Pai Adotivo: Aquele que nem é seu pai, mas te trata como um filho.
Essa história eu dedico a Di Angelo, por amar histórias fofas com crianças, e por ser um amorzinho sempre! ♥️
O parque era tão bonito pela manhã, os passarinhos acordavam de seu sono voando de um lado para o outro pelo céu azulzinho, os raios solares tocava a pele causando um comichão gostoso.
Um pequeno grupo de quatro pessoas desajustadas adentrava um arco de ferro desgastado pelo tempo.
O menininho de cabelos dourados como o sol corria com um sorriso largo entre os lábios e ao lado de seu sobrinho um ano mais velho e de energia inesgotável.
Kakashi observava o marido correndo logo atrás e sorriu ao pensar em Gai, sabia com exatidão que a desvantagem postas na pequena corrida do Maito vinha estritamente por deixar Naruto e Lee ganharem.
Aliás, se tinha algo no pequeno menino que adotara para si logo no início daquele relacionamento comparado a Gai, era a fonte inesgotável de energia.
Aquilo era formidável. Não tinha nada na vida que seu marido não esforça-se, como pai faria tudo por Lee, desde ajudá-lo com as lições de casa ou quando Lee adoecia e seu nauseante cuidado exacerbado. Gai nunca, nunca abandonaria o menininho.
Maito nunca desistia do que acreditava e sempre dava seu melhor em tudo, assim com um ótimo pai era um ótimo marido.
Kakashi sabia o quão foi difícil para o grandão esquisito adentrar em seu coração e, Maito colocou na cabeça que eles deveriam ficar juntos. Aquele era o principal motivo que Kakashi fora submetido aquela paixão e durava dez anos maravilhosos.
Naruto caiu ao chão cansado enquanto Hatake ainda observava com devoção sem desprender de seus amores, viu Gai retornar até o pequeno garoto que lhe observava com cara feia, ergueu o menino nos ombros sob protestos.
Kakashi riu, Naruto se debatia nos largos ombros de Gai com insistência.
Bastou apenas Rock Lee correr na direção de seu esposo e tio, para Kakashi ser pego de surpresa. O menininho de cabelos Chanel e sobrancelhas grossas voltou o caminho todo e disse doce:
— Naru, vem para de bobeira, vamos brincar!
O loirinho que segurava o choro encarou a chama determinada nos olhos de Lee e concordou com um sorriso largo como de outrora, nem parecendo o mesmo garotinho birrento de tempos antes e Kakashi, suspirou de orgulho de seu menininho.
Rock Lee, não poderia nem sonhar no quanto o coração de Kakashi aqueceu ao vê-lo incentivar seu tio coltar a brincadeira ou Gai, imaginária que ele o amava pelo seu jeito prestativo, brincalhão e determinado.
Naquele momento Hatake sorriu mínimo, fechou os olhos, orou em agradecimento por sua família e por toda a persistência de seu marido anos antes.
Sem aquilo Hatake nunca teria descoberto a alegria naquele pedacinho de amor que era Lee.
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