nguyen Jinro '

Jungkook estava tão nervoso com o jogo de futebol da seleção coreana, que Yoongi decidiu lhe dar uma ajudinha. ❛sugarkookies ~ pwp ~ jk!day ~ wcup❜


Fanfiction Groupes/Chanteurs Interdit aux moins de 21 ans.

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Histoire courte
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;just relax, Jungkookie

[Jungkook]

Apertei o olhar, totalmente concentrado.

Fixando os orbes na tela de televisão plana, eu acompanhava vidrado o conteúdo que passava. As cores vibrantes refletiam em minhas íris, ferindo minha retina por assistir tudo tão de perto e com tamanha claridade. Os ouvidos estavam atentos a cada palavra que saía pelo som alto e estridente, processando cada informação numa velocidade inacreditável.

Minhas mãos emaranhavam-se sobre a camisa do time nacional, já a ponto conseguir rasga-la com as unhas. Eu havia perdido o controle remoto e sentia a tinta colorida sobre meu rosto escorrer pelo suor que escorria pela minha tensão.

Com as costas flexionadas para frente, eu rui de ódio ao ver mais uma falta desnecessária marcada pelo juiz.

— Puta que pariu! — gritei, irritado. — Tá’ de sacanagem! — com um impulso, levantei-me do chão, derrubando toda a comida que tinha ao meu redor. — Apita para o outro time também, filho da puta!

Futebol.

A seleção coreana parecia estar morta dentro de campo, assemelhando o jogo à mais uma mera peladinha de rua do que uma partida de Copa do Mundo. Além de os holofotes e as preferências da chave de jogos não estarem apontadas para nós, éramos um dos menos favoritos para ganhar o campeonato mundial.

Eu queria acreditar que nós tínhamos sim potencial para tal esporte, e que poderíamos muito bem surpreender a todos ganhando a Copa, mesmo que não fosse tradição asiáticos vencerem.

Mas claro, seria impossível se o juiz continuasse roubando descaradamente para o outro time.

Roí os lábios, irritado com o rápido contra-ataque do time adversário, que dominava a bola sem maestria. A única vantagem que eles tinham sobre nós, era o peso, fazendo com que os jogadores coreanos fossem impedidos de derrubá-los.

Contudo, nós também tínhamos nossos prós.

A velocidade.

Por sermos mais leves, corríamos mais rápido, cansávamos menos, contra-atacávamos mais. Não que o time adversário fosse ruim, até por que era um time de seleção nacional; mas eu tinha certeza de que éramos melhores. Capazes de fazer mais, muito mais.

Pelo menos era o que eu repetia para mim mesmo, até nossos oponentes marcarem um gol.

— Ah caralho, é brincadeira. — debochei. — Tava’ impedido isso daí’, olha para frente meu amigo! — caçoei, realmente, irritado. — Vai lá olhar, tava impedido!

Observei os árbitros continuarem a partida, não dando a anulação do gol. Aquilo era um desrespeito ao torcedor. Só podia ser comprado o tal juizinho que só marcava falta para o time coreano. Vendo o estádio vibrar e os jogadores comemorarem, apertei as têmporas, de saco cheio.

O técnico se contia para não berrar com os atletas, respirando fundo para evitar discussões e desgastes.

— Mas que porra, — agarrei meus fios, desacreditado de que tinha esperado quatro anos para ver uma derrota. — não dá mais, alguém substituí esse juiz, pelo amor de Deus!

Cansado suspirei, vendo a troca do atacante principal do time adversário.

A cara do cuzão era de total disposição para enterrar bolas na grande área, sem dó nem piedade. A arrogância no rosto estampado com um sorriso me tirou do sério, com o esportista com o ego nas alturas, como se fosse acertar um chute desde a meia-lua do campo.

— Olha lá a cara do desgraçado. — ri. — Não vai durar muito...

E lá foi ele, subindo com os ataques até o goleiro asiático, a qual o oponente não esperava que lhe agarrasse o chute. Não demorou para que o juiz marcasse outra falta, dando escanteio para o outro time.

— “Na traaaaaaaaaaaaaaave!” — berrou o narrador, arrepiando todos os pelos do meu corpo. Já estávamos no 2x1, isso no primeiro tempo.

— Ah... — engoli em seco, ansioso.

— Você ainda está vendo isso? — desfoquei o olhar da tv, olhando para cima ao escutar a voz opaca no ambiente.

— É futebol, eu sempre tô’ vendo futebol. — suspirei, cansado. — Você gosta Yoongi-hyung?

— Bem, para mim tudo parece uma perda de tempo, sendo que a maior parte das partidas é comprada... — riu. — Parece idiotice ficar vendo isso.

— Eu não acho. — concluí, bravo. — Vamos ver juntos, vou te fazer mudar de ideia.

— Não se eu te fizer mudar antes. — brincou, sentando-se ao meu lado no chão, atacando a bacia de pipocas.

E continuamos ali por um tempo, comigo expressando ódio e raiva a cada vez que acontecia uma cagada no jogo. Evidentemente puto, meus olhos acompanhavam sedentos os adversários derrubarem os jogadores nacionais, melindrosamente se safando das faltas aplicadas pelo juiz.

Que até o momento não havia dado sequer um cartão — pelo menos, não para eles.

— Vermelho!!??? — gritei, jogando a camisa no chão, esfregando a tinta do rosto. — E a falta do adversário cê’ não conta né!?

— É só um jogo, e você fica muito afetado com isso. Mantenha a calma.

— Calma!?

— Uh, você está muito estressado Jeon. — riu o Min, despreocupado. — A cada jogo da Coréia parece que você vai morrer de tensão.

— Ah, Mas um cartão vermelho no último segundo do primeiro tempo, ele tá’ de sacanagem.

— Eu posso te ajudar a se acalmar. — divertiu-se, com um sorriso malicioso nos lábios, que eu não compreendi de primeira.

— Ah, eu exagero né...? — perguntei, tentando manter o controle.

— Apenas relaxe, Jungkookie.

Pisquei algumas vezes, ainda refletindo sobre o que diabos ele estava falando. Não me importei muito por já estarmos no intervalo do jogo, então poderia desviar minha atenção por um tempinho.

Vi o moreno se aproximar ainda mais de mim, me fazendo recuar alguns centímetros do meu ambiente para dividir o espaço consigo. Comprimi-me entre o sofá e o mais velho, colocando a coberta que embrulhava minhas pernas de lado.

— Hyung? — perguntei. — O que vai fazer?

— Você anda muito tenso. Então eu só quero te dar uma ajudinha.

Prendi o fôlego, sentindo seu dígito escorregar até meu moletom, enquanto engatinhava até posicionar-se em minha frente. Não evitei erguer o corpo para frente, num gemido surdo e assustado. Arregalei os orbes, consigo me tocando tão intimamente. O Min assoprou algumas palavras desconexas que eu não pude compreender por estar ocupado apreciando seus dígitos percorrem minha extensão peniana devagar.

E só pude arfar quando ele desceu a barra das minhas roupas, liberando a área sensível do moletom apertado. Envergonhado, deixei o pescoço descansar sobre o sofá, olhando para o teto, sabendo que possivelmente ele riria da minha cueca da sorte.

De fato, escutei seu lamurio embriagado da vontade de rir, que não demorou a sumir no ar, quando ele pousou os lábios finos sobre a glande do meu membro.

Senti o abdome inteiro contrair. Um suspiro longo invadiu minha garganta, prendendo todo o ar enquanto o mais velho deleitava-se com minha virilha. Ele abaixadinho daquele jeito sobre mim, dando atenção para aquela região, com a boquinha ocupada com meu pênis era a coisa mais satisfatória que pude experimentar ver, depois de um primeiro tempo de um jogo tão fodido.

Debrucei-me sobre o rapper, fechando os olhos pelo prazer que ele me proporcionava. Sem sequer precisar estocar em seus lábios, meu membro pulsou em sua boca, com a sucção veloz me fazendo sentir espasmos pelo corpo. Suas mãos se ocupavam em separar minhas coxas com firmeza, para que não as juntasse pelo descontrole de sensações.

Eu uni minhas mãos com os fios do moreno, puxando levemente os fios negros. Sem conseguir falar ou reagir, — já que ele fazia um boquete muito bom; apontei para o jogo que havia voltado. Mordi a língua, com a luxúria me envolvendo por inteiro, sem conseguir deixar os orbes abertos.

Seu músculo bucal proporcionava barulhos constrangedores a cada chupada, consigo me engolindo inteiramente, desde a base até a glande. Yoongi pausava a língua sobre meu falo, aproveitando como se fosse seu doce favorito.

O suor começou a escorrer pela minha testa, peli calor sentido com os movimentos de Yoongi.

Seu pomo de adão subia conforme me sugava, arrastando sobre minhas pernas. Latejando dentro de sua boca, tencionei ainda mais os músculos, emaranhando as mãos sobre seus cabelos, enquanto o mais velho segurava meu íntimo com a destra, esfregando os lábios pelo meu pênis.

Mal me aguentei, não evitando em gemer seu nome algumas vezes.

Seus olhos focavam nos meus, que não se mantinham muito abertos. A obscenidade a qual ele me encarava me deixava ainda mais excitado, envergonhado em fita-lo de volta.

— Yoon-hyun...

— “Goooooooooooooooooooooooooooooool!” — o narrador berrou, comemorando o gol da Coréia do Sul.

Engoli em seco, sem suporte para segurar o corpo ou tentar celebrar. Ele me chupou mais algumas vezes, sem se importar com meu urro sobre o gol da seleção. Grunhi, já salivando de prazer.

Sem puder, desfiz-me em sua boca, suspirando cansado ao me debruçar sobre seu corpo, que ele levantou sem muita dificuldade. O Min ainda sorria, limpando os lábios sujos de sêmen ao se livrar da minha sujeira em seu rosto.

— H-hyung...

— Impressão minha, ou você parece um pouquinho mais atordoado que antes? — perguntou. — Foi por causa do gol?

— Merda... — tentei controlar a respiração. — hyung... o Gol, você, a boca... Argh.

— Que tal fazermos uma aposta? — perguntou. — Eu te pago um boquete a cada gol que a Coréia tomar. — riu.

— Aish... — fiz um bico, ainda me recuperando.

— Quem sabe assim, você não começa a torcer para o outro time? Hn?


1 Septembre 2018 19:48 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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La fin

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Jinro ' .life is colorful.

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