sanmonnio Bea Ferreira

Onde Naruto é um doce ômega fugindo de um alfa abusivo e Shikamaru e Gaara vão ajudá-lo a entender o que é amor verdadeiro.


Fanfiction Anime/Manga Interdit aux moins de 18 ans.

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Você é nosso ômega

O olho dele estava roxo, mas Naruto não sabia o que havia feito de errado para levar todos aqueles socos, o que poderia ter sido? Não, ele sabia que não fizera nada de errado, ele sabia que aquilo era a bebida, a nova melhor amiga e amante de Sasuke. Ele não saberia dizer quando aquilo começou, eles estavam tão bem, então ele começou a chegar tarde, a beber e, eventualmente, a bater no pobre ômega. Naruto dava graças aos deuses quando acordava e estava sozinho em casa, ele também agradecia quando, às vezes, o alfa não voltava para casa à noite. Isso o fazia dormir tranquilamente. Ele estava tão triste e sentia-se incompleto, como se faltasse uma parte de si, ele não aguentava mais ficar ali, porque Sasuke sempre prometia que ia mudar, que seria um alfa melhor e não o machucaria mais, era sempre uma mentira e Naruto não queria se iludir mais. Ele sabia que o namorado o estava traindo, ele via as marcas no pescoço e nas costas dele, mas não perguntava mais, porque quando fazia isso, Sasuke respondia com socos e pontapés e Naruto não aguentava mais mentir para as pessoas, até porque ele sabia que ninguém acreditava mais. Naruto sabia que não poderia denunciá-lo, porque Sasuke tinha parentes que trabalhavam na polícia e ninguém acreditaria nele, se contasse. Ele não podia mais viver daquela forma e foi por causa disso que ele fugiu.

 Era noite e ele era apenas um lobo pequeno e alaranjado correndo pelas ruas, Sasuke não havia voltado e ele agradecia por isso, porque havia facilitado sua fuga, ele reprimiu o quanto pôde seu cheiro, para que o alfa não encontrasse rapidamente. O pequeno Uzumaki não se preocupou em levar alguma coisa, ele não queria nada que o fizesse lembrar-se do alfa Uchiha, então apenas tirou a roupa que estava usando – e levava em sua boca -, transformou-se e saiu, sem se preocupar em trancar a porta, sem se preocupar se os vizinhos seriam, ele só queria estar longe o quanto antes. Estava escuro, era madrugada e não havia ninguém na rua e isso assustava o ômega. Ele corria amedrontado, sem saber exatamente para onde ir, os ferimentos de noites anteriores ainda doíam e ele tinha dificuldade para respirar, mas esses detalhes não o fariam desistir, não até ele estar o mais distante possível daquele alfa assustador. Naruto não aguentava mais, ele estava tão cansando e com tanta dor, queria apenas descansar, mas não podia. Ele continuou a correr, mesmo quando suas patas já não aguentavam mais seu peso sobre elas, mesmo quando sua visão começou a escurecer. Ele tentou continuar correndo, mesmo quando seus olhos se fechavam. Então, Naruto desmaiou.

(***)

Esgotado. Era assim que Shikamaru se sentia após uma exaustiva reunião. Ele estava estressado e só queria ir para casa, foder Gaara ou ser fodido por ele. O Nara não aguentava mais ouvir aqueles velhos dando desculpas e tentando empurrar para ele acordos que ele sabia que não dariam certo, ele era o melhor estrategista de todos, afinal, não era a toa que ele já comandava um clã da Yakuza desde os dezesseis anos. Mas ele não comandava aquilo sozinho, ele tinha Gaara, que era tão sério e calculista quanto ele. O ruivo estava ao seu lado, os olhos verdes furiosos e o rosto pálido com alguns respingos de sangue, sangue esse que pertencia a um dos velhos que estavam na reunião, ele o matou quando o velho ousou desrespeitar Shikamaru. O Nara segurou a mão do ruivo, levando-a até os lábios e beijando-a. Ele sabia que as pessoas achavam sua relação abominável, eles eram dois alfas, no fim das contas, mas eles se amavam. Mesmo assim, Shikamaru sentia que faltava algo e sabia que o Sabaku pensava da mesma maneira.

Eles estavam saindo do restaurante que pertencia a Shikamaru, onde sempre faziam as reuniões, quando sentiu uma sensação estranha sensação, como se o que faltasse em sua relação com Gaara estivesse logo ali, na sua frente. Então, o melhor cheiro de todos o atingiu, era como uma dia ensolarado na primavera e ele adorou, tanto que fechou os olhos e inspirou o máximo que pôde daquele aroma magnífico. Ao abrir os olhos, notou que Gaara fazia o mesmo, então os olhos verde-água encontraram os castanhos do Nara e ele sabia que estavam pensando na mesma coisa: nosso ômega. Como os alfas que eram, eles farejaram o ar, apenas para perceber que a origem do cheiro era um pequeno lobo alaranjado que estava caído, do outro lado da rua. Eles atravessaram sem se importarem com os carros, não havia nenhum passando, naquela hora da madrugada. O ômega lobo não se mexia e, quando Shikamaru abaixou e pôs a mão na frente do focinho, ficou assustado ao constatar que ele mal respirava. O que teriam feito com ele? Havia uma muda de roupas ao lado do lobo, que deveriam ser para quando ele se destransformasse. Shikamaru não hesitou antes de tomá-lo nos braços, sendo ajudado por Gaara, mesmo na forma de lobo, o ômega era leve e eles não teriam muita dificuldade para carregá-lo, ele era pequeno, se comparado a um alfa. Seus subordinados estranharam a atitude e apenas continuaram olhando confusos para eles, quando pararam ao lado do carro.

 

“Abram a porta, nós queremos entrar com o nosso ômega.” Apesar de baixa, a voz de Shikamaru era dura e autoritária. Ele sabia como dar ordens. “Agora!”

 

Os subordinados saíram do transe e rapidamente fizeram o que lhes foi ordenado, porque Shikamaru poderia estar calmo, na maior parte do tempo, mas ninguém queria vê-lo zangado. O caminho até a casa do alfa foi rápido e silencioso. Os alfas não permitiram que ninguém tocasse em seu ômega e levaram-no para o quarto deles. Gaara e Shikamaru deixaram o lobo na cama, o ruivo indo para o banheiro, preparar um banho para o ômega e o moreno jogou as roupas que estavam com ele fora, pegando uma blusa dele e uma calça moletom de Gaara, para que o ômega ficasse com o cheiro dos dois.

(***)

Enquanto esperava a banheira encher, Gaara sorria. Não era comum que outra pessoa o visse sorrir, geralmente, ele só fazia isso para Shikamaru ou para um de seus irmãos mais velhos, mas ele estava tão feliz. Ele e Shikamaru tinham encontrado seu ômega e agora, tudo o que deveriam fazer era tratar aquele ômega como um rei e serem os melhores alfas que podiam, para que o ômega se apaixonasse por eles. Eles conseguiriam isso. Quando a banheira encheu e Gaara se certificou de que a água estava boa, ele se levantou e rumou de volta ao quarto, estranhou quando viu Shikamaru segurando as roupas que eles colocariam no ômega, parado, apenas encarando a cama. Ele entendeu o que acontecia quando olhou naquela direção, Gaara paralisou, aquele era o ômega mais bonito que ele já vira em toda a sua vida: o cabelo loiro brilhava e parecia ser macio, os lábios eram rosados e carnudos e a pele dele parecia ser seda; por estar desacordado, Gaara não sabia qual era a cor dos olhos, mas sabia que, fosse qual fosse, ele iria adorar. Então, ele notou algo que não havia notado antes: havia diversos hematomas espalhados pelo corpo do garoto, alguns mais antigos, outros novos, mas todos igualmente terríveis. Ele rosnou e Shikamaru o acompanhou. Quem ousara tocar no ômega deles?


“Eu vou matar quem fez isso.” Ele grunhiu, irritado demais para controlar seu cheiro.

Nós vamos, você quer dizer.” Shikamaru o corrigiu. “Nosso ômega. Machucaram nosso ômega.”


Aquilo era inadmissível e Gaara sabia que nenhum deles descansaria até acabar com a pessoa que ferira o ômega. O ruivo notou quando o garoto se mexeu, ele começou a resmungar e parecia chorar, aquilo partia o coração dos alfas, porque era um choro tão sofrido, ele só queria abrigar o ômega em seus braços e dar amor até que ele enjoasse de si – algo que os alfas fariam questão de tornar impossível. Lentamente, os olhos do garoto foram abrindo, mas não parecia que ele realmente via o que acontecia ali. Gaara se aproximou de forma cautelosa, tomando cuidado para não assustar o garoto, não tendo muito resultado, porque ele sentou de supetão e afastou-se o mais rápido, ao sentir o cheiro dos alfas.

 

“Quem são vocês? O que fizeram comigo”

 

Ah! A voz dele era tão doce e melodiosa, era fina, mas não era irritante. Ele tinha os olhos azuis mais bonitos do mundo, eram tão profundos, mesmo que estivessem opacos. Era triste e angustiante ver o ômega daquele jeito e Gaara queria tanto mimá-lo e perfumá-lo, para que se acalmasse. Não conseguiu controlar o corpo, já estava na cama quando deu por si, seus instintos o mandavam acalmar o ômega e era isso o que ele faria. Ele se aproximava aos poucos, percebendo que, mesmo que estivesse com receio, o ômega permitiu. Gaara o abraçou confortavelmente e segurou de forma delicada os fios loiros, direcionando a cabeça do menor de forma que o rosto dele ficasse próximo a sua glândula aromática. Ele sorriu quando sentiu o ômega inspirar seu cheiro com gosto.

 

“Shh, ômega. Está tudo bem, nós vamos cuidar de você.” O ômega choramingou baixinho, tremendo levemente. “Está tudo bem. Calma.”

 

Lentamente, Shikamaru se aproximou deles, deixando a roupa num canto afastado do colchão. O moreno os abraçou e rapidamente o ômega começou a farejá-lo, já aparentando estar à vontade com eles, como se se sentisse seguro. Eles ficaram daquela forma até que o ômega se sentisse seguro e confortável o suficiente para voltar a dormir, mesmo que ainda suspirasse pelo choro de antes. Os alfas desfizeram o abraço lentamente, temerosos de acordar o garoto. Delicadamente, Gaara tirou-o da cama, pegando-o no colo e levando-o ao banheiro. Ele depositou o corpo do ômega com delicadeza na banheira, banhando-o com calma e fascínio. Como pensara, a pele do ômega era macia e delicada e o cheiro dele só deixava tudo melhor. Quando terminou, tirou o garoto com calma e secou-o, tratando-o como a obra de arte inestimável que ele era. Gaara ajudou Shikamaru a vesti-lo, ainda fascinado com tamanha beleza e ainda furioso com os machucados na pele dele. Os alfas deitaram o ômega confortavelmente na cama e cobriram-no, deixando-o quentinho, enquanto se dirigiam para o banheiro outra vez, para tomarem banho antes de dormir.

(***)

Naruto estava quentinho e protegido, o que era estranho. Ele ainda não havia aberto os olhos e estava com medo de o fazer, ele não queria que a sensação fosse apenas um sonho e, quando acordasse, ele estivesse em casa, com Sasuke ao seu lado. Esse pensamento fez seu corpo tremer. Hesitante, ele abriu um dos olhos, estranhando ver um peitoral musculoso, Sasuke não tinha tantos músculos; abriu o outro olho, levantando um pouco a cabeça e não reconhecendo o rosto do alfa que dormia com ele naquela cama, o que havia acontecido? Ele percebeu que era abraçado pelo alfa moreno, e era isso o que fazia a sensação de proteção perdurar; além disso, o cheiro dele de menta era ótimo, o que fez com o loiro sorrisse. Naruto sentiu um movimento atrás de si, girando a cabeça com cuidado, temendo acordar o alfa a sua frente. Paralisou quando viu o que era: outro alfa. Este era ruivo e tinha a pele pálida, o cheiro parecia com o de café puro e era muito gostoso. O alfa ruivo também o abraçava, seu peitoral quase encostando nas costas de Naruto, era tão confortável e seguro ali. Mas o que Naruto queria saber realmente era: como diabos havia parado ali? Ele não lembrava de muitas coisas depois de seu desmaio, mas, aparentemente, os alfas o banharam e vestiram. Ele estava agradecido.

Naruto voltou a olhar para o alfa da frente, fechando os olhos e inspirando profundamente o perfume dos dois alfas. Ele sentiu que o alfa ruivo voltara a se mover e ele parecia ter acordado, porque começou a cheirá-lo e a beijar seu ombro e o pescoço. Naruto abriu a boca, mas não deixou o gemido sair, apenas inclinou um pouco a cabeça, deixando a pele do pescoço exposta, para que o alfa continuasse. Céus! O que estava fazendo? Ele nem conhecia aquele alfa e já estava se oferecendo a ele, mas parecia tão certo e era tão bom. O alfa prosseguiu com os beijos, parecendo faminto pela pele de Naruto, e isso não era uma crítica. Os abraços dos alfas ficaram mais apertados e Naruto só notou que o outro alfa acordara quando este começou a distribuir beijos por todo o seu rosto. Era bom, mas Naruto ainda queria saber o que havia acontecido na noite anterior, porque ele sabia que Sasuke o procuraria. Sasuke. A lembrança dele o fez tremer, porque mesmo com aqueles beijos – deliciosos, por sinal -, ele ainda sentia dor, os ferimentos e hematomas ainda estavam ali.

 

“Shh, ômega. Calma.” Pela direção que o som via, foi o alfa moreno quem falara. Naruto abriu os olhos lentamente, ficando impressionado com a beleza do alfa moreno, o sorriso dele era pequeno, mas era muito bonito. “Nós estamos aqui com você, está tudo bem.”

“Calma, ômega.” O alfa ruivo falou. “Nós vamos cuidar de você.”

 

Cuidar dele? O que realmente havia acontecido na noite passada? Naruto tentava lembrar, ele fraziu o cenho e olhou para os dois alfas de forma confusa, não vinha nada à sua mente. Os alfas voltaram à tarefa de espalhar beijos pelo ômega e ele se sentia mimado e amado, o que era algo que há tempos não sentia, era bom. Seus instintos mandavam ele parar de se preocupar com o Uchiha e apenas aproveitar o momento e Naruto assim o fez. Ele estava gostando do afeto e sabia que seu cheiro estava ficando mais forte, porque ele ouviu os alfas rosnarem e isso o fez rir baixinho.

 

“Seu cheiro é o melhor, ômega” Disse o alfa ruivo, com o rosto enfiado na curva do pescoço do loiro, o nariz exatamente encima de onde ficava a glândula aromática dele. “Tão delicioso.”

“Sim, o melhor.” Concordou o outro alfa. “Mais ômega, por favor.”

 

Naruto gemeu, ele queria ter tido controle e não ter gemido, mas os alfas estavam aumentando a intensidade de seu cheiro e o moreno havia usado a voz de comando de forma deliciosa sobre ele. Naruto sentia como se estivesse no heat e ele queria apenas sentir os alfas enterrados dentro de si, mas ele ainda não sabia seus nomes. Era tão fodidamente bom e tão perigoso, ele queria mais. Sentiu que estava começando a lubrificar e aquilo só iria piorar as coisas, ele acabaria sendo fodido por dois alfas – o que não seria de todo ruim – que não conhecia. Ainda.


“Alfas, por favor. Parem.” O pedido de Naruto saiu como um gemido, ele não queria parar, mas era necessário. “Parem. Parem, por favor.”


(***)

Shikamaru parou os beijos, olhando para Gaara, que havia parado também. Eles observaram o ômega sentar na cama, a camisa de Shikamaru caindo de um dos ombros por ser grande e estar com alguns botões abertos. Era, definitivamente, a coisa mais bonita que ele já vira. Ele e o outro alfa sentaram, ficando de frente para o loiro, observando cautelosamente o ômega coçar os olhos e espreguiçar-se de forma manhosa. Tão sexy! O loiro olhou para eles e arregalou os olhos, ele parecia admirado, os olhos brilharam. O loiro corou quando olhou um pouco para baixo, parecendo hipnotizado pelos corpos parcialmente despidos. Shikamaru sorriu, ele gostou daquela reação.


“Está tudo bem, ômega?” Ele perguntou risonho.

“Não.” Ele respondeu, pegando os dois alfas de surpresa. O ômega olhou de forma decidida para eles. “Como vim parar aqui?”

“Você estava desmaiado na calçada, nós te trouxemos, te demos um banho e vestimos.” Gaara respondeu.

“Tudo bem, obrigado. Quem são vocês?”

“Eu sou Nara Shikamaru e o meu parceiro é Sabaku no Gaara.”

“Parceiros? Dois alfas?” Os olhos do loiro brilharam e ele sorriu. “Eu nunca conheci parceiros que fossem da mesma classe, eu acho bonito que você não tenha vergonha de esconder.”

“Obrigado.” Shikamaru respondeu, realmente emocionado. “Mas e você, ômega? Qual o seu nome?”

“Uzumaki Naruto.” Ele sorriu e céus! Que sorriso! Shikamaru poderia passar horas olhando para aquele sorriso. “É um prazer.”

“Igualmente.” Os dois alfas responderam.

“Eu...” O ômega pareceu hesitar. “Posso fazer uma pergunta?”

“Claro.”

“Por que me colocaram na sua cama, com vocês?” Ele estava vermelho.

“Você não gostou?” Gaara parecia realmente decepcionado, ele estava triste e isso era estranho.

“Eu não disse isso. Mas por quê?”

“Você não sente?” Shikamaru perguntou, aproximando-se do ômega e passando os braços ao redor dele, inspirando aquele cheiro delicioso. “Não sente como somos compatíveis, nós três?” Deuses! Aquele cheiro ia matá-lo de tesão. “Somos feitos uns pros outros, ômega. Você não vê?

“Eu vejo, alfa. É tão bom.” O loiro olhou para Gaara, num convite mudo para juntar-se a eles. “Alfa. Venha, alfa.” Ele estendeu a mão pequena, que logo foi segurada pelo ruivo, que não tardou para abraçá-los.

“Ah, ômega. Tão bom ômega.” Naruto tinha o rosto na glândula de Gaara, alternando entre a dele e a de Shikamaru.

“De vocês, alfas. Todo de vocês.” Naruto praticamente gemia, inebriado com o perfume delicioso dos dois alfas.

“Nosso.” O Nara rosnou. “Nosso ômega.”


(***)

Era manhã e Sasuke estava chegando em casa, ele sentia os arranhões que Utakata fizera em suas coasta enquanto transavam, aquele ômega não negava fogo. Ele entrou em casa, estranhando o fato de estar tudo silencioso e a porta estar aberta; geralmente, aquela era a hora em que Naruto estava saindo para ir para a faculdade, mas estava tudo muito calmo. Ele entrou em pânico, correndo para o quarto e vendo que a cama estava arrumada, como se o ômega nunca tivesse deitado ali. O cheiro do loiro estava fraco e aquilo não era bom. Ele correu para o closet, vendo que todas as roupas ainda estavam ali, e todos os itens pessoais de Naruto permaneciam no mesmo lugar onde ele sempre deixava.


“Não.” O alfa rosnou. “Não mesmo, você não vai sumir assim.”


Sasuke iria descobrir o que havia acontecido com seu ômega. Ele iria tê-lo de volta.

11 Janvier 2019 18:24 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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