Izuku não queria sair de casa, mas Ochako insistiu e como ele não sabia dizer 'não'. Por causa disso, agora encontrava-se em um sofá de uma casa estranha com pessoas estranhas ao redor.
Sentia-se deslocado. Puxou a bainha da camisa em um gesto de puro nervosismo e olhou ao redor enquanto uma música que parecia ser pop tocava. Havia uma mesa com garrafas vazias de cerveja em cima ao lado da estante repleta de livros que algumas capas Izuku reconheceu como sendo literatura estrangeira, outras eram apenas bonitas de se olhar. Suspirou e volveu os olhos para a pessoa que estava a sua frente. Sentado de forma despojada no sofá, um homem de notáveis cabelos bicolores conversava com um rapaz alto. Ele tinha nas mãos uma garrafa de cerveja e um celular na outra, conversando distraidamente até que pousou os olhos em si.
Inko, mãe de Izuku, costumava dizer que o destino te dá opções de caminhos, porém todos terminam em apenas um lugar. Izuku acreditava que certas coisas deveriam acontecer, de uma forma ou de outra.
Engoliu a seco, todavia manteve-se fitando o cara que estava sentado a sua frente. Quando um sorriso brincou nos lábios do desconhecido, Izuku teve seu coração descompassado. Estava convicto que estava no lugar errado, um lugar que não se encaixava em sua rotina, mas nada disso importava agora. Se o destino assim escrever, dessa forma se sucederá. E bom, estava escrito que teria seu coração roubado pelo estranho de olhos heterocromáticos.
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