raylannya Ray N. Bow

Ao invés de encontrar seu noivo sã e salvo em casa, Shisui encontrou-o sujo e descabelado, enquanto a casa cheirava a fumaça e se permanecia num estado de caos completo.


Fanfiction Anime/Manga Interdit aux moins de 18 ans. © 2019 Imagem usada na capa pertence a @malignedaffairs. Os personagens não me pertencem, mas o enredo sim.

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Histoire courte
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Capítulo Único

Para Shisui, era difícil dizer o que tinha acontecido ali, mas estava cogitando a possibilidade de terem sido assaltados ou algo do tipo ao observar a cena a sua frente. Havia acabado de chegar do escritório do Hokage, já que tivera que levar alguns relatórios sobre os últimos casos da força policial, mas, ao invés de encontrar seu noivo sã e salvo em casa, encontrou-o sujo e descabelado, enquanto a casa cheirava a fumaça e permanecia num estado de caos completo.

— O que aconteceu aqui? — perguntou andando até à cozinha para ver se algo estava pegando fogo, chegando a tempo de ver Itachi tirando algo que parecia um bolo queimado do forno.

— Oi. — Sorriu sem jeito ao soltar a bandeja sob o balcão — Você voltou mais cedo hoje.

— Me liberaram mais cedo porque eu precisava resolver alguns assuntos importantes. — Arqueou uma das sobrancelhas ao encarar a face desconfiada do primo. — O que fez para deixar a sala e a cozinha nessa situação? Estava treinando um novo jutsu de fogo dentro de casa?

Itachi suspirou audivelmente e tirou o avental, indo na direção do noivo, rodeando os braços sob a cintura dele que aceitou o abraço de bom grado.

— Era pra ser uma surpresa, mas deu tudo errado.

— Surpresa?

— Eu sei que nossos amigos organizaram uma festa para o seu aniversário, mas eu estava fora há dias por causa da ANBU, e nós não combinamos nada só para nós dois, então achei que seria legal fazer algo especial e mais privado que uma festa com várias pessoas. Me desculpe.

Shisui se afastou um pouco para encarar o futuro marido e percebeu o quanto ele estava decepcionado consigo mesmo. Sabia que era difícil para Itachi lidar com situações onde tudo o que ele planejava saía de controle e sorriu abobalhado por perceber o quanto parecia realmente importante para ele terem aquele momento. Limpou um pouco de farinha da bochecha dele e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha, tentando arrumar os fios um pouco antes de beijá-lo com ternura.

— A sua intenção já é o bastante para mim. Eu estou feliz e agradecido só por você estar aqui e não ter morrido queimado tentando cozinhar aquilo — disse brincalhão, apontando para a bandeja esquecida no balcão.

— De quem você está falando? Você adora quando eu faço o café da manhã com ovos e bacon.

Shisui sorriu largamente e se sentiu feliz ao ver Itachi relaxar. Depois de tantos anos, ainda não sabia explicar como só ele, além de Sasuke, conseguia arrancar aquela máscara de indiferença e desinteresse do menor, que raramente sorria ou ficava brincalhão com outras pessoas, mas com certeza era grato por ter esse privilégio.

— Itachi, você precisa usar o Sharingan sempre que vai cozinhar, mas vou fingir que hoje foi só um dia em que a lei de Murphy resolveu se manifestar — disse recebendo um olhar atravessado do amado. — Mas, se quer tanto um momento só nosso, o dia ainda não acabou, então ainda podemos aproveitar — disse insinuativo.

— Oh, claro. — Sorriu ladino, sentindo as mãos de Shisui em sua bunda e um beijo molhado ser depositado em seu pescoço. — Mas não agora. — Afastou-se — Temos que ir nos aprontar para a festa e, se começarmos com isso, vamos chegar atrasados.

— Okay, não vou insistir porque o seu pai vai e ele odeia atrasos. Eu ainda estou ganhando a simpatia dele, então tenho que me comportar.

— Shisui, eu já disse que o meu pai não tem nada contra você. Foi difícil ele aceitar a nossa relação no começo, mas já passou.

— Sabia que ele ainda me olha feio quando vê a gente se beijando? E eu quase posso sentir ele me decapitando com uma katana toda vez que o Sasuke faz uma piada insinuando que a gente transou. Acho que ele não superou o fato de eu ter deflorado o garotinho dele.

— Não sou uma donzela para ser deflorada.

— Eu sei que não, mas, mudando de assunto... — disse voltando a puxar o amado para seus braços. — Temos apenas uma hora para nos aprontar, certo? Que tal tomarmos banho juntos, economizaria tempo, não é?

— Shisui, não — advertiu, tentando se afastar.

— Não? — perguntou sorrindo audaciosamente. — Eu acho que sim.

Antes que Itachi o contrariasse, Shisui usou o Shunshin no Jutsu, teletransportando-os direto para o banheiro. Empurrou um Itachi ainda surpreso para dentro do box e atacou a boca que tanto amava sem hesitação, tratando de desfazer o nó que prendia sua bandana e de arrancar a pequena fita vermelha que prendia os cabelos do amado, deixando caírem esquecidos no chão. Alcançou o registro do chuveiro e o ligou, rindo da aparência de Itachi que agora tinha os cabelos molhados sobre o rosto. Ele resmungou em repreensão, e Shisui o mordeu no pescoço, fazendo uma trilha de beijos antes de tomar sua boca novamente.

As roupas colaram nos corpos, e Itachi achou sexy sentir o peitoral definido do futuro marido marcado contra a camiseta, mas isso não durou muito tempo, logo suas roupas foram arrancadas com urgência e, por não terem muito tempo, Itachi apenas roçou sua ereção na do outro, que entendeu o recado, virou-o contra a parede e o fez empinar a bunda.

— Abra as pernas, amor.

Ele fez. Shisui levou dois dedos à própria boca e os chupou brevemente, lambuzando-os com saliva para, enfim, introduzi-los no corpo alheio.

Itachi gemeu baixinho assim que o primeiro dedo foi inserido e instintivamente rebolou na mão alheia que, como resposta, introduziu o segundo e terceiro dedo. Fazia tempo que não se tocavam graças à agenda corrida dos dois, e estava com saudade dos toques do noivo. Era uma pena que estivessem fazendo isso às pressas, mas sabia que mais tarde seria recompensado e totalmente satisfeito.

Assim que terminou de preparar o amado, Shisui se posicionou atrás dele e começou a penetrá-lo devagar, segurando-se para não invadi-lo de forma brusca, mas Itachi parecia impaciente.

— Sui… — Arfou, encarando-o por cima do ombro com o Sharingan brilhando em seus olhos. — Me fode de uma vez.

Shisui rosnou em resposta e se enterrou com toda força dentro do noivo. Ver Itachi tão excitada a ponto de ativar o próprio Sharingan o tirava de si e logo o seu próprio doujutsu brilhava também. As estocadas já haviam se tornado violentas, e os gemidos tomaram conta do ambiente. Uma de suas mãos judiavam dos fios longos de Itachi, puxando-os sem dó. Sentindo que não aguentaria mais por muito tempo, tomou o membro alheio entre os dedos e começou a masturbá-lo na mesma intensidade das estocadas.

Pouco tempo depois, sentiu Itachi se encolher abaixo de si e espasmos tomarem conta de seu corpo. Sua entrada apertou seu pênis e logo sua mão estava melada com a essência dele. Levou a mão até os lábios alheios, e Itachi os lambeu de forma obscena, provando o próprio prazer como se aquilo fosse a coisa mais saborosa que já lhe ofereceram. Foi impossível se conter com essa visão e, com um urro gutural, derramou-se dentro do primo, que gemeu em deleite ao se sentir preenchido.

Shisui se retirou do interior de Itachi com cuidado e o virou para beijá-lo com ternura.

— Feliz aniversário — disse Itachi ainda ofegante, assim que se separaram.

— Obrigado — disse encostando suas testas — Eu te amo e sou grato por ter você ao meu lado, mesmo que seus dotes culinários sejam duvidosos e perigosos para a integridade da nossa casa — disse rindo, recebendo um soco forte no ombro.

— E eu também amo você, mesmo você sendo um palhaço que tira sarro do próprio noivo.

Shisui apenas o beijou de novo e então se puseram a tomar banho. Lavou o cabelo de Itachi com toda a dedicação do mundo e conversaram sobre o dia que tiveram. Shisui ainda tirou sarro da tentativa falha do primo na cozinha mais algumas vezes e rezou para que, no próximo ano, sua surpresa fosse um noivo são e salvo novamente, pois tinha certeza que o duelo entre Itachi e a cozinha estava longe de acabar.

19 Octobre 2019 23:07 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

A propos de l’auteur

Ray N. Bow Estudante de arquitetura, sonserina e amante incondicional de personagens astutos de índole duvidosa. Tenho 20 anos e me tornei escritora por ter uma imaginação fértil demais e precisar compartilhar isso com o mundo.

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