo junto.

— Senhores passageiros, aqui quem fala é o comandante. Peço que todos coloquem o cinto porque estamos aterrisando — Ouço e volta a olhar pela janela. Que tipo de mistérios me aguardam aqui?

(...)

Depois de descer no aeroporto ainda percorro um longo caminho que me traz várias lembrança. A viagem de balsa com certeza foi a mais nostálgica de todas, e por coincidência do destino estava de novo naquela cabine, onde separei meu baralho para o duelo contra o Yami.

Instintivamente eu pego o baralho, que carrego até hoje, e volto a olhar carta por carta. Da última vez essas cartas foram o que libertaram Atem, o que será que elas me preparam dessa vez? Espero que algo empolgante.

Sou tirado dos meus pensamentos com meu telefone vibrando sem parar. Quando tomo em mãos, são varias e varias mensagens. Algumas dos meus amigos, perguntando se cheguei bem; outas de alguns fornecedores desejando boas férias (sim, eu precisei tirar uma licença para poder me concentrar aqui, óbvio né?); mas a maioria esmagadora era de fã girls e outras meninas que não sei como conseguiam meu número pessoal. Eu corava ao olhar cada mensagem, cada foto enviada… Kami, o que eu tenho que as deixam tão desinibidas?

E as mensagens eram o de menos; cartas, presentes, calcinhas, às vezes usadas, perfumes, ursinhos, cartas de monstros… Uma vez teve uma louca que me enviou aparelhos para práticas BDSM, junto com um endereço, telefone e uma foto dela vestida de Dom… Kami, fiquei em choque sem saber o que fazer com aquilo, e até hoje consigo ouvir a voz do Joey me zoando por ficar sem reação.

Eu sei o que vocês estão pensando, que sou um virgenzinho, tímido que não sabe de nada. Bem, em partes isso é verdade… a parte do tímido, mas já tive minhas experiências, mas… não sei, tomar a iniciativa, pra mim é difícil, e também não é qualquer sedução que consegue me atrair… Sim, eu sou complicado e dou trabalho, o que acaba afastando algumas pretendentes. A exceção são minhas fãs girls, essas não desistem nunca… Nem a Tea que é famosa é tão assediada, Kami amado.

Deito e resolvo dormir.Já está tarde e acredito que chegaremos ao vale dos Reis apenas pela manhã, então um pouco de descanso não faria mal, né?

Ao despertar no outro dia, me sinto revigorado e pronto para iniciar minhas pesquisas. A luz que adentra pela janela circular da cabine, revela o sol intenso do Egito que brilha fortemente. Levanto da cama e sigo para o banheiro, para um bom banho e minha higiene matinal.

Enquanto a água fria parar morna cai sobre meu corpo, divago sobre o que esperar dessas escavações. Será que terei uma surpresa muito grande? Não sei porque, mas estou mais animado do que estaria por natureza, é quase como se pudesse sentir que algo muito incrível estava para acontecer.

Termino o banho e começo a me arrumar. Quando estou quase pronto ouço o aviso do almirante que já chegamos ao destino. Termino de arrumar o que me pertence e saio do meu aposento com destino ao motorista que já me esperava do lado de fora do cais. Sim, as coisas mudaram por aqui também, e até app de transporte já existe.

Estava tão empolgado que apenas deixei as malas no lugar que iria me hospedar e parti para as escavações. Chegando ao terreno começo a me atualizar de todas as descobertas e já me jogo de cabeça no trabalho. Estou bem distraído quando uma, fina voz, que é impossível de não reconhecer, me chama.

—Yugi Motuo!; Que prazer e mistérios o trazem as terras longínquas do Egito

— Rebecca Hawkins!? — Pergunto surpreso ao vê-la

— Que prazer revê-lo, Yugi! Uau, você cresceu, acho que o apelido de pequeno Yugi, não lhe cabe mais — brinca com a forma que Pégaso me chamava

— É, acho que não mais — coro com o comentário da garota — Você também cresceu muito Rebecca... Literalmente — entrego um riso amistoso. O que o eu queria falar de verdade era que Rebecca tinha ficado uma mulher linda, uma loira de parar o trânsito. Seu corpo tinha adquirido delicadas curvas; não era um “corpo violão”, mas com certeza aquela “magricela” tinha ficado para trás, dando lugar a uma versão com aproximadamente 1,75, de olhos verdes marcantes e traços delicados, mas presentes.

— Ah, não seja modesto Yugi, somos adultos, eu sei bem o que você quis dizer. — sorri maliciosa e imediatamente meu rosto queima mais ainda.

— Na..não Rebecca, por Kami, eu... — me atrapalho com as palavras causando um riso na mulher, que acaba me contagiando e fazendo-me rir de mim mesmo.

— Parece que ainda continua tímido igual a época em que éramos “namorados”. — a loira observa fazendo aspas no ar.

— É, eu ainda sou muito tímido, isso as vezes é um saco — admito ainda envergonhado — ué, mas eu não lembro de nós namorarmos.

— Na minha cabeça namorávamos! — ri nostálgica lembrando de como corria atrás de mim. — mas você só tinha olhos para a Tea, nem ligava pra mim — finge mágoa.

— Ah, isso não é tão verdade... — tento procurar uma justificativa — Eu sempre ia te apoiar quando você precisava.

— Mas não era o bastante — emburra com ciúmes e depois ri — Ta, chega de falar de passado, vai parece que somos dois velhos — arranca mais risos. — O que o traz ao Egito, soube que está aqui liderando uma equipe, é verdade?

— Sim sim, estou indo tentar desvendar mais mistérios dos vales dos Reis... é bastante coisa pra contar.

— Hummm, que tal irmos até meu hotel e você me conta? — questiona naturalmente enquanto arregalo os olhos com o convite — calma Yugi, é só pra ir no restaurante que tem lá, tomar um delicioso café da manhã, não é pra ir pra minha suíte, não. — zomba e eu fico envergonhado de novo. “Óbvio que era isso, ela não é mais aquela menina que corria atrás de você. Droga, eu preciso parar de corar”

— “Precisa mesmo, já estou sentindo vergonha por você Yugi” — Atem se manifesta na minha mente — “é só uma mulher, não um dragão Alado de Rá do outro lado!”

— “Acho que era mais fácil encarar os deuses Egípcios na nossa batalha do que essa nova Rebecca”

— Ei Yugi, to esperando uma resposta — fez-me despertar e prestar atenção nela. Como o rosto dela ficou mais lindo de como era? Esses olhos, esse rosto, essa boca, seu perfume... Ai Kami, estou viajando de novo.

— Sim! — acabo respondendo com mais empolgação que o necessário, o que não passa despercebido por Rebecca.

— Humm, ficou animadinho em tomar café comigo? Eu sei, é que virei um mulherão — passa a mão pelo próprio corpo mostrando sua curvas para em seguida rir e eu fico mais uma vez constrangido, dessa vez engolindo em seco. Atem bufava e eu só faltava me encolher diante das zombarias da mulher. — vem, vamos, é apenas brincadeira. — entrelaça os nossos braços e nos conduz, chamando a atenção de todos.

Sou guiado até o “hotel egípcio chique” e quando dou por mim já estou sentado em uma das mesas deliciando de um maravilhoso café da manhã tipicamente egípcio. A conversa com Rebecca é agradável, e embora fique encabulado com algumas insinuações dela, é bom conversar com um rosto familiar em uma terra distante. Fora que a companhia dela está longe de ser desagradável aos olhos. Nem de longe parecia a menina mimada que conheci ainda na infância; não, daquela loirinha sobrou apenas os óculos e as discretas pintas que agora tinham um charme maior ainda, na loira magnífica que compartilhava a refeição comigo.

Era impossível não reparar em como ela estava linda. Olhos ainda mais marcantes por trás das lentes modernas. Os lábios finos e rosados, combinava muito bem com os delicados traços das maçãs do rosto. Confesso que fiquei tempo demais olhando para eles, o que acabou me fazendo aquecer a bochechas levemente. A roupa de arqueóloga que silhuetava bem suas curvas, realçando seus seios não exageradamente grandes, nem tão pequenos; a cintura parecia bem modelada, o que me fez pensar que ela deva praticar algum exercício físico, já que suas pernas também pareciam treinadas.

— “Yugi, desse jeito ela vai perceber que você está a comendo com olhos” — Atem me alerta e acabo despertando do transe. Ahh se ela sonhasse que no meio da história de como ela tinha se tornado uma PHD em arqueologia pela universidade de São Francisco e se tornando uma líder arqueóloga com apenas 25 anos eu estava perdido em suas curvas...

— Mas e você Yugi, o que lhe trás aqui no deserto Egípcio? — os âmbares verdes questionam cheios de curiosidade. Eu relevo um pouco e penso se seria uma boa ideia contar, já que nem o próprio Faraó me recomenda ir atrás dessas respostas; mas por outro lado seria interessante ter a ajuda de uma pesquisadora tão brilhante, daria um UP incrível nas minhas descobertas... Pera, o que eu to fazendo, nem sei se ela tem disponibilidade e fico fazendo planos com o tempo da menina... aff, sou doente e... — Ei, Terra para Yugi, chamando! — A loira estala os dedos na minha frente me chamando a atenção — Você entrou em um questionamento interno que parecia não ter fim — ri pelo nariz — Docinho, se não quiser me contar tudo bem, sou madura o suficiente pra lidar um uma rejeição, ou um segredo... Já to bem acostumada a ficar sozinha — dramatiza exageradamente e eu rio dela.

— Eu só estava pensando que seria legal ter sua ajuda nas minhas pesquisas sobre minha ligação com o Faraó mesmo o fim do enigma do milênio e de todas os artefatos — conto segurando sua mão — mas acho que a chefe de arqueologia de uma grande pesquisa não pode deixar o trabalho para um capricho de um amigo. — ofereço um sorriso amistoso e rapidamente solto a mão dela, quando me dou conta do contato.

— Ei, qual a vantagem de ser chefe se não for poder manda e tirar uns dias de folga — sorri pegando minha mão de volta — ainda mais um amigo especial como você — me mostra um lindo sorriso que é impossível não retribuir, tudo que eu conseguia fazer era concordar com o que ela fala... Aqueles dentes perfeitamente alinhados e brancos me roubavam o ar e a capacidade de raciocínio.. era incrível o poder que um simples gesto dela tinha sobre mim.

(...)

Algum tempo depois e aqui estamos nós, em frente a entrada das ruínas do que um dia foi o lugar da passagem para o outro reino. Estou encarando o túnel que foi construído pela empreiteira contratada.

— “Ainda acho que isso não é uma boa ideia, Yugi!” — a voz imponente do antigo Faraó soa na minha mente — “mas devo admitir que a presença de dela me acalma” — Olho para o lado e vejo Rebecca conversando com o engenheiro responsável pela construção, o enchendo de perguntas técnicas.

— “Ela é experiente, tem anos de escavação egípcia e disse que sempre devo verificar todos os detalhes, porque aparentemente os serviços não são de tanta qualidade por aqui, por mais caro que seja” — relato para meu amigo interno.

— “Eu sei Yugi, eu estava lá também” — me lembra — “Ela está coberta de razão, sua inocência às vezes faz você confiar muito em quem não merece” — bronqueia.

— “Faraó, eu verifiquei, e acredito que devamos acreditar no trabalho dos profissionais. Se eles disseram que está seguro, então está” — procuro ser firme

— Esse túnel não é seguro! — a loira chega já afirmando e parecendo muito irritada e o Faraó pigarreia como quem diz “eu disse” — Yugi, como pode deixar fazer isso com você? — questiona indignada.

— Do que você está falando Rebecca? — pisco algumas vezes sem entender.

— Primeiro, pra você e Becca ou loirinha. — pisca para mim, fazendo-me corar e Atem bufar — Segundo, essas plantas estão extremamente duvidosas, não seguem nem o padrão ISO nem o Egípcio. O engenheiro não soube me explicar porque a escolha de concreto puro em forma de cilindro vazado, em vez de um quadrado com colunas para melhorar a distribuição de forças, já que aqui não estamos discutindo nada visual, e sim o mais seguro — A mulher continua a explicar as milhões de incógnitas e eu perdido no perfume que exalava de si, que não sei explicar, mas combinava bem com aquele ambiente desértico, chegava a ser engraçado — Yugi, você está prestando atenção? — faz cara feia. Aí droga, viajei de novo.

— Er, sim — minto descaradamente — Mas eu não entendo uma vírgula que você disse… Não sabia que você entendia de construção civil. — essa parte era verdade.

— Ahhh pequeno Yugi, tenho habilidades que você nem faz ideia que eu tenho — sorri de canto e sinto meu coração bater forte com a afirmativa dela — enfim, não sei se devemos começar hoje. Você decide se descemos ou não.

— Ahhh, só porque estava ansioso pra fazer com você — solto inocentemente, só percebendo meu erro ao notar o olhar sugestivo de Rebecca pra mim, e ouvir meu outro lado fazer hum “hummm” dentro da minha cabeça — N… NÃO FOI ISSO QUE QUIS DIZER! — Nego alto, rápido e rubro. Droga, vou passar o dia ficando constrangido perto dela?

— Sei, Yugizinho, sei — gargalha gostosamente enquanto me derreto por seu sorriso. — Minha maior preocupação é a estrutura externa. Mas parece que ela foi uma das primeiras coisas feitas, e resistiu, então deve aguentar a não nos soterrar. — Analisa — apesar que ficar presa só com você, até que pode ser uma boa opção. — Brinca e arregalo os olhos enquanto ela ri. — Calma, relaxa, é brincadeira, não precisa ficar animado — desce o olhar até meu membro e eu levo imediatamente as mãos até lá constrangido.

Depois disso ela avisa que vai se afastar para se equipar e me recomenda ir também. A observo ir embora. Os fios dourados esvoaçante, preso em um rabo de cavalo alto dançam enquanto ela anda. Parece uma dança sensual entre ela, o vento e seu avantajado quadril. Meus olhos descem pelas suas costas e acabo observando sua bunda, empinada e firme, e marcada pela calça própria dos arqueólogos, rebolando ao caminhar da loira. Meu corpo reage a visão e Faraó ri de mim debochado.

Reviro os olhos e devido ir me equipar também, melhor do que ficar aqui e tentar colocar as ideias no lugar.

A hora chega, e Rebecca parece esta mais linda ainda. Jogamos alguns balões de oxigênio reservas. Ideia da Becca, que achou melhor precaver.

Nos prendemos por cabos de aço e começamos o rapel até o fim túnel principal, e agora, nossa aventura de descobertas está começando.

Continua...

17 Juillet 2019 18:58:14 3 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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Lu Inoue Lu Inoue
Olha quem chegou! More, tanto tempo sem ler eu já tinha esquecido de muitos detalhes, o que foi bom demais, pois pude curtir tudo outra vez. Achei legal a vida atual do Yugi e como vc descreveu a morte do avô dele, sem drama, sem chiliques, mostrando que sua jornada chegou ao fim e o legado foi passado para o neto que prosperou o negócio. Legal também Yugi zelar pelo seu título. Agora os amigos, quem diria que Tea iria divar na Coreia OOOOOOOO E Bakura? Monge faz todo sentido. Tristan até hoje tem quedinha por Serenety, mas ela só quer amizade e mora com o irmão, me lembro de ter shippado horrores. Agora a Mai foi precursora daquela fase de jogos na moto, isso foi GENIAL! A convivência misteriosa de Yugi e Aten contínua, que bom, os dois juntos dão uma pitada de humor maravilhosa, mas o que dizer do tímido Yugizinho sendo famoso e sofrendo com assédio, essa da DOM me matou de rir kkkkkkkkkkkk Agora cara, Rebecca ficou cativante, divertida, segura de si e mega bem sucedida. E cada zoada que ela dava no Yugi eu chorava de rir, mas a do café da manhã no restaurante do hotes e não na suíte foi a mais kkkkkkkkkkkkk Yugi sendo desmoralizado pelo destino, o faraó fala e logo a Rebecca confirma que ele foi enganado, fiquei até com pena. Choro de rir das reações de Aten quando Yugi banca o timido perver do armário kkkkkkkkkkk E que vernham as tretas! Beijosssssssssssssss
October 17, 2019, 13:35

  • Gabriel Motomiya Gabriel Motomiya
    Aí more você não voltou, porque é sempre de casa sua linda 😍 Ahh que bom que consegui curtir de novo. Sim, eu não quis me estender muito no drama do avô dele, afinal, a fiction intenção aqui é outra, mas não podia deixar de mostrar como o Yugi pode ser um incrível administrador. Sobre os amigos... Eu adorei fazer o futuro deles, e da pontas para muitos especiais haha. Gostou do Bakura? Kkkk, confesso que foi a saída mais criativa para ele e para a Tea kkkkkkk. Sim, alto shipp com o "casal" de irmãos 😂 😂 ideias... Elas surgem de todos os lugares 😂. A Maia se não estou enganado foi ideia sua more 😂 😂 😂 😂 Sim, eu quero explorar bem essa cumplicidade dos dois more, espero estar indo pelo caminho certo 👏🏽👏🏽. E a da Dom.. A ideia dessa doideira foi baseado em uma amigona sua "farpas" 😂 😂 Rebecca é uma personagem gostosa de escrever. Como a história original deixou ela com desenvolvimento bem meia boca, resolvi caprichar e tô adorando o resultado E vai vir more Bjso no core! October 17, 2019, 14:25
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