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Há muito tempo atrás havia um lugar onde a paz e harmonia reinava nos quatro cantos da terra, existiam as tribos que eram lideradas por chefes e os reinos que eram liderados por governadores, de um lado as tribos eras seres místicos emanavam poder, podiam manipular tudo ao seu redor do outro os governadores eras ótimos com tecnologia, mecânica e força bruta. O vínculo entre eles era bastante amigável nunca houvera uma batalha até mesmo quando havia conflito de interesses eles chegavam num acordo sem precisar derramar uma gota de sangue sequer, mas um dos governadores estava sempre insatisfeito com a evolução da cidade que era de seu domínio, então planejou um plano perverso, descubra o resto, ou não...


Aventure Tout public.

#clcomics #chateado #imperium
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Capitulo 1 - Initium (Inicio)

Senhores passageiro afastassem da plataforma de desembarque Locutor da estação de trem.

Já faz 18 anos que eu vim parar aqui - Pensou Alec – 4 anos que trabalho na estação, guiando os turistas pela cidade, eu vim para cá muito pequeno, não lembro dos meu pais na verdade não sei nada sobre eles, nesta época do ano acontece o festival VITAE, mas dessa vez sinto algo de diferente, alguma coisa está a acontecer....

- Senhoras e senhores sejam bem-vindos a Maggi a cidade da magia, por muito tempo os governantes da cidade de Maggi lutaram bravamente contra as tribos que detinham todo poderes os quais foram roubados da gente, então foi criado um esquadrão de elite para perseguir e recuperar todas as riquezas roubadas – Explicou Alec para os turistas.

- Ouvi boatos que essas histórias foram criadas para manter as pessoas longe da verdade. – Disse um turista.

- Que verdade? – Perguntou Alec.

- Sabe o que alguns céticos dizem, quem realmente roubou a magia foram os governadores e que o esquadrão foi criado somente com o propósito de exterminar as tribos e catalogar as riquezas – Explicou o turista.

Alec olhou nos olhos do turista e disse.

– Você acredita nisso? – Depois de uma breve pausa ele começou a gargalhar e disse.

– Bem, cada louco com sua loucura!

Os turistas olhavam uns para os outros e começaram a rir juntos, Alec já ouvira estes boatos, mas ficaria mal falar isso para os turistas.

Quando os turistas estavam ficando dispersos e prontos para reembarcarem na estação, Alec se despedira do grupo dos turistas quando uma garota o perguntou.

– É verdade que existe um mito? – Perguntou a garota.

- Que mito? – Disse ele inclinando-se para ela.

- De um salvador, que ele vai recuperar todo poder perdido e liberta todas as pessoas da prisão em que elas se encontram?

Ao olhar para garota de vestido de cor dourada com marcas pelo corpo, aparentemente ela não era do grupo de turistas nem morava na cidade.

Alec começou a ficar atordoado com a situação.

- Essas roupas, essas marcas, essa...

Por um instante Alec fechou os olhos para organizar os pensamentos, quando abriu a garota sumiu, Alec saiu correndo no meio dos turistas procurando a garota, mas nenhum sinal dela, nenhum sinal de qualquer criança.

Perto dali no prédio ALTUM

- Tanto tempo de espera, tanto trabalho duro, tanto segredos revelados outros escondidos, estamos tão perto de conseguir chegar ao ápice, nossa tecnologia e a magia das tribos estará em seu ponto de máximo encontro o melhor dos dois estarão juntos, isto vai muito além do que eles imaginam, ser capaz de mudar o futuro, passado e modifica o presente, tempo e espaço...

- Sr. Torsten? Sr. Torsten? Sr. Torsten? - Chamando de uma forma educada seu chefe, fitando olhando para o vazio como se estivesse numa hipnose, a secretária teve que tocá-lo para que saísse do transe. - Sr. Torsten, só para confirmar você terá uma reunião as 18hrs com os Governadores.

- É claro Mary, cuide de tudo, cheque todos os dados das missões, repasse a segurança da transmissão.... – foi interrompido.

- Já fiz tudo isso Sr.! – Interrompeu Mary.

- Certo, tire o resto do dia de folga.

- Não posso aceitar Sr. ainda é cedo e tenho muito tra...

- É uma ordem – Interrompeu Torsten.

- Tudo bem Sr. Irei para tirar o resto do dia de folga.

Torsten deu um leve sorriso no canto da boca

- Irá para o festival Mary?

- Sim!

- Que bom, acredito que está na hora de você ir, tenha um bom festival Mary.

- Obrigada, igualmente Sr. Torsten – Deu as costas, mas antes de sair na porta.

- Mary, obrigado por tudo. – Disse Torsten com um sorriso de canto da boa.

Mary balançou a cabeça.

- Terá um ótimo festival Mary! – Pensava Torsten observando Mary indo até saída.

Depois de levar os turistas por toda Maggi Alec estava exausto, como sempre deixara todos os turistas na estação as 16 horas, agora estava sentado no chão de em um trem vazio gostava de sentar no chão por algum motivo isso lhe acalmava e fazia ficar mais relaxado estava pensando no que aquele homem tinha lhe dito “o esquadrão foi criado somente com o propósito de exterminar as tribos”.

- E se fosse verdade uma coisa dessa não passaria pelo DI (Direito Universais), que merda Alec acorda estou falando de tribos inteiras, são pessoas, vidas, eles não matariam milhares, milhões de pessoas por poder, os governadores não fariam isso, e o esquadrão foi criando para defesa não para um fazer genocídios, que merda por que estou me importando com isso aqueles selvagens nos roubaram e mataram só devolvemos na mesma moeda - estava suando a testa, se viu com a mão pressionando sua cabeça como se quisesse abafar os pensamentos.

Alec chegou em Maggi muito cedo quando era criança não se lembra da sua infância, vive com seu tutor, a única coisa que ele diz que estava dormindo e acordou com um bebe chorando no seu ouvido - Fui jogado no lixo – Assim Alec pensava cada vez que tentava se lembrar de algo, não sentia raiva de seus pais apenas curiosidade de saber quem são, sempre trabalhou fazendo truques que seu tutor lhe ensinava para os turistas até que ele resolveu a guia-los, num prédio abandonado do lado escuro da cidade onde havia drogas, armas, prostituição, isso era permitido desde que o governo lhe desse autoridade, mas nenhuma pessoa que não morasse lá se atreveria ir a um lugar daqueles, embora o lado escuro fosse perigoso ainda tinha sua alegria diferente da cidade ainda havia fazendas, campos, animais soltos como as pessoas ali falavam “ainda há cor nos leves tons de cinza”.

Alec saiu do metro foi direto para casa ainda atordoado com os pensamentos andava mais depressa que podia, só queria se deitar teve que passas na rua das prostitutas que sempre mexiam com ele “Que rapaz bonito”, “adoraria ver seu corpo nu”, Alec tinha 17 mas já fora para cama com algumas dessas mulheres, de fato era bonito com um corpo atlético, meio magro, alto, não acreditava no que elas diziam pensava que só queria seu dinheiro, chegando na frente do prédio em que morava as luzes fracas como sempre, chegou na frente da porta colocou a mão na entrada biométrica para abrir a porta, a porta abriu, ele andou até o meio da sala exausto não acendeu as luzes para iluminar o caminho só queria deitar.

- Que dia fora do comum. – Ia pelo corredor quando escutou algo andando rápido na sua direção, no instante de um piscar de olhos essa coisa já estava menos de centímetros do seu corpo, Alec num súbito espasmo olhou para a mão da pessoa e virá um objeto pontiagudo.

- Uma faca, não vai ter como desviar do golpe, mas... – Num reflexo Alec conseguirá se mover e escapar do golpe.

O homem tentou acerta-lo ficou parado no mesmo lugar como se tivesse atordoado e surpreso, com um leve sorriso no canto da boca.

- Andou treinando Alec? – Disse num tom de diversão.

- Sabe, quando não estou na estação vou para floresta correr um pouco – Falou ele com a respiração ofegante, estava jogado no canto da sala com os batimentos acelerados que podia ser escutado.

- Ainda me lembro como fosse ontem, você tinha 14 quando eu fiz isso a primeira vez, a faca atingiu seu peito, bem no coração.

Disse o homem dando ênfase e apontando para seu peito

- Você ficou muito assustado quando viu o sangue pensou que fosse morrer! – Disse rindo.

- Droga Terap você quase me mata de susto! – Disse Alec fazendo um esforço para se levantar.

- Normal, como foi o dia hoje? – Perguntou Terap.

- Tranquilo, na verdade meio confuso, Terap..., você acredita no que dizem?

- O que dizem?

- Sobre as tribos? Os governadores? Você realmente acredita em tudo isso? – Disse Alec.

- Não estou entendo on… onde quer chegar Alec! – Balbuciou Terap.

- Você realmente acha que as tribos fizeram algum mal para a gente...

- Todos nos contam que foi assim.

- Esse é o problema eles nos contam, está nos livros, cartas, mas não há nomes, rostos, pessoas de verdade!

- Por que todas essas perguntas, você mais do que ninguém sabe o que aconteceu, você leu todos os livros disponíveis, cartas, etc...

- Sim, mas e se... tudo isso não passar de uma farsa?

- Sabe Alec, você irá fazer dezoito anos – Terap virou-se de costas para Alec e continuou dizendo com uma voz pesada - E se eu disser para você que sim? Que a muito tempo em uma disputa cega por poder os governadores atacaram as tribos tirando tudo que eles possuíam, poder, paz, alegria até mesmo suas vidas!

- O que? – Alec.

- Você acha que está preparado?

- Para o que?

- Para a verdade!

- De que verdade está falando?

- Suas perguntas serão respondidas, mas aqui não, não é hora nem lugar para tal, amanhã no festival iremos nos preparar para ir, irei te mostrar uns velhos amigos. !!

No prédio ALTUM

Na sala de reunião

- Senhores estão todos confortáveis? Eu espero que sim pois iremos ter uma longa reunião. – 12 monitores em cada canto da mesa mostrando senhores de diferentes estilos usando máscaras - Não é da maneira que eu esperava, mas esses são os governadores já basta!

- Sr. Torsten então você é o grande responsável pelo ápice das descobertas e do uso de magia rúnica.

- Sexto, alto, negro, sua máscara tribal representa sua violência e a agressividade! – Torsten pensou, mesmo nunca vendo os governadores sabe muito sobre eles.

- Acho que fizemos bem o colocando para ser o prefeito dessa cidade, afinal dentro todos Maggi foi a que mais se desenvolveu.

- Quarta, loira, sua máscara apenas um sorriso representa sua forma de manipular as pessoas.

- Blá, blá, blá, será que nós podemos ir para o que realmente interessa?

- Doze, um velho com uniforme militar, sua máscara é uma preta com um risco branco entre os olhos representa sua capacidade intuitiva, dizem que ele pode prever o futuro, bem deve ser o pior dos meus problemas...

- Doze está certo, embora Torsten tenha que receber seus devidos méritos, não temos bastante tempo para desperdiçar!

- Não, esse é o pior dos meus problemas, nove, um garoto aparentemente, sua máscara toda rabiscada com letras rúnicas, uma bagunça total!

- então devemos passar a palavra para o Sr. Torsten, acredito que ele tenha muita coisa para nos dizer, certo?

- Um, alto, branco, rosto jovem, sim, o único que não usava uma máscara, deve ter uns 100 anos, mas a magia faz com que ele tenha cara de 18, confiança pura, a pessoa que estava desde o início, emana uma aura que só de olha me faz desejar todo o poder. – Bem senhores, eu tenho muitas novidades...

- Direto ao ponto, fale do evento! – Doze

- Claro, descobrimos uma grande fonte de poder emanando de um objeto rúnico, proveniente das tribos, só temos um único problema, não conseguimos abri-lo e nem o manusear...

- VOCÊ PENSA QUE NOS SOMOS BURROS? ACHA QUE NÃO SABEMOS QUE TODO MATERIAL ACHADO PRECISA SER ABERTO DE UMA MANEIRA ÚNICA, PARE DE NOS ENCHER DE TRIVIALIDADES É CHEGUE LOGO AO PONTO. – Doze

- Doze, não precisa se estressar e se ficar interrompendo ele você estará desperdiçando nosso tempo. – Sete

- Sete, uma senhora calma, mansa, mas não se engane mais cruel do que ela ainda não viu.

- Continuando, o fato é que eu preciso da ajuda de vocês, no festival iremos abri-lo da maneira mais primitiva que existe.

- Gosto da ideia do modo primitivo, afinal, sangue é uma chave universal! – Sete

- Você está dizendo que irá matar as pessoas do festival para abrir a peça? E ainda quer nossa ajuda para isso? – Sexto

- Matar é uma palavra um tanto forte, digo, elas serão.... em nome do desenvolvimento. – Torsten

- Sua ideia é ousada, mas saíra caro – Três

- Três, na realidade é somente dele que eu preciso, você disse destruição, mortes, desastres, sem pistas nenhuma do culpado, três é o cara, de longe o mais elegante de todos, sua máscara de porcelana achada nas tribos, bem simples apenas com um espaço para os olhos. - De que tipo de ajuda você precisa? – Um

- Uma besta.

- Bom, nós estaremos dispostos a ajudar se o poder retido da peça seja primeiramente avaliado por nós – Três

- Claro que será, afinal, por que um inútil desse ficaria com todo o poder? – Doze

- Doze! - Sete

- Ele tem razão, por que essa descoberta ficaria com ele, afinal fomos nós que o colocamos neste lugar, ele só estará nos devolvendo este favor – Nove

- Você terá nossa ajuda, mas essa é a nossa condição – três

- Se prepare para receber um amigo meu ele lhe dará o que for preciso – doze

- Bem, já que nos acertamos, estamos indo, foi um prazer falar com você Sr. Torsten

- Claro, tome isso como uma forma de agradecimento por tudo que fizeram por mim, pela cidade e todos habitantes. - Torsten

- Ficaremos ansiosos! - Um

- Imagino que eu já tenha tomado bastante tempo de vocês, agora que já disse o que eu pretendo fazer vocês podem ir. - Torsten

Haha, foi mais fácil que eu imaginei, tenho a ajuda que eu precisava, o local e a peça, eles realmente acham que eu vou ver eles ficarem com tudo que eu conquistei? Meu objetivo ainda vai ser alcançado, agora falta pouco, ELES IRÃO PAGAR POR TUDO, EU JURO!

14 Avril 2018 18:06 0 Rapport Incorporer Suivre l’histoire
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