nguyen Jinro '

Youngjae tinha total e plena certeza de que as roupas de Daehyun apesar de terem a mesma essência que a sua, um perfume diferente residia sobre o colarinho de seu paletó. ❛ daejaeup ~ 3some ~ M&M ❜


Fanfiction Groupes/Chanteurs Déconseillé aux moins de 13 ans.

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;giorgio armani

Já tardava a noite, e nada de ele chegar.

Apesar de impaciente, eu havia decidido dar mais uma última chance. Mas era inevitável que determinada raiva me batesse, por não saber o que estava acontecendo. Então, mesmo que cansado, eu optei por esperar, até que Daehyun aparecesse pela porta da frente.

E demorou para acontecer.

Com os dedos tamborilando sobre o braço da poltrona, meneei a cabeça ao apertar os lábios no copo de vidro ao analisar seu semblante. O Jung, torto e constrangido, chegou com um buquê clichê em mãos, como se tivesse feito algo errado.

— Qual foi o motivo dessa vez? — questionei, cruzando as pernas de modo intuitivo. — O do seu atraso, quero dizer.

— Ahh, bem… — riu, coçando a nuca. — Eu trouxe flores meu amor! — disse, entregando-me o arranjo.

O moreno não se aproximou para me beijar, mas já no seu abraço pude sentir o cheiro de álcool e perfume. Ergui uma sobrancelha, rodeando seu corpo com a visão para encontrar imperfeições em seu terno. Exagerado, me levantei, bravo consigo por ter me deixado esperar pelo jantar.

— Novamente Daehyun! — gritei, cruzando os braços sob o peitoral.

— Ah, Young-baby! — desculpou-se. — Foi o trabalho, meu chefe não me deixou sair hoje do bar. Nós fechamos um contrato, e ele me obrigou a sair para comemorar. — suspirou, arregaçando a gravata do pescoço. — Eu tentei te mandar mensagens, só que ele estava tão bêbado que ficava pegando meu celular.

— Não minta pra mim, Daedae. — concluí, irritadiço.

— Não estou! Jae, por favor… — pediu, circundado minha cintura com as mãos. — Eu tenho tantas notícias boas sobre o trabalho hoje, queria comemorar contigo. — apertou-me num abraço sugestivo.

— Ah, você não está merecendo… — um assopro pela minha nuca, seguido de um beijo no pescoço, quase me convenceram do contrário.

— Vamos, Jae, eu deixo você fazer o que quiser comigo. — sorriu, apertando minha cintura para que me aproximasse de si. O Jung me abraçou, mordendo os lábios devagar de maneira provocativa na tentativa de me convencer.

Era fato que não precisava de muito para conseguir me excitar, mas nada tirava aquela desconfiança que concretizei em teorias de estar certa. Ele poderia ter até o álibi perfeito, contudo minha certeza mantinha a ideia em mente.

Até que pude ver, sob o ombro de seu terno, um fio loiro.

Curto, porém, não era meu. Intuitivo, assoprei sua vestimenta, retirando dali a prova que poderia estragar nossa noite juntos — eu já me encontrava estimulado o suficiente para deixar aquela passar, por enquanto.

As passadas cegas até o quarto, junto à seus beijos molhados e demorados só foram saciados até a chegada de Yiu, que intuitiva miou baixinha à pedido da janta. Enrolando-se entre minhas pernas do mesmo modo que Daehyun fazia, a gata ergueu-se aflita por comida.

— Te espero no quarto. — manhou o moreno, acenando para mim à caminho corredor.

Mal sabia ele que, a situação sexual que havia lhe livrado; apesar de Yiu ser loira também, aquilo em sua roupa com certeza não era um pêlo, e sim um fio de cabelo humano.

E eu estava disposto a descobrir de quem ele era.


3 Septembre 2018 00:01 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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